‘Trombamos num carro no meio da pista’, disse piloto de Boeing da Gol após interromper decolagem no Galeão; OUÇA, Kinjá: Peixe-boi mais bonito do mundo comemora 21 anos com exposição em Manaus

Bendev Junior
fevereiro 11, 2025 - 1 mês atrás

Este artigo apresenta um resumo das principais notícias do dia, destacando os acontecimentos mais relevantes. Confira os detalhes a seguir.

1. ‘Trombamos num carro no meio da pista’, disse piloto de Boeing da Gol após interromper decolagem no Galeão; OUÇA

Acidente aconteceu na noite desta terça-feira (11). Não houve feridos, segundo a concessionária que administra o terminal do Galeão. Avião colide em carro na pista ao decolar no Aeroporto do Galeão
Átila de Oliveira/Arquivo pessoal
“Gol 1674 abortou decolagem… tinha um carro no meio da pista”,
Um avião colidiu em um carro ao decolar na pista do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, na noite desta terça-feira (11).
De acordo com um passageiro do voo, todos foram evacuados do avião e direcionados ao saguão do aeroporto. A aeronave é da companhia aérea Gol. O g1 tenta contato.
Em nota, o RIOgaleão informou que houve um incidente sem vítimas entre um carro de manutenção e um avião em uma das pistas do aeroporto na noite desta terça-feira, por volta das 22h.
“Não há feridos e os passageiros já foram desembarcados. O aeroporto continua operando normalmente para pousos e decolagens”, informou.
Esta reportagem está em atualização. Leia mais

2. Kinjá: Peixe-boi mais bonito do mundo comemora 21 anos com exposição em Manaus
Atividade destaca a trajetória de Kinjá e reforça a importância da conscientização sobre a preservação dessa espécie amazônica ameaçada. Kinjá faz 21 anos: conheça o peixe-boi mais bonito da Amazônia
O peixe-boi mais bonito do mundo, Kinjá, completa 21 anos e ficará no tanque de exposição do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus, de terça (11) a quinta-feira (13).
Para celebrar a data, o Laboratório de Mamíferos Aquáticos (LMA), em parceria com a Associação Amigos do Peixe-boi (Ampa), promoverá uma sensibilização ambiental e uma oficina de origami na quarta-feira (12), no Bosque da Ciência, a partir das 9h.
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A atividade destaca a trajetória de Kinjá e reforça a importância da conscientização sobre a preservação dessa espécie amazônica ameaçada.
A coordenadora do Projeto Peixe-boi do Inpa, Vera da Silva, explica que o peixe-boi da Amazônia é a única espécie entre os sirênios com uma mancha branca ou rosada na barriga.
“Essa característica facilita o manejo no cativeiro, pois cada indivíduo tem uma marca única, funcionando como uma impressão digital para identificação”, detalha.
Kinjá
Nascido em cativeiro no Inpa em fevereiro de 2004, Kinjá é filho da fêmea Boo e do macho Tupy. Seu charme vem da mancha branca que se estende da barriga até o focinho, passando pela nadadeira peitoral, o que, segundo especialistas, o torna o peixe-boi mais bonito da Amazônia. Leia mais

