UFOP demite professor por suspeita de ‘praticar condutas de conotação sexual impróprias’, Mais de 80 caranguejos e 55 kg de minhocas vivas são apreendidos em comércio ilegal de Cuiabá

Bendev Junior
fevereiro 8, 2025 - 1 mês atrás

Este artigo apresenta um resumo das principais notícias do dia, destacando os acontecimentos mais relevantes. Confira os detalhes a seguir.

1. UFOP demite professor por suspeita de ‘praticar condutas de conotação sexual impróprias’

O ato foi publicado no boletim administrativo da instituição no dia 7 de fevereiro deste ano. UFOP retoma aulas na próxima semana
Reprodução/TV Globo
Um professor de anatomia da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), em Minas Gerais, foi demitido por suspeita de “praticar condutas de conotação sexual impróprias, no exercício de suas funções “, diz o boletim administrativo da instituição, publicado no dia 7 de fevereiro passado. De acordo com o processo, o servidor era investigado desde o mês de maio de 2024.
Ainda de acordo com a publicação, a decisão foi tomada após a conclusão do relatório final da Comissão de Processo Administrativo Disciplinar, apresentado no processo que investigou o caso.
“…o servidor praticou condutas de conotação sexual impróprias, no exercício de suas funções e com relevante repercussão sobre sua atuação funcional, incorrendo nos ilícitos…”, destaca o texto.
O relatório aponta que há provas das práticas consideradas impróprias nos autos e determina a “penalidade de demissão”. O professor demitido pode recorrer da decisão, por meio da interposição de um recurso administrativo.
A reportagem pediu mais informações sobre o caso à Ufop e aguarda retorno, e tenta contato com a defesa do professor demitido.
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2. Mais de 80 caranguejos e 55 kg de minhocas vivas são apreendidos em comércio ilegal de Cuiabá

Gerente do local foi detido pelo Batalhão Ambiental da Polícia Militar durante a fiscalização. Caranguejos e minhocas apreendidos em comércio irregular de Cuiabá
Polícia Militar
Mais de 80 caranguejos e 55 quilos de minhocas foram apreendidos em um comércio irregular de iscas vivas, em Cuiabá, nessa sexta-feira (7). O gerente do local foi detido pelo Batalhão Ambiental da Polícia Militar e encaminhado à delegacia para prestar esclarecimentos.
De acordo com a PM, os policiais faziam uma fiscalização no comércio para verificar como as iscar eram armazenadas. O nome do estabelecimento não foi divulgado.
Durante a vistoria, foram encontradas 800 unidades de peixe mussum e 4 mil iscas tuviras, todas dentro das conformidades. Em seguida, os policiais encontraram os caranguejos e as minhocas em locais inapropriados.
Segundo a polícia, ao ser questionado sobre a autorização sobre a venda, o suspeito não apresentou documentação que comprovasse a legalidade para funcionamento do comércio.
O suspeito foi encaminhado para a Central de Flagrantes, com o material apreendido, para investigação do caso. Leia mais

3. Governo da Bahia divulga ações para implementação da ‘Lei do Celular’ nas escolas estaduais; pais deverão receber comunicado

