Superexploração das águas subterrâneas ameaça mais da metade dos rios brasileiros, Primeira morte por dengue em 2025 na cidade de SP é de uma criança de 10 a 14 anos

Bendev Junior
fevereiro 10, 2025 - 4 semanas atrás

Este artigo apresenta um resumo das principais notícias do dia, destacando os acontecimentos mais relevantes. Confira os detalhes a seguir.

1. Superexploração das águas subterrâneas ameaça mais da metade dos rios brasileiros

Pesquisadores da USP de São Carlos e dos EUA analisaram 17.972 poços em todo o Brasil: 55% deles estavam com nível de água abaixo da superfície dos riachos mais próximos. Mais da metade dos rios do Brasil está com vazão em risco
Mais da metade dos rios do Brasil está sob risco de sofrer uma redução do nível das águas.
O nível do Rio Jacaré Pepira em Brotas, no interior de São Paulo, é um indicador da atividade econômica do município. O turismo por lá depende das atividades esportivas como o rafting. E sempre que a água baixa muito, o setor sofre. Isso pode virar um problema cada vez mais frequente porque um trecho dele está em uma zona crítica, com diminuição da quantidade de água.
O fenômeno afeta também grandes rios em outras regiões do país. O alerta vem de um estudo feito por pesquisadores da USP de São Carlos, no interior paulista, e dos Estados Unidos. Os pesquisadores analisaram 17.972 poços em todo o país: 55% deles estavam com nível de água abaixo da superfície dos riachos mais próximos. Isso indica que a água do rio está se infiltrando no subsolo.
Mais da metade dos rios do Brasil está sob ‘pressão’ e com vazão em risco, aponta estudo sobre nível de poços
A movimentação de água entre os rios e os reservatórios subterrâneos é normal. Mas quando a exploração dos poços é excessiva, a tendência é que a água dos rios seja drenada para o subsolo, reduzindo a sua vazão e até secando pequenos cursos d’água.
“A grande dificuldade da gestão de recursos hídricos no Brasil é a integração entre águas superficiais e subterrâneas. A água é uma só. Então, se você vai ali e explora muito a água subterrânea, você pode diluir a vazão dos rios”, explica José Gescilam Uchoa, engenheiro e doutorando da Escola de Engenharia de São Carlos/ USP.
Isso já vem acontecendo em várias regiões do Brasil, sobretudo em áreas mais áridas e aquelas com intensa atividade agrícola. A Bacia do São Francisco é um dos exemplos mais preocupantes: 61% dos rios da região estão em risco. No Rio Verde Grande, afluente do São Francisco, a situação é ainda mais crítica: até 74% dos cursos d’água podem ser afetados.
Superexploração das águas subterrâneas ameaça mais da metade dos rios brasileiros
Jornal Nacional/ Reprodução
A diminuição do volume de água dos rios pode afetar diretamente a nossa vida. Os impactos mais preocupantes são a dificuldade no abastecimento de água e a morte dos animais que vivem nesses ambientes. E o uso excessivo da água do lençol subterrâneo pode provocar afundamento do solo, com danos às cidades e o surgimento de rachaduras e crateras.
O estudo revelou que, mesmo o Brasil sendo um dos países mais ricos em recursos hídricos, é urgente criar um sistema de monitoramento constante dos poços e do nível dos rios para que a retirada de água subterrânea não ultrapasse os limites sustentáveis.
“A gente precisa conhecer eles bastante bem e comparar essa disponibilidade com as diferentes demandas. Como geração de energia, produção agrícola, produção industrial, consumo humano, dessedentação animal. E ai chegar em uma relação que garanta uma sustentabilidade de longo prazo para que nenhum desses setores acabe ficando sem água”, afirma Edson Wendland, professor de hidráulica e recursos hídricos na Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo . Leia mais