3. Unimed Serrana RJ celebra 50 anos de história e conquistas

Celebraçao Festa 50 anos.jpg / Legenda: Celebraçao Festa 50 anos
Divulgação / Unimed Friburgo
No dia 13 de janeiro a Unimed Serrana RJ completou um marco histórico: 50 anos de compromisso com a saúde e bem-estar. Fundada em 1975, a cooperativa tem sido referência no cuidado à saúde, e ao longo dessas cinco décadas, com o esforço e a dedicação de seus cooperados, colaboradores e rede credenciada, cresceu e se consolidou na região serrana, sempre pautada pela ética, qualidade no atendimento e compromisso com seus clientes.
Para celebrar esse importante momento, a cooperativa realizou uma festa no dia 25 de janeiro, no Nova Friburgo Country Clube. Com a presença de médicos, autoridades, colaboradores e convidados, a cerimônia relembrou momentos marcantes da história da Unimed Serrana RJ, além de ser repleta de muita música e homenagens.
Dr. João Helio da Rocha ex-presidente da Unimed e fundador um dos homenageados.jpg / Legenda: Dr João Helio da Rocha ex-presidente da Unimed e fundador um dos homenageados
Divulgação / Unimed Friburgo
Mais do que uma festa, a celebração dos 50 anos reflete a trajetória de sucesso e dedicação da Unimed Serrana RJ. Com cinco décadas de história, a cooperativa se prepara para o futuro com o mesmo propósito que a moveu desde sua fundação: cuidar das pessoas com qualidade e excelência, que reflete diretamente nos últimos investimentos, como a expansão do Hospital Unimed Nova Friburgo.
A obra que contempla mais de 2.200m2 de área construída, com novo CTI, ampliação de leitos, novas salas de centro cirúrgico, três novas recepções, de internação, emergência adulta e outra pediátrica, além do serviço de Hemodinâmica, recém inaugurado, com equipamentos de última geração para realização de procedimentos de alta complexidade minimamente invasivos, nas especialidades de cardiologia, neurologia e vascular, possibilitando acesso a diagnósticos e tratamentos precisos, que proporciona um atendimento rápido e eficiente com impacto relevante para nossos pacientes.
Dr Antônio Chicre, presidente da Unimed Serrana RJ, em seu discurso, na festa de celebração dos 50 anos, reafirmou o comprometimento da cooperativa com seus clientes, cooperados e funcionários, com as expansões do Hospital Unimed Nova Friburgo, e unidades de atendimento assistencial e administrativo localizadas nos municípios de Nova Friburgo, Teresópolis e Cachoeiras de Macacu.
“Talvez não imaginássemos no momento da fundação que hoje teríamos todos esses recursos, uma sede própria e um hospital com tantos leitos e atendimentos de alta complexidade. Muitos foram os desafios, só sendo superados pela determinação e comprometimento em acertar, de todos os engajados com a cooperativa. Portanto, aos nossos cooperados, colaboradores e parceiros, nosso muito obrigado. Essa conquista é de todos nós!”, reforçou Dr. Antônio Chicre.
Dr. Antonio Chicre
Divulgação / Unimed Friburgo
O Diretor Executivo Financeiro e ex-presidente, Dr. José Manes, homenageou os colegas ex-presidentes, reconhecendo as valiosas contribuições das gestões que presidiram desde a fundação.
“É impossível resumir tudo o que fizemos e o que passamos ao longo desses 50 anos, gostaria muito de lembrar detalhes de todos os anos que já vivi na cooperativa e citar, em especial, todas as nossas conquistas. Sabemos que poder comemorar 50 anos de nossa empresa, nos dias de hoje, é motivo de orgulho não só de todos nós cooperados e colaboradores como também para nossos prestadores, fornecedores e para toda comunidade da nossa área de atuação. A todos que participaram e participam dessa jornada nossos agradecimentos pela confiança depositada”.
Ponto alto da solenidade, foram as entregas das homenagens para os ex-presidentes da cooperativa Dr. João Hélio Rocha, Dr. Thiers Monteiro, Dr. Dagoberto da Silva, Dr. Luiz Matos, Dr. Alzeir Campanat, Dr. José Manes e Dr. Antônio Chicre, que finaliza sua gestão como presidente em março de 2025.
Dr. José Manes
Divulgação / Unimed Friburgo
A mesa cerimonial contou ainda com a presença de autoridades importantes como o prefeito de Nova Friburgo, Johnny Maycon; Presidente da Unimed FERJ,
Dr. João Alberto da Cruz; Presidente da ANS, Dr. Jorge Antônio Aquino; Superintendente da OCB/RJ, Abdul Nasser; Diretor Executivo Administrativo, Dr. Armando Lemos e a Diretora Executiva Médica, Dra. Beatriz Alvarez.
Mesa Diretora Cerimonial
Divulgação / Unimed Friburgo Leia mais