Ano letivo começa na segunda-feira (10) e medidas foram definidas neste sábado (8). Governo não explicou onde celulares dos alunos ficarão guardados. Nova lei proíbe uso de celular nas escolas de todo o país
Reprodução/EPTV
Os profissionais que atuam nas escolas da rede estadual da Bahia deverão emitir, até segunda-feira (10), um comunicados sobre a proibição dos celulares nas unidades. A ação foi definida neste sábado (8), em reunião com o governador Jerônimo Rodrigues, a secretária de Educação, Rowenna Brito e representantes dos 27 Núcleos Territoriais de Educação (NTEs).
O objetivo do comunicado é explicar a Lei 15.100, conhecida popularmente como “Lei do Celular”, para os responsáveis e estudantes. Até o ano passado, os aparelhos podiam ser utilizados nos intervalos entre as aulas e nos recreios.
A lei foi sancionada pelo presidente Lula em 15 de janeiro e abarca todas as turmas de educação básica (ou seja, educação infantil, ensino fundamental e ensino médio). De acordo com o documento, a partir de 2025, o uso de celulares será proibido durante as aulas, recreios, intervalos e atividades extracurriculares.
Nas escolas estaduais da Bahia, o início do ano letivo será na segunda-feira. Ao chegar nas unidades de ensino, os alunos e os responsáveis deverão receber o comunicado padronizado e também encontrar placas informativas sobre a proibição.
Apesar disso, o governo não detalhou se a lei já será implementada no primeiro dia de aula. O governo do Estado também não detalhou onde os celulares serão guardados, nem se haverá algum tipo de punição caso as regras sejam descumpridas pelos estudantes.
Quando a lei foi sancionada, o Ministro da Educação, Camilo Santana, explicou que os detalhes operacionais, como o local de armazenamento dos celulares (mochilas, caixas ou áreas específicas), dependerão da estrutura e da decisão de cada escola. O mesmo vale para os alunos que não seguirem a regra: as consequência devem ser definidas pelas próprias instituições de ensino.
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Em nota, a assessoria do Governo da Bahia informou que os responsáveis pelos alunos serão orientados com cartilhas até sexta-feira (14) e que serão promovidas reuniões para explicar a Lei do Celular.
Ainda segundo o governo, os celulares serão permitidos nas seguintes situações:
📱 atividades pedagógicas sob orientação de profissionais de educação na sala de aula ou nos intervalos entre aulas;
📱 situações que envolvam perigo;
📱 por motivo de força maior para rápida resolução de problemas;
📱 para garantia da acessibilidade e inclusão
📱 gerenciamento de situações de saúde. 
Reunião aconteceu neste sábado (8)
Joci Santana/GOVBA
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4. Fraude, lavagem de dinheiro e superfaturamento: Advogado de Marconi Perillo ajudou em esquema de desvio de recursos da Saúde de Goiás, aponta MPF

