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Trump discursa para apoiadores no Capitólio; SIGA, Flanelinha é ferido na mão com própria faca durante confusão por café na Rua do Porto de Piracicaba, diz PM

Este artigo apresenta um resumo das principais notícias do dia, destacando os acontecimentos mais relevantes. Confira os detalhes a seguir.

1. Trump discursa para apoiadores no Capitólio; SIGA

Republicano participou de cerimônia religiosa na Igreja de St John, em Washington, e tomou chá com Biden antes assumir novo mandato. Trump retorna à Casa Branca após quatro anos. Trump discursa para apoiadores no Capitólio; SIGA Republicano participou de cerimônia religiosa na Igreja de St John, em Washington, e tomou chá com Biden antes assumir novo mandato. Trump retorna à Casa Branca após quatro anos. Dia será marcado por celebrações. A mais importante delas é o juramento de Trump como presidente, no Capitólio; veja o passo a passo.. O republicano deve assinar mais de 100 ordens executivas assim que assumir o cargo. Promessas incluem deportação em massa e anistia a invasores do Capitólio.. Diplomacia vê governo Trump como incógnita; saiba como devem ficar as relações entre EUA e Brasil.. Com viés protecionista, primeiras medidas da gestão devem impactar setor de energia e a relação com parceiros comerciais. Leia mais

2. Flanelinha é ferido na mão com própria faca durante confusão por café na Rua do Porto de Piracicaba, diz PM

Caso ocorreu na noite de domingo (19) na Avenida Beira Rio. Homem teria ameaçado mulher com faca após saber que não haveria entrega de café. Confusão envolvendo um flanelinha e uma mulher mobilizou a Polícia Militar e Samu na Rua do Porto em Piracicaba
Polícia Militar de Piracicaba/ Reprodução
Um homem, que atua como flanelinha, foi ferido com a própria faca após ameaçar uma mulher que serve café a pessoas em situação de rua na região da Avenida Beira Rio em Piracicaba (SP) neste domingo (19). A confusão, que mobilizou equipes da Polícia Militar (PM) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Segundo informações da Polícia Militar (SP), a mulher costuma oferecer café para pessoas em situação de rua na Rua do Porto, em Piracicaba. Mas, naquela noite, informou ao flanelinha que não teria café, o que teria motivado o homem a ameaçá-la com uma faca.
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O filho da mulher, ao saber do ocorrido, foi até o local para confrontar o homem. Durante o desentendimento, ele conseguiu desarmá-lo, mas o flanelinha acabou sofrendo um corte na mão.
O Samu prestou os primeiros atendimentos e o levou à Santa Casa de Piracicaba. O flanelinha foi avaliado pela equipe médica e não corria risco de morte. O filho também passou por avaliação médica e não apresentou lesões.
Os envolvidos foram conduzidos ao Plantão Policial de Piracicaba, onde o caso foi registrado. O flanelinha optou por não representar criminalmente contra o filho da mulher.
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3. Biden faz sinal da cruz ao se referir a discurso de posse de Trump: ‘Ainda temos muito o que fazer’