4. Cannabis medicinal: STJ julga nesta quarta pedido do governo de prazo maior para implantar regras
Em novembro do ano passado, ao permitir a atividade, a Primeira Seção do STJ deu prazo de seis meses para que a União e a Anvisa tomassem as providências para implementar a medida. O Superior Tribunal de Justiça vai julgar, nesta quarta-feira (12), o pedido do governo federal e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de mais prazo para estabelecer as regras de autorização para a importação de sementes e o cultivo da cannabis sativa com objetivos medicinais, farmacêuticos ou industriais.
Em novembro do ano passado, ao permitir a atividade, a Primeira Seção do STJ deu prazo de seis meses para que a União e a Anvisa tomassem as providências para implementar a medida. O governo e a agência recorreram, alegando tempo “excessivamente exíguo” e pedindo que o período de elaboração das regras seja de 12 meses.
Alunos da Unicamp estudam o uso medicinal da cannabis
O que diz o recurso
A União e a Anvisa pediram ao STJ mais tempo para elaborar as regras para a questão.
No recurso, declararam que a fixação do prazo de seis meses foi feita “sem levar em consideração a complexidade dos entes e questões envolvidas, técnicas e jurídicas, e a necessária interação entre as capacidades institucionais de cada órgão para concretizar e finalizar um complexo processo de regulamentação dentro de um prazo que, conforme as recentes experiências regulatórias no mesmo setor, é evidentemente insuficiente”.
“É importante expor que a avaliação conjunta da regulamentação pela Anvisa e pela União representa um desafio regulatório significativo que demanda consideração especial. Trata-se de um processo complexo que requer a articulação e o alinhamento político-administrativo entre diversos órgãos governamentais, cada um com suas competências específicas e perspectivas únicas sobre o tema. Assim, a colaboração interinstitucional naturalmente exige um período mais extenso para assegurar uma abordagem coesa, abrangente e tecnicamente sólida do tema”, pontuou.
Histórico do caso
Em novembro do ano passado, a Primeira Seção do STJ — colegiado que reúne 10 ministros do tribunal e é especializado em temas de direito público — concluiu que é possível que empresas obtenham autorização sanitária para a importação de sementes e o cultivo da cannabis sativa com objetivos medicinais, farmacêuticos ou industriais. Os ministros decidiram dar seis meses para que a União e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária tomassem as providências para viabilizar a medida.
A determinação do STJ deve ser seguida pelas instâncias inferiores da Justiça em todo o país.
A discussão envolveu a autorização sanitária para importação e cultivo de variedades da planta com a concentração da substância que é aplicada para a produção de medicamentos. Ou seja, não tratou do plantio ou legalização da maconha para uso recreativo, ou cultivo da planta para outros fins que não são terapêuticos.
A Primeira Seção julgou o recurso de uma empresa de biotecnologia que pediu autorização sanitária para importar, plantar e cultivar cânhamo industrial, uma variedade da cannabis sativa. O grupo pretende explorar economicamente a substância, produzindo materiais a serem usados com fins medicinais.
A empresa sustentou que o cânhamo industrial tem quantidades baixas de tetrahidrocanabinol (THC), o que impediria o uso do vegetal de forma recreativa. E que ele tem mais 25 aplicações industriais distintas – entre elas, o uso medicamentoso, por conta da extração do canabidiol (CDB). Ou seja, na prática, o vegetal só teria potencial para uso farmacêutico, seria incapaz de causar efeitos psicotrópicos.
O grupo argumentou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária já regulamentou a importação de extratos de canabidiol por quem pretende fabricar e vender produtos derivados de cannabis, mas as mercadorias são vendidas com alto valor no mercado nacional por conta de dificuldades na importação dos insumos. Entende que a permissão do plantio no país pode alterar este cenário.
Sustentou, ainda, que sem a autorização para a exploração do produto, há violação do direito à livre iniciativa. A empresa defende que sua atividade será feita com fiscalização do Ministério da Agricultura e da Anvisa.
Os magistrados decidiram atender ao pedido. Consideraram que a falta de regulamentação traz impactos aos pacientes e ao mercado nacional. Decidiram que a atividade deve ser autorizada e seguir regras do governo – da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, dos Ministérios da Justiça, Agricultura e Saúde. Assim, estabeleceram prazo para a União e a Anvisa fixar as normas que vão garantir a atividade. Leia mais

