Vava Rosa…
Idealizador e Fundador em 21 de janeiro de 2011 da Academia Lítero-Cultural Pantaneira, que compõe escritores, poetas, músicos e defensores da cultura pantaneira (com sede em Poconé)
Antes disso em 21 de janeiro de 2009 lançou o livro “Boca da Noite”, ficção, literatura de terror e contos eróticos. Concluiu a seqüência deste livro que tem o nome “Noite de Ébano” sem data prevista para o lançamento.
Como produtor cultural e historiador, lançou o Livro “A fé e o Fuzil – Causos, contos e desencantos sobre Doninha do Tanque Novo”, pela Secretaria de Cultura do Estado. Trabalha concluindo o Livro “O Amor somos nós” onde pretende apresentar artigos dos amigos e um pouco sobre a vida do Missionário Franciscano Padre Joaquim Tebar.
Paro o Livro “100 Imaginações”, ainda sem data para o lançamento, foi orientador de 100 jovens da cidade de Poconé escrevendo sobre sua cultura local.
Entre as obras engavetadas para publicação está: Folclore Popular e suas lendas (Contos Pantaneiros), Saulo e a Batalha Contra os Palhaços (Fantasia, Aventura e Ficção); e “Ei, Amigo!” A história de Chico Gil e o Lambadão de Poconé.
Histórico: Walney de Souza Rosa, brasileiro, divorciado, nascido em 06 de setembro de 1975 (vésperas da comemoração alusiva ao dia da proclamação da independência do Brasil), o mais novo de uma família de sete filhos sendo uma irmã e cinco irmãos.
Natural de Nortelândia, cidade a 240 km de Cuiabá, no estado de Mato Grosso, com grande influência nordestina. Sempre estudou em escolas públicas não reprovando um ano sequer. Concluiu o ensino Médio em 1992 com o Curso Técnico em Contabilidade, em 93 e 94 Concluiu Técnico em Administração de Empresas.
Apesar de descender de uma família razoavelmente de bens, sempre quis desde muito cedo ter seu próprio dinheiro, colhia frutas na fazenda, verduras ou mesmo levava galinhas para vender na feira da cidade. Assim foram com bananas, laranjas, abacates e outros.
Sua irmã mais velha fazia salgados e ele os vendia na porta das escolas. Vendendo suco (sacolé) e pão com salame passou a ser comunicativo.
Aos 12 anos foi balconista de uma panificadora onde passou a ser o responsável pelo caixa da empresa, em poucos meses, por ser considerado um jovem responsável.
Aos 14 anos começou a trabalhar como operador de áudio (sonoplasta) na Rádio Regional de Nortelândia. Em seguida foi discotecário, sendo que em 1993, aos 17 anos já fazia sucesso como locutor da emissora, atingindo as cidades de Nortelândia, Arenápolis, Marilândia, Santo Afonso, Alto Paraguai, parte de Denise e Diamantino e suas respectivas comunidades rurais.
Ao passar no concurso do Banco do Estado de Mato Grosso, extinto BEMAT, ainda em 93, não pôde estudar e trabalhar em dois empregos optou pelo cargo de estagiário no BEMAT.
Ainda em 92 se encontrou participando da Campanha da Fraternidade “Juventude Caminho Aberto”, desde então continuou presente na Igreja Católica, sendo coordenador da PJ (Pastoral da Juventude) de Nortelândia, em seguida Coordenador Setorial e então Diocesano. Voltado para a música, fez despertar nos demais jovens o prazer de cantar, revolucionando assim as missas da região. Em 1995, ao lado de outros jovens formou um grupo musical, disputando com 23 cidades da Diocese venceu o “Grande Festival de Musica Sacra”, classificando além do primeiro lugar mais duas canções com sua banda.
Em 95 foi convocado para as fileiras do Exercito, servindo desde março no 9º Batalhão de Engenharia e Construção (9º BECnst) durante sete anos. Mesmo como militar continuou como ativista social, não deixando de visitar sua cidade natal e participar do movimento jovem em programas de rádio, retiros e encontros. Em 2000, na virada do século, gravou um CD com sua banda eclesial. O sucesso foi tão grande que foram convidados a participar do programa Revista da Manhã da TV Record.
No Exercito entrou como soldado, se graduando Cabo e ao final III Sargento. Sua função, após formação pelo IME (Instituto Militar de Engenharia do Rio de Janeiro) era o de fiscalização de obras e construção se tornando “Técnico em Geotécnica” (Laboratório de Solos e Concretos / Pavimentação Asfáltica e Terraplanagem).
Em seu trabalho conheceu quase todo Mato Grosso, do nortão ao sul, viajou a trabalho para Rondônia, Mato Grosso do Sul, Acre e Amazonas. Morou por dois anos na fronteira entre Corumbá e Bolívia, conhecendo as diferentes manifestações culturais e tradições.
Em 98 e 99 esteve na cidade de Sorriso desempenhando a mesma função militar e profissional.