Após vitória com folga na eleição de 2024, republicano assumiu nesta segunda (20) oficialmente a presidência. No discurso, ele também confirmou medidas anti-imigração e protecionistas na economia. Biden e Jill se despedem após posse de Trump
Trump chega ao Capitólio acompanhado de Biden para assumir a presidência dos EUA em 20 de janeiro de 2025.
Reuters
O agora ex-presidente dos EUA Joe Biden fez um sinal da cruz ao se referir ao discurso inaugural de Trump nesta segunda-feira (20).
Em despedida, Biden estava falando aos funcionários de seu governo que “ainda há muito o que fazer” e fez o sinal, que arrancou risadas do público. Biden também agradeceu os funcionários por sua “luta incansável.”
“Ainda temos muito o que fazer. Todos ouvimos o discurso inaugural [de Trump] hoje. Temos muito o que fazer. Olha, sei por meus muitos anos de experiência que há altos e baixos, mas temos que continuar firmes. Meu pai me ensinou que o caráter de uma pessoa, e vocês já ouviram eu falar isso antes, é a velocidade com que a pessoa se levanta novamente. É isso que precisamos fazer agora. Nunca desistir, nunca. Estamos saindo do governo, mas não abandonando a luta”, disse Biden.
A fala de Biden ocorreu em um discurso de despedida na base aérea de Andrews, onde ele e sua esposa, Jill, embarcaram para Delaware, onde têm uma casa.
Discurso inaugural de Trump
Donald Trump em seu primeiro discurso como presidente
REUTERS
Em tom otimista e ambicioso, Donald Trump fez nesta segunda-feira (20) seu primeiro discurso como novo presidente dos Estados Unidos, no qual falou do começo de “uma era de ouro”, revelou planos de “expandir o território” e confirmou uma série de decretos anti-imigração e protecionistas.
“A era de ouro dos Estados Unidos começa neste momento. Nossa soberania será restaurada. Nossa prioridade será criar uma nação que seja próspera e livre (…). Seremos uma nação rica de novo”, disse Trump.
No discurso, feito logo após tomar posse como o 47º presidente, Donald Trump disse também que:
Sua primeira ordem executiva será a declaração de emergência na fronteira entre EUA e México, o que significa a autorização do envio de militares à região;
Vai “retomar o controle” do Canal do Panamá;
Vai taxar outros países para garantir o protecionismo em medidas energéticas;
Os EUA voltarão a ser um país que “expande seu território”.
Quer a bandeira americana em Marte.
Quer “retomar” a liberdade de expressão no país e acabar com a censura e perseguição que ele afirma haver nos EUA;
Os EUA voltarão a ser um país “com dois gêneros: o feminino e o masculino”.
O discurso de posse seguiu a estratégia da campanha de Trump, com grandes promessas e acusações ao governo de Joe Biden. Embora não tenha citado o nome de seu antecessor, Trump falou em tirar os Estados Unidos de uma época de escuridão.
“Agora temos um governo que não consegue administrar nem mesmo uma crise simples dentro de casa, enquantotambém tropeça em uma série de eventos catastróficos no exterior”, acusou.
Disse que sabe ter muitos desafios pela frente e, em referência ao atentado que sofreu durante a campanha eleitoral, no ano passado, afirmou que “fui salvo por Deus para tornar a América ótima novamente”, em referência ao seu slogan “Make America Great Again” (Maga).
AO VIVO: acompanhe a cobertura em tempo real da posse de Trump
SANDRA COHEN: Trump 2.0 é teste de resistência para a democracia americana
INFOGRÁFICO: os detalhes da posse
No discurso, o agora presidente dos EUA confirmou que assinará, ainda nesta segunda, a ordem executiva que declarará emergência nacional na fronteira dos EUA com o México. Também prometeu expulsar “todos que entrarem de forma ilegal”, mudar o nome do Golfo do México para Golfo da América e declarar cartéis mexicanos como organizações terroristas.
No âmbito internacional, disse que pretende ser um “unificador e um pacificador” e mencionou o acordo de cessar-fogo assinado na semana passada entre Israel e Hamas, para o qual ele reivindica ter tido influência. Mas subiu o tom ao falar da intenção de “retomar o controle” do Canal do Panamá.
Trump também disse que vai “restaurar a liberdade de imprensa nos Estados Unidos”. Falou que os EUA terão agora “dois gêneros: o feminino e o masculino” e prometeu reintegrar funcionários públicos dispensados por não apresentarem comprovantes de vacinas de Covid.
“Nunca mais o imenso poder do estado será usado como arma para perseguir oponentes políticos. Restauraremos a justiça justa, igualitária e imparcial sob o estado constitucional de direito”.
Marte
Em sintonia com magnatas que estiveram presentes na posse e que farão parte do novo governo, Trump falou também em apoio a empresários e planos expansionistas e falou de lançar astronautas americanas em Marte.
“Os Estados Unidos mais uma vez se considerarão uma nação em crescimento, que aumenta nossa riqueza, expande nosso território e carrega nossa bandeira para novos e belos horizontes. Queremos enviar astronautas americanos para plantar as estrelas e listras (da bandeira americana) no planeta Marte”, disse.
Ao final do discurso, de cerca de 30 minutos, concluiu: “Nada vai entrar no nosso caminho porque nós somos americanos”, disse, aplaudido de pé.
Posse