Advogado João Paulo Brzezinski também foi assessor pessoal de Marconi Perillo. Conforme MPF, João Paulo Brzezinski chegou a transferir montantes significativos para familiares do ex-governador. Advogado de Marconi Perillo ajudou em esquema de desvio de recursos, aponta MPF
João Paulo Brzezinski, ex-assessor pessoal e advogado de Marconi Perillo, foi apontado como participante do esquema de desvio de recursos públicos na saúde de Goiás, ocorrido entre 2012 e 2018. A Justiça Federal, ao deferir a Operação Panaceia, apontou o envolvimento dele em irregularidades como fraude, lavagem de dinheiro e superfaturamento.
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Conforme o Ministério Público Federal apresentou à Justiça, João Paulo Brzezinski chegou a transferir montantes significativos para pessoas ligadas ao ex-governador Marconi Perillo, incluindo a esposa e irmão dele.
O ex-governador Marconi Perillo negou qualquer envolvimento com as irregularidades. A defesa do político ressaltou que a família de Perillo não está sendo investigada e que a operação faz uma falsa acusação, a qual causou constrangimento a ele – leia a íntegra ao final do texto.
O escritório Brzezinski Advogados refutou as acusações de superfaturamento e irregularidades nos pagamentos, alegando que os valores mencionados no inquérito são falaciosos. A defesa reforçou que todas as medidas legais estão sendo adotadas para esclarecer os fatos e “assegurar a verdade” – leia nota na íntegra ao final do texto.
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O MPF apontou que Brzezinski estava ligado a diversas empresas de consultoria e gestão de ativos, incluindo holdings pertencentes a ex-agentes políticos envolvidos no processo de terceirização da saúde. A investigação questionou a legalidade dos serviços advocatícios prestados por ele e destacou os indícios de fraude, contratação direcionada, superfaturamento, sobreposição contratual, subexecução de contratos e lavagem de dinheiro.
A denúncia do MPF apontou que o escritório de Brzezinski recebeu R$ 2,6 milhões da Gerir entre 2015 e 2016, mas a organização social (OS) declarou apenas R$ 1 milhão em sua prestação de contas. Após o fim do contrato, o escritório teria recebido cerca de R$ 4,5 milhões adicionais da instituição.
João Paulo Brzezinsk foi apontado como participante do esquema de desvio de recursos públicos na saúde de Goiás, ocorrido entre 2012 e 2018
Reprodução/TV Anhanguera
Em nota, a defesa da OS repudiou a operação policial e disse que as investigações “violaram o princípio constitucional da duração razoável do processo”. A advogada Eloiza Emidio afirmou ainda que confia que a Justiça irá corrigir as distorções da operação – leia nota na íntegra ao final do texto.
O MPF também apontou um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo outros empresários. Uma das empresas envolvidas teria recebido mais de R$ 738 milhões da companhia de Brzezinski, o que, segundo o MPF, evidencia o “escoamento” de recursos do esquema. Para o MPF, os envolvidos “lançaram mão de subterfúgios para escoar os valores provenientes desse esquema de fraude e corrupção e, com isso, dissimular a origem ilícita e conferir uma roupagem de licitude ao produto e ao proveito dos crimes praticados”.
A investigação do MPF aponta:
Grandes transferências: Brzezinski e suas empresas realizavam transferências significativas de recursos provenientes de órgãos públicos, sem respaldo contratual adequado. Um exemplo disso são os pagamentos realizados pela Gerir ao escritório de Brzezinski, totalizando R$ 2, 6 milhões entre 2015 e 2016, enquanto as prestações de contas informavam valores muito menores.
Repasses de valores: Os escritórios de Brzezinski transferiam grandes quantias a pessoas ligadas a Marconi Perillo, incluindo membros de sua família, logo após o recebimento de pagamentos pela Gerir. Um exemplo é a transferência de R$ 100 mil para a esposa de Perillo.
Criação de empresas: O grupo investigado constituiu várias empresas com o objetivo de movimentar valores e abrigar imóveis rurais. Algumas das empresas receberam quantias expressivas de recursos, mas não apresentavam receitas próprias.
Transações suspeitas: As transações realizadas por essas empresas envolviam valores elevados e lançamentos com descrições vagas, sem especificar a identidade do destinatário.
Entenda a operação
A Polícia Federal (PF) e a Controladoria Geral da União (CGU) investigam um esquema de corrupção na Saúde de Goiás entre os anos de 2012 e 2018. O esquema envolvia desvio de dinheiro público e contratos ilegais feitos pela organização social (OS) Gerir, que administrava dois hospitais em Goiânia. Entre os investigados, está o ex-governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB).
A CGU relatou que as investigações começaram em 2019, depois que a PF recebeu informações anônimas. Na quinta-feira (6), os órgãos federais deflagaram a Operação Panaceia em que foram cumprimos 11 mandados de busca e apreensão em Goiânia e Brasília. Dentro da operação, a Justiça Federal determinou ainda o sequestro de R$ 28 milhões dos investigados.