Poconé:
Chegou a Poconé no dia 20 de dezembro de 1999, passando pela cidade rapidamente, com destino a Porto Cercado, a Estância Ecológica SESC Pantanal – Hotel SESC/Pantanal. Na ocasião ainda Cabo do Exercito Brasileiro, foi incumbido de avaliar o solo pantaneiro fiscalizando se ali poderia ser construído o Aeroporto do Hotel SESC. Simultaneamente ao trabalho de fiscalização prestado ao SESC pantanal na área de geotécnica (estudo de solos e concretos) participou da pavimentação do Centro de Eventos Pantanal. Esse trabalho desenvolveu até a data da sua baixa das fileiras do Exercito por determinação presidencial em 13 de Março de 2002.
Em maio de 2002, foi convidado pela Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso (Seduc – Assessoria de Poconé) para desempenhar o papel de professor do Projeto Pró Funcionário – no módulo “Meios didáticos da Comunicação”, na oportunidade no espaço da Escola Antonio João Ribeiro, lecionando para profissionais Técnicos da Educação Municipal e Estadual.
Tendo trabalhado no SBT de Nova Mutum no ano de 2000, apresentando um programa jovem de vídeo clipe, como VJ, se envolveu em evento sociais e baladas. Por isso no dia 09 de setembro de 2002, passou a trabalhar no SBT (TV Xarayés) atendendo ao convite do diretor Arlindo Márcio de Moraes (Tico de Arlindo). Nesse período dirigiu e apresentou jornal, produzindo grandes reportagens e mini-documentários voltados para o social recebendo assim inúmeras “Moções de Aplausos” por parte do poder legislativo municipal. Permaneceu na emissora até fevereiro de 2005.
Desde então passou a ser redator da empresa Pantanal Representações LTDA, produzindo filmagens e propagandas para TVs e Rádios. Trouxe de volta para Poconé a magia dos jornais de rádio. Com credibilidade pessoal atingiu diariamente 14 mil ouvintes, segundo pesquisa.
Nas duas Rádios Comunitárias que obteve espaço desenvolveu trabalhos voltados ao social, educativo e cultural.
Durante um ano e meio foi Assessor de Comunicação da prefeitura Municipal de Poconé (04-2005/07-2006), aproveitando contatos com a mídia no estado conseguiu, graças a sua influencia, grandes reportagens que tratou sobre vários assuntos de interesse popular: Parque Temático Berí Poconé, Museu particular da Vovó Bem, Turismo religioso em Poconé, Produção agrícola, Gastronomia popular, entre outras.
Em 2007 foi convidado para desempenhar uma de suas profissões, contabilidade, na câmara municipal, além desse trabalho pode colaborar na assessoria de comunicação do poder legislativo.
De 2003 até 2008 foi representante do UNICEF em Poconé, atendendo com trabalho voluntário e selecionando os jovens contratados pela Agencia do Banco Brasil em Poconé em parceria com o Instituto Fé e Alegria de Cuiabá, de onde foi o Pré-posto.
Acompanhou ao lado da direção das escolas e do conselho tutelar crianças em situação de risco na tentativa de encaminhá-las ao primeiro emprego.
Quarto Poder foi o nome escolhido para programa de Rádio ao qual apresentou em Nortelândia (por telefone) no ano de 2007 (pela Rádio Regional) bem como na Rádio Comunitária Digital FM (em Poconé).
No final de outubro de 2008, ao lado de seu colaborador Aroldo José, fundou a “Revista 4º Poder”, que circulou além de Poconé também todas as cidades do Vale do Rio Cuiabá. A Revista impressa teve vida útil até março de 2017, transitando para conteúdo digital.
Voltado para a cidadania está sempre presente em algumas escolas públicas contribuindo com sugestões desempenhando o papel de amigo da escola participando de ações voluntárias.
Atendeu ao convite do Ministério Público Estadual, pelo promotor de Justiça Rinaldo Segundo, assumindo uma das cadeiras de Coordenador do Grupo “Transparência Poconé”, grupo de combate a corrupção. Deixando o grupo para assumir a função de presidente do Conselho Municipal de Segurança.
Esteve presidente do CONSEG até 2013.
Assumiu cadeira de servidor público do estado na área de educação como vigia patrimonial em 2013.
Foi vereador de 2017 a 2021, defendendo a cultura, geração de emprego e renda, turismo urbano e rotas de turismo rural, e lisura com o dinheiro público.
Em 2016, seguindo a tendência digital, o jornalismo de sua Revista 4º Poder passou a ser uma revista eletrônica, no site poconeonline.
4º Poder se juntou a empresa de tecnologia digital BenDev Studio migrando seu conteúdo para plataforma Mato Grosso Total; potencializando em conteúdo multimídia, expandindo sua comunicação com os leitores através do Portal online, Facebook, Instagram, WhatsApp e demais ferramentas de mídias sociais, elevando o dinamismo e interatividade com os leitores assíduos e conquistando novos adeptos, acrescentando o canal de vídeos “Dedo de prosa além do pantanal”, onde Walney apresenta particularidades da cultura pantaneira.
Família:
Walney de Souza Rosa é pai de três filhas: Hévila Maria da Silva Pires, Julia Helena Silva Rosa e Valentina Lara de Souza Rosa, todas moram em Poconé.
Hoje residem também em Poconé, sua irmã Josenira Cássia de Souza Rosa Fernandes e família e sua mãe Dejanira Maria Rosa.