Trump foi empossado após fazer o juramento do cargo no Capitólio, a sede do Congresso americano. Antes, ele se encontrou com Joe Biden, presidente que se despede do cargo também nesta segunda.
Ainda nesta segunda, o novo presidente assinará uma primeira leva de ordens executivas que marcarão o início de seu governo.
Por conta do frio, a cerimônia foi transferida para um espaço fechado do Capitólio.
Trump de volta
Foto oficial de Trump como 47º presidente dos Estados Unidos.
Divulgação
Quatro anos depois, o republicano volta à Casa Branca com fôlego renovado, processos judiciais resolvidos e, desta vez, sem a tutela de figurões do Partido Republicano como a do primeiro mandato. Ele venceu as eleições de novembro de 2024.
Também nesta segunda, o republicano já dará o pontapé inicial aos primeiros atos de seu governo: ele vai assinar, de uma só vez, dezenas de ordens executivas direcionadas a políticas anti-imigratórias —que podem afetar brasileiros em situação ilegal nos EUA— e tributárias favoráveis aos magnatas que agora integram seu governo.
A estratégia é a mesma de sua primeira gestão à frente da Casa Branca, quando ele anunciou decretos polêmicos já nos primeiros dias de governo, como a construção do muro na fronteira com o México e a suspensão de vistos para cidadãos de sete países muçulmanos.
Joe Biden e Jill recebem Donald Trump e Melania na Casa Branca para transição de poder nos EUA em 20 de janeiro de 2025.
Reprodução/Globonews
Posse
O que Trump anunciou que irá fazer em novo governo
Já na cerimônia de posse, também chamada de Dia da Inauguração nos EUA, Trump dará demonstrações desse “voo solo”. Quebrando um protocolo de não convidar governantes do exterior para o evento e sim diplomatas que os representem, o republicano, segundo a imprensa local, enviou uma série de convites diretos a aliados.
Entre eles, os presidentes Javier Milei, da Argentina, Giorgia Meloni, da Itália, e Viktor Orbán, da Hungria, além do brasileiro Jair Bolsonaro — apesar de o Supremo ter negado o pedido de Bolsonaro, que está com o passaporte apreendido, de ir à cerimônia nos EUA.
Trump também chamou políticos de partidos ultraconservadores europeus, como Tino Chrupalla, do Alternativa para a Alemanha (AfD), o espanhol Santiago Abascal, do VOX, e o ultraliberal britânico anti-União Europeia Nigel Farage, de acordo com o site de notícias dos EUA Politico.
Já a presidente da Comissão Europeia — o braço executivo da União Europeia —, Ursula von der Leyen, não recebeu convite, assim como o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un. O líder chinês, Xi Jinping, foi convidado por Trump, mas enviou seu vice.
O presidente Lula (PT) não foi convidado para a posse. A embaixadora do Brasil em Washington, Maria Luiza Viotti, vai representar o governo brasileiro no evento.
Nomes do Vale do Silício e magnatas da tecnologia, parte essencial da segunda gestão de Trump — ex-magnata que tem uma fortuna estimada em cerca de US$ 6,5 bilhões (cerca de R$ 32 bilhões) — também terão assentos garantidos na posse.
Segundo a imprensa norte-americana, Elon Musk, CEO da Tesla, do X e do SpaceX; Jeff Bezos, presidente-executivo da Amazon; e Mark Zuckerberg, CEO da Meta, estarão nas primeiras filas.
É justamente pensando nesse nicho que Trump deve assinar uma enxurrada de ordens executivas já durante a cerimônia de posse. As promessas de Trump de deportar imigrantes deverão encabeçar a lista das ordens executivas e, com isso, criar uma cortina de fumaça para medidas tributárias que favorecem o Vale do Silício, segundo o professor Leonardo Trevisan, da ESPM.
“Nós vamos assistir a uma enorme cortina de fumaça nos primeiros dias, exatamente pela complexidade que terão algumas medidas econômicas”.
As ordens executivas são espécies de decreto, por não precisarem de aprovação prévia do Congresso, mas não criam uma lei específica. São como uma determinação do presidente sobre como órgãos do governo devem usar seus recursos.
Entre as que devem ser assinadas já nesta segunda estão também o texto em que Trump declara a imigração ilegal uma emergência nacional, o que na prática autoriza a liberação de fundos militares para a construção do muro na fronteira com o México, e a que permite agentes de imigração federal a prender pessoas sem antecedentes criminais.
Trajetória
Melania Trump será primeira-dama pela segunda vez.
REUTERS/Elizabeth Frantz
Trump se muda de volta à Casa Branca novamente ao lado de Melania Trump, sua terceira esposa. O agora presidente dos EUA tem cinco filhos, dez netos, frutos de três casamentos diferentes.
Ao contrário do que já disse algumas vezes, Donald Trump não construiu sua fortuna do zero. Seus primeiros passos e milhões de dólares foram proporcionados por seu pai, Fred Trump, filho de um imigrante alemão que investiu no incipiente mercado imobiliário de Nova York na década de 1950.
Após se formar em economia na Universidade da Pensilvânia, em 1968, ele assumiu oficialmente a imobiliária da família, que começou a expandir por Nova York com construções de prédios altos em Manhattan e hotéis, campos de golfe e cassinos fora dos EUA, que sempre batiza com o nome da família.
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4. Instituto Adolfo Lutz confirma 1ª morte provocada por dengue neste ano em Presidente Prudente