A controladoria afirmou que os recursos desviados vinham do Sistema Único de Saúde (SUS). A OS Gerir, investigada na operação, recebeu mais de R$ 900 milhões por meio de contatos com o governo estadual. A OS administrava o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) e o Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin).
Investigação
A Polícia Federal informou que são investigados os crimes de desvio de recursos (peculato), corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. A soma de todos os crimes pode levar a 40 anos de prisão, informou a PF.
Entre os investigados, está Marconi Perillo, governador do estado na época em que os desvios teriam acontecido. Ele, que é atual presidente nacional do PSDB, afirmou ser inocente em post nas redes sociais.
“Não tem um único centavo em minhas contas e de minha família que não seja oriundo do meu trabalho e declarado no Imposto de Renda”, escreveu Perillo.
O PSDB também se manifestou por meio de nota e disse que confia que as investigações irão comprovar que Perillo não cometeu nenhum crime.
Quarteirização e desvio
De acordo com a PF, a OS Gerir tinha um contrato com o governo de Goiás para administrar dois hospitais de urgência da capital. A empresa fazia outros contratos com outras empresas para realizar o serviço.
As investigações apontaram que essas empresas contratadas pela OS eram vinculadas a administradores da organização social e a agente públicos.
“Parte do dinheiro recebido por essas empresas retornava aos políticos e aos próprios administradores da organização social, o que é vedado por Lei”, informou a polícia.
Contratos ilegais
A CGU informou que os contratos firmados entre a OS Gerir e as empresas tinham descrições genéricas, sem especificação dos serviços. A controladoria disse que nem mesmo os quantitativos eram determinados, “o que tornou impraticável a fiscalização da execução dos Contratos de Gestão”.
Notas fiscais e outros documentos extraídos do sistema de prestação de contas indicam que pagamentos foram feitos sem a devida “medição”, considerou a controladoria.
As investigações apontaram ainda que foram firmados contratos semelhantes, que indicam a “sobreposição de contratações e desperdício de recursos públicos”, disse a CGU.
Nota de João Paulo Brzezinski:
Diante das recentes alegações veiculadas, o escritório Brzezinski advogados vem a público esclarecer os seguintes pontos, reafirmando seu compromisso com a transparência e a legalidade.
Sobre a Prestação de Serviços
É inverídica qualquer alegação de inexistência de prestação de serviços. No período de vigência do contrato, os advogados do escritório atuaram em mais de 800 processos judiciais, além de centenas de processos administrativos, elaboração de pareceres opinativos e contratos.
A presença dos advogados em reuniões com órgãos da administração pública, como SES, AGR, CGE, TCE, entre outros, está devidamente registrada em atas, comprovando a efetiva atuação dos profissionais.
O contrato de honorários foi auditado pela CGE e pelo TCE, que detêm todos os comprovantes da prestação de serviços. Além disso, todas as cópias dos processos judiciais e administrativos são públicas, mas a investigação não as anexou ao inquérito.
Sobre a Estrutura de Pessoal
O inquérito contém a relação dos 12 advogados que prestaram serviços para o cliente no período, demonstrando a estrutura de pessoal necessária para atender à demanda contratual.
Sobre a Alegação de Superfaturamento
Não há qualquer indício de superfaturamento. Pelo contrário, o contrato teve uma remuneração final de R$ 30 mil reais mensais, um valor muito inferior ao praticado por advogados de outras organizações sociais (OSs), considerando o volume de trabalho executado.
Além disso, o contrato foi submetido a auditorias da CGE e do TCE, com todas as respostas devidamente formalizadas por meio de ofícios e reuniões presenciais.
Sobre os Pagamentos Ligados a Pessoas do Ex-Governador
As acusações relacionadas a pagamentos supostamente vinculados ao ex-governador carecem de respaldo fático. Especificamente:
• Antônio Perillo – O depósito mencionado ocorreu em 2012, enquanto o contrato investigado foi assinado apenas em 2013, não havendo qualquer relação entre os fatos. Antônio é cliente do escritório desde 2010 e o valor decorre também de ação judicial.
• Ana Perillo – O depósito é decorrente de uma ação judicial (Processo n. 5169611-23.2015.8.09.0062) movida contra a empresa LATAM, não havendo qualquer ilegalidade.
• Valéria – O depósito se trata de um empréstimo ocorrido em 2018, quando o ex-governador teve bens bloqueados. O valor foi integralmente quitado, conforme comprovam os depósitos realizados por Valéria na conta do advogado, além do contrato de mútuo assinado e reconhecido firma na data dos fatos.
Dos valores midiáticos e da Inadimplência contratual
Os valores apresentados no inquérito são falaciosos. Não houve o pagamento alegado, e, ao contrário, desde 2019, o escritorio executa a OS por falta de pagamento, conforme comprova a ação judicial Processo n. 5211789-93.2019.8.09.0051.