5. Preço dos alimentos: saiba o que pode ficar mais barato ou caro em 2025, segundo especialistas

Inflação de alimentos em 2025 não deve subir mais do que no ano anterior e nem ser tão forte como analistas vêm projetando, avaliam economistas ouvidos pelo g1. Safra de grãos, clima e recuo do dólar devem colaborar para segurar os preços. Preços de alimentos exibidos em supermercado no Rio de Janeiro.
REUTERS/Ricardo Moraes
O preço da comida ainda vai pesar em 2025, mas não mais do que no ano passado, afirmam economistas ouvidos pelo g1.
Em 2024, os alimentos ficaram 7,7% mais caros em relação a 2023, de acordo com o IPCA, que é a inflação oficial. Mas a expectativa dos analistas é de que os preços desacelerem neste ano.
Um sinal disso foi que, em janeiro, a alta para este grupo no IPCA foi de 0,96%, inferior ao 1,18% registrado em dezembro.
➡️ Mas que produtos deverão dar um alívio mais rápido para o bolso do consumidor e quais continuarão sendo “vilões” da inflação? Segundo os especialistas ouvidos pelo g1:
de imediato, o consumidor pode esperar queda nos preços do óleo de soja e do leite. Em janeiro, a inflação desses alimentos já diminuiu;
o valor da carne também desacelerou em janeiro, mas as fortes exportações do Brasil e a diminuição do ritmo de abates podem não trazer um alívio tão grande;
café e laranja ainda seguirão com preços altos, diante de problemas com essas safras, entre outros motivos.
O economista Roberto Mendonça de Barros, fundador e sócio da consultoria MB Associados, prevê que os preços dos alimentos encerrem 2025 com uma alta em torno de 6%.
Já André Braz, economista do Ibre-FGV, estima que esse grupo deve ter uma inflação entre 7% e 6,5%, ou menor.
Entre os motivos para isso estão o crescimento da safra de grãos, a previsão de melhora do clima em relação a 2024 e a recente trajetória de recuo do dólar, uma moeda que influencia tanto no interesse do produtor em exportar mais como no custo dos cultivos.
Braz pontua que as famílias de baixa renda não devem sentir tão forte a desaceleração da inflação de alimentos, já que os preços desses itens vêm subindo há alguns anos acima da inflação média do Brasil.
“De janeiro de 2020 a dezembro de 2024, a alimentação subiu 55%, e o IPCA (o índice geral), 33%. Se os salários são corrigidos pelo IPCA ou por algo em torno do IPCA, isso é péssimo para famílias de baixa renda que consomem, basicamente, toda a renda na compra de alimentos”, diz Braz.