Vítima foi um homem, de 77 anos, de acordo com a Vigilância Epidemiológica. Primeira morte por dengue é registrada em 2025, em Presidente Prudente (SP)
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O exame realizado pelo Instituto Adolfo Lutz confirmou a primeira morte por dengue registrada em Presidente Prudente (SP) neste ano de 2025.
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De acordo com a Vigilância Epidemiológica Municipal (VEM), a vítima foi um homem, de 77 anos, que havia contraído a doença na cidade.
O exame também revelou que o sorotipo 2 do vírus foi o causador da infecção, sendo este o mais propenso a gerar casos graves de dengue.
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5. Apontado como um dos maiores assaltantes de bancos do país e outros 2 morrem em confronto com a polícia de MT

Suspeito era procurado desde 2008 e ‘amplamente conhecido’ pelas forças de segurança nos estados da Bahia, Paraíba, Minas Gerais e Pará. Os três estavam envolvidos em diversos crimes
PM MT
Antônio Edilson Pessoa Galdino, de 40 anos, apontado como um dos maiores assaltantes de bancos do país, morreu em um confronto com a Polícia Militar de Mato Grosso, nesta segunda-feira (20), durante a Operação Tolerância Zero, em Confresa, a 1.160 km de Cuiabá.
Outros dois suspeitos identificados como Marcos Deley Soares Pereira e Frederico Bandeira Alencar também morreram na troca de tiros.
De acordo com a polícia, Antônio é amplamente conhecido pelas forças de segurança nos estados da Bahia, Paraíba, Minas Gerais e Pará. Ele e os outros dois comparsas estavam envolvidos em diversos crimes, como assaltos a bancos, assalto a carro forte, homicídio, tráfico de drogas e extorsão mediante sequestro.
A PM relatou que o trio não respeitou a ordem de parada emitida pela polícia e que disparou contra a equipe, resultando na troca de tiros.
Após o ocorrido, os suspeitos foram encaminhados ao hospital do município, mas não resistiram aos ferimentos e morreram na unidade. A equipe apreendeu três armas de fogo junto ao grupo.
Veja abaixo passagens criminais dos mortos no confronto:
Antônio Edilson Pessoa Galdino
Extorsão mediante sequestro
Assalto a carro forte em Minas Gerais
Assalto a banco na Bahia
Roubo
Homicídio
Documento falso
Um assaltantes de banco mais procurados do país
Marcos Deley Soares Pereira
Tráfico de drogas
Mandando de busca e apreensão
Integrante de facção criminosa na Bahia
Plantação de maconha na Bahia
Frederico Bandeira Alencar
Homicídio
Porte ilegal de arma de fogo
Crime ambiental
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