Conclusão
O escritório reitera sua confiança na Justiça e reforça que todas as medidas legais estão sendo adotadas para esclarecer os fatos e assegurar a verdade. A atuação profissional sempre se pautou na ética e na transparência, e qualquer tentativa de distorcer os fatos será devidamente contestada nos âmbitos cabíveis.
Brzezinski Advogados
Nota da defesa de Marconi Perillo:
A família do EX-GOVERNADOR MARCONI PERILLO não é investigada. Essa metodologia do PROCURADOR DA REPÚBLICA MÁRIO LÚCIO DE AVELAR já foi utilizada no passado. Inclusive, o Juízo da 11ª Vara Federal em Goiás, em um passado recente, reconheceu que a acusação que fazia era uma tentativa de criminalizar a atividade política, porquanto não tinha crime. Todas essas armações contra Marconi e seus auxiliares de governo, ele esteve à frente. Além da Justiça Federal, o Supremo Tribunal Federal também reconheceu a sua manipulação para criação de fatos políticos em desfavor do ex-Governador.
Enfim, o ex-Governador de Goiás foi incluído na investigação por dois motivos: (i) ter assinado o DECRETO ESTADUAL Nº 7.611 (que foi feito depois da avaliação de legalidade e princípios da administração pública pelos órgãos de controle, naturalmente), em 07/05/2012; e, apesar de não ter qualquer tipo de relação, (ii) ter sido transferido por parte de advogado e amigo da família, JOÃO PAULO BRZEZINSKI à sua esposa VALÉRIA PERILLO, no valor de R$ 100.000,00 em 21/12/2018; à sua filha o valor de R$ 18.384,99 em 19/10/2017; e ao seu irmão o valor de R$ 35.050,00 em 02/07/2012, motivo pelo qual foi indisponibilizado o valor global de R$ 153.434,99.
Em relação à transferência para esposa VALÉRIA PERILLO, no valor de R$ 100.000,00 em 21/12/2018, foi feito um empréstimo (reconhecido pela AUTORIDADE POLICIAL) e que foi devolvido em 03 parcelas, quais sejam: R$ 30.000,00 em 05/02/2019, R$ 35.000,00 em 07/03/2019 e R$ 35.000,00 em 09/04/2019.
Em relação à transferência para sua filha, no valor de R$ 18.384,99 em 19/10/2017, deveu-se em razão de ação de indenização por danos morais e materiais movida pelo ADVOGADO JOÃO PAULO em desfavor de TAM LINHAS AÉREAS S/A, sacado por meio de ALVARÁ JUDICIAL expedido em nome do ADVOGADO em 04/10/2017, ou seja, 15 dias antes.
Em relação à transferência para o seu irmão, o ADVOGADO JOÃO PAULO patrocinou diversas ações o representando, além do que, o valor de R$ 35.050,00 foi transferido à ANTÔNIO PERILLO por meio do escritório do ADVOGADO em 02/07/2012, antes mesmo de JOÃO PAULO ser contratado pelo GERIR (em 2013) e até mesmo antes do referido DECRETO ESTADUAL (07/05/2012).
Logo, como se pode ver, a acusação é falsa e mentirosa!
Apesar da AUTORIDADE JUDICIÁRIA ter dito em várias oportunidades que o EX-GOVERNADOR deveria explicar os fatos, não lhe foi oportunizado isso, submetendo-o à medida realizada ontem. Inclusive, essa AUTORIDADE sequer é competente para supervisionar uma investigação relacionada ao exercício do cargo de Governador do Estado, conforme precedente do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (HC nº 232.627/DF).
O EX-GOVERNADOR, como sempre o fez, tem absoluta tranquilidade com a falsa acusação que o impôs esse constrangimento.
Nota da OS Gerir:
“A defesa do Instituto Gerir repudia com veemência a deflagração da Operação Panaceia pela Polícia Federal A execução de mandados de busca e apreensão, mesmo após o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) haver reconhecido de forma expressa o excesso de prazo das investigações, evidencia um ato de retaliação política e a tentativa desesperada de salvar uma operação juridicamente insustentável.
O TRF1 deixou claro que as investigações, iniciadas há mais de cinco anos para apurar fatos ocorridos em 2012, violaram o princípio constitucional da duração razoável do processo, expondo os investigados a um constrangimento ilegal e injustificado. A decisão ressaltou, ainda, a completa ausência de elementos concretos capazes de justificar a continuidade das apurações, evidenciando o abuso de poder e o caráter desproporcional dessa operação.
Ao ignorar essa constatação do Judiciário, a deflagração da operação e a determinação de medidas extremas, como buscas e apreensões, revelam seu verdadeiro objetivo: manchar a reputação do Instituto Gerir e dos investigados, utilizando-se de uma ação midiática e desprovida de fundamentos jurídicos legítimos.
O Instituto Gerir não aceitará ser alvo de perseguições nem de manobras de retaliação que desrespeitam decisões judiciais e direitos fundamentais. Estamos adotando todas as medidas legais cabíveis para responsabilizar aqueles que insistem em abusar do poder investigativo e ignorar os limites impostos pela Justiça.
Reafirmamos nosso compromisso com a transparência, a ética e a prestação de serviços públicos de qualidade. Confiamos que a Justiça prevalecerá, corrigindo essa grave distorção e pondo fim às práticas abusivas e retaliatórias.”
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5. Pintor lembra choque ao encontrar corpos de irmãs afogadas: ‘jamais pensei que ia ver algo assim’