Safra recorde e óleo de soja
Do ponto de vista da produção de alimentos, o que mais tende a contribuir com o recuo de preços para o consumidor é a expectativa de um aumento de 8,2% na safra de grãos em relação à temporada passada.
O destaque deverá ser a produção de soja, que deve atingir 166,3 milhões de toneladas em 2025/26 — 18,6 milhões a mais do que na safra de 2023/24, quando houve a “quebra” (quando a produção fica abaixo do período anterior).
Isso deve impactar diretamente os preços do óleo de soja, que subiram constantemente em 2024. Nos 12 meses encerrados em janeiro de 2025, o óleo ainda acumula alta de 24,5%. Mas, na comparação com dezembro de 2024, o produto já começou a baratear, ao cair 0,87%.
Previsão de recorde na safra de grãos pode ajudar a baixar o preço dos alimentos?
Cesar Castro Alves, gerente da Consultoria Agro no Itaú BBA, avalia que o aumento da safra da soja é resultado de uma recuperação das lavouras após perdas geradas pelo calor e pela seca em 2023.
Há ainda a expectativa da boa safra também na Argentina, outro grande produtor do grão.
Com isso, 2025 deve ter uma boa oferta mundial de soja, o que ajuda a baixar o preço do produto, que é definido no mercado internacional.
Da mesma forma, a valorização do real frente ao dólar neste começo de ano também pode ajudar a baratear a soja, diz Leonardo Rossetti, analista de inteligência de mercado na StoneX.
Carnes
Mendonça de Barros lembra que a boa safra de soja e de milho também deve reduzir o custo da criação de animais, uma vez que esses grãos viram ração para bois, vacas, frangos e suínos. Esse fator pode aliviar o preço das carnes nos supermercados.
Em janeiro, por exemplo, a inflação das carnes desacelerou, ao registrar uma alta de 0,36% em relação a dezembro de 2024, quando o item subiu 5,26%. Contudo, em 12 meses até janeiro, a categoria acumula alta de 21,17%.
Apesar da desaceleração, não há espaço para uma queda muito expressiva nos preços das carnes bovinas, por exemplo. Isso porque, depois de dois anos de muitos abates, a oferta de bois vai começar a diminuir no campo brasileiro.
Além disso, a demanda externa está aquecida, o que tem impulsionado as vendas do Brasil, o maior exportador de carne bovina do mundo.
O aumento das vendas externas acaba reduzindo a quantidade de carne disponível no país, estimulando uma alta do preço para o brasileiro.
Leite longa vida
O leite longa vida, por sua vez, vem dando tréguas ao consumidor desde novembro de 2024, após meses de alta.
Em janeiro de 2025, o produto ficou 1,53% mais barato nas gôndolas dos supermercados, apontou o IPCA. Segundo Alves, do Itaú, as chuvas no final de 2024 proporcionaram um bom pasto para a alimentação do rebanho leiteiro, o que ajudou na produtividade.
Outro fator favorável é que, tradicionalmente, o consumo de leite cai em janeiro, estabilizando a oferta.
Café
O preço do café vai continuar subindo: ele pode ficar até 25% mais caro nos próximos meses, prevê a indústria.
O grão moído teve uma alta de quase 50,35% no acumulado dos 12 meses até janeiro, pelo IPCA. No primeiro mês do ano, a bebida ficou 8,56% mais cara em relação a dezembro de 2024.
Existem três principais motivos para os recordes de preço:
☕calor e seca: no ano passado, o clima gerou um estresse na planta, que, para sobreviver, teve que abortar os frutos, ou seja, impedir o seu desenvolvimento. Mas problemas, como geadas e ondas de calor, vêm acontecendo há 4 anos. No período, a indústria teve um aumento de custos de 224% com matéria-prima e, para os consumidores, o café ficou 110% mais caro. Saiba mais aqui.
☕maior custo de logística: as guerras no Oriente Médio encareceram o embarque do café nas vendas internacionais, elevando também o preço dos contêineres, principal meio para a exportação.
☕aumento do consumo: o café é a segunda bebida mais consumida no Brasil e no mundo, atrás apenas da água. Os produtores brasileiros têm aberto espaço em novos mercados internacionais, o que influencia na oferta da bebida internamente.
Laranja
“A demanda está acima da oferta, mesmo com preços altos. Não existe disponibilidade para atender toda a demanda de suco no mundo”, avalia Ibiapaba Netto, diretor-executivo da CitrusBr, sobre o preço alto da laranja.
De toda a produção industrial em ampla escala de laranja, estima-se que 80% vira suco para exportação.
Greening impede desenvolvimento normal e afeta sabor das laranjas, que caem precocemente e não podem ser comercializadas. Plantas doentes precisam ser erradicadas
Fudecitrus
Os principais motivos para as altas são calor, a seca e a incidência da doença greening nas lavouras de laranja estão fazendo com que a fruta e o suco mantenham preços elevados, aponta a Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR).
Em janeiro, o IPCA mostrou que os sucos de frutas (não é feita uma discriminação por sabor) ficaram 0,48% mais caros. Já o preço da laranja pera, a mais popular, caiu 0,64% no mesmo período. A baía foi a que mais encareceu: 2,75%. A alta da laranja lima foi de 1,20%.
Cafezinho em risco: como sombra de árvores pode ser solução para aumento da temperatura
De onde vem o que eu como: laranja Leia mais

Essas foram as principais notícias de hoje. Continue nos acompanhando para mais informações atualizadas.

  1. Brasil

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