Eliezer Felix é vizinho da mãe das crianças, e disse que elas nunca pediram para usar piscina, em São Carlos (SP). Mãe chegou a ser presa, mas foi solta em audiência de custódia. Piscina onde duas crianças morreram afogadas em São Carlos
Leandro Vicari/EPTV
A noite de 6 de fevereiro de 2025 dificilmente sairá da memória do pintor Eliezer Felix, de 52 anos. Foi ele quem encontrou os corpos de duas irmãs (de 4 e 8 anos) boiando na piscina de sua casa, em São Carlos (SP).
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Ele é vizinho da mãe das vítimas, que entraram na residência quando ele não estava. Em conversa com o g1 neste sábado (8), ele lamentou as mortes e lembrou do choque que teve ao ver que as crianças tinham se afogado. (veja abaixo a entrevista).
A mãe chegou a ser presa por suspeita de homicídio culposo, quando não há intenção de matar, mas teve liberdade provisória concedida pela Justiça na sexta (7).
Corpos de irmãs que morreram afogadas são enterrados em São Carlos
‘Um choque’
O pintor trabalhou pela manhã e passou uma parte da tarde na residência da namorada. Por volta das 19h15, voltou para descansar em casa, no bairro Cidade Aracy.
“Entrei pela porta dos fundos e fui no rumo da piscina. Era um dia que eu estava me sentindo muito bem. Mas aí dei dois passos e, quando eu vi, no escuro, parecia que tinha um pássaro dentro da piscina. Quando dei mais dois passos, tive a visão das crianças boiando. Foi um choque, um susto, fiquei com o coração acelerado, todo arrepiado, jamais pensei que ia ver algo assim”, lembrou.
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TRAGÉDIA: Duas crianças morrem afogadas na piscina da casa de vizinho no interior de SP
O morador disse que não tinha muito contato com as crianças, identificadas como Maria Helena Aparecida da Silva Belarmino (a mais nova) e Maria Clara Aparecida da Silva Belarmino.
Mas ele observou que elas eram bem unidas, estavam sempre juntas, apesar de muitas vezes desacompanhadas de um adulto.
O autônomo ainda afirmou que tanto as meninas, quanto a mãe, Aparecida Aurea da Silva, de 39 anos, jamais pediram para usar a piscina da casa. “Nunca vi as meninas fazendo nada de anormal.”
Eliezer está colaborando com as investigações da Polícia Civil. Segundo ele, agentes estiveram na casa nesta sexta-feira (7) para uma nova diligência.
Um dos pontos-chave é entender se as irmãs conseguiram entrar sozinhas, já que havia um gancho no portão que permitia a abertura do lado de fora.
“Depois que tudo aconteceu, liguei para a minha família toda. O povo às vezes fica revoltado, culpa o portão, culpa a gente, mas eu deixei o portão fechado. Tenho três filhos e um neto. Os meus filhos agora são maiores de idade, mas, quando eram menores, eu só deixava sair debaixo das minhas asas para dormir na minha mãe. Criança tem que cuidar como criança. A gente tenta seguir, com Deus no coração, mas elas tinham uma vida pela frente”, declara.
Mãe em liberdade
Crianças entraram na casa de vizinho e morreram afogadas em piscina em São Carlos
Leandro Vicari/EPTV
Nesta sexta-feira (7), a Justiça concedeu liberdade provisória para a mãe das duas crianças, depois de uma audiência de custódia.
Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, a mulher deverá cumprir as seguintes medidas cautelares: não sair da comarca de São Carlos sem autorização judicial, comparecer mensalmente em juízo para informar e justificar suas atividades e manter endereço atualizado.
Ela chegou a ser presa em flagrante por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. O g1 não conseguiu contato com a defesa dela até a última atualização da reportagem.
As meninas estavam com a guarda provisória da avó paterna, que mora a duas quadras do local onde elas se afogaram. De acordo com a polícia, a mãe é usuária de drogas e perdeu a guarda das meninas. Contudo, ela sempre buscava as crianças na casa da avó, contrariando a ordem do Conselho Tutelar.
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“A mãe acabava ofendendo, xingando a avó. Então, para evitar um transtorno maior, ela acabava deixando as crianças, mas ela sempre levava e depois devolvia”, disse o delegado Gilberto de Aquino, na noite de quinta-feira (6).
Delegado fala sobre a morte por afogamento de duas crianças em São Carlos
Em depoimento, Aparecida disse que a ideia era passar o dia com as meninas, mas alegou que elas foram embora após o almoço. Afirmou ainda que acompanhou e olhou as meninas saindo de casa e indo em direção a casa do pai e da avó, que fica a cerca de 2 quadras do local.
Mas, para a polícia, isso é uma contradição, já que as roupas das crianças foram encontradas secas dentro da casa da mãe. Isso indica que elas se despiram antes de ir para a piscina.
O enterro das meninas aconteceu na tarde de sexta (7), no Cemitério Municipal Nossa Senhora do Carmo, em São Carlos.
REVEJA VÍDEOS DA EPTV:
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Essas foram as principais notícias de hoje. Continue nos acompanhando para mais informações atualizadas.

  1. Brasil

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