2. Primeira morte por dengue em 2025 na cidade de SP é de uma criança de 10 a 14 anos

Dados do Painel de Arboviroses da Secretaria da Saúde do Estado, atualizados nesta segunda-feira (10), apontam o primeiro óbito pela doença na capital paulista; estado de SP registra 56 mortes por dengue. Larvas do mosquito Aedes aegytpi
Reprodução/EPTV
A cidade de São Paulo registrou a primeira morte por dengue em 2025, apontam os dados do Painel de Arboviroses da Secretaria Estadual da Saúde atualizados nesta segunda-feira (10). Trata-se de uma criança entre 10 e 14 anos. A data da morte não foi divulgada.
Ainda conforme os dados do painel, só na capital paulista foram confirmados 3.721 casos da doença este ano. Outras 12 mortes na cidade estão em investigação, assim como outros 769 casos suspeitos.
O g1 entrou em contato com a Secretaria da Saúde Municipal para detalhes sobre a primeira morte de dengue na cidade, e aguarda retorno.
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Mortes e casos no estado
O estado de São Paulo registrou a primeira morte por dengue no ano em 16 de janeiro, segundo o Ministério da Saúde. O caso foi na cidade de Birigui, no interior de SP, de um homem de 56 anos.
Até esta segunda-feira (10), segundo o Painel de Arboviroses da Secretaria da Saúde do Estado, o estado de SP registra 56 óbitos por dengue. Outras 204 mortes estão em investigação.
Em relação aos casos confirmados da doença, são 79.550 confirmados nas cidades paulistanas. Outros 71.028 estão sob investigação.
Cuidados contra a dengue
Como saber se você está com dengue e se é grave
Evite qualquer reservatório de água parada sem proteção em casa. O mosquito pode usar como criadouros grandes espaços, como caixas d’água e piscinas abertas, até pequenos objetos, como tampas de garrafa e vasos de planta.
Coloque areia no prato das plantas ou troque a água uma vez por semana. Mas não basta esvaziar o recipiente. É preciso esfregá-lo, para retirar os ovos do mosquito depositados na superfície da parede interna, pouco acima do nível da água. Isso vale para qualquer recipiente com água.
Pneus velhos devem ser furados e guardados com cobertura ou recolhidos pela limpeza pública. Garrafas pet e outros recipientes vazios também devem ser entregues à limpeza pública. Vasos e baldes vazios devem ser colocados de boca para baixo. Limpe diariamente as cubas de bebedouros de água mineral e de água comum. Seque as áreas que acumulem águas de chuva. Tampe as caixas d’água. Cuidados contra a dengue Leia mais

3. No Espírito Santo, cientistas transformam alga marinha em adubo para a agricultura

A expressão ‘economia azul’ se refere ao uso dos recursos dos oceanos de forma sustentável, sem agredir o meio ambiente. Pesquisadores brasileiros usam algas marinhas para produzir adubo
Pesquisadores brasileiros estão usando algas marinhas para produzir adubo.
A expressão “economia azul” se refere ao uso dos recursos dos oceanos de forma sustentável, sem agredir o meio ambiente. E o que um vídeo gravado no meio de um cafezal tem a ver com isso?
“Meu nome é Enison Ferreira Filho, sou produtor de café, a quarta geração de produtores, aqui na região de Alta Mogiana. Hoje, estou no meio da lavoura”.
A plantação fica em São Paulo, bem longe do litoral. O que une a fazenda e o mar está nas areias da Praia de Piúma, no Espírito Santo. Os pesquisadores estão recolhendo as algas que vêm com a maré. Para alguns banhistas, elas são até um incômodo, mas são objeto de pesquisa e matéria-prima. As algas vão para o laboratório do Instituto Federal do Espírito Santo. São lavadas, trituradas e coadas.
Depois de quatro anos de estudo, os pesquisadores criaram uma receita com quantidades determinadas de água e tipos diferentes de algas para fazer um suco, que ganha um conservante – só para durar mais. É o adubo feito com alga marinha. O líquido, cheio de nutrientes, é borrifado nas folhas das plantas e no solo. Está em fase final de testes. O Enison, que gravou o vídeo no interior paulista, notou uma melhora na plantação.
“Vamos seguir usando, aplicando conforme as recomendações”, conta Enison.
No Espírito Santo, cientistas transformam alga marinha em adubo para a agricultura
Jornal Nacional/ Reprodução
O que sobra do processamento das algas também tem utilidade. O pó, rico em proteína e aminoácidos, está sendo testado como fonte de alimento para galinhas.
As algas já são usadas para fazer cosméticos, medicamentos e adubo também. Mas, geralmente, esses cultivos são feitos dentro da água e é preciso fazer a colheita periodicamente. A grande diferença dessas algas chamadas arribadas é que dá menos trabalho. A matéria-prima é de graça e já é trazida pelo mar. É só pegar na praia.
“É basicamente transformar o lixo que vem da praia em uma renda tanto para os empreendedores aqui do Ifes, os pesquisadores, como para as comunidades, os pescadores, as marisqueiras… Elas conseguirem também ter uma renda”, diz o engenheiro de pesca Igor Fontes.
Os pesquisadores já descobriram que não podem recolher todas as algas. É importante para o meio ambiente que pelo menos metade fique na areia da praia. E, assim, todo mundo sai ganhando.
“Gera renda, envolve a comunidade, envolvendo os nossos alunos, os nossos professores e a nossa comunidade em um propósito mundial: tratar do bem-estar dos oceanos”, afirma Marlon França, professor do Instituto Federal do Espírito Santo.
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4. Incêndio destrói academia de jiu-jitsu no sul da Bahia; vídeos mostram chamas altas e estragos

Estabelecimento estava fechado no momento do incidente. Ninguém ficou ferido. Incêndio atinge academia na zona sul de Ilhéus
Um incêndio de grandes proporções destruiu uma academia de jiu-jitsu, na cidade de Ilhéus, no sul da Bahia. O estabelecimento estava fechado no momento do incidente e ninguém ficou ferido.
Nesta segunda-feira (10), o dono da academia ainda tentava calcular o prejuízo, já que o local tinha acabado de ser reformado.
“Acabei de montar a academia agora, deixei do jeito que era para ser deixada. Isso aqui era um lugar que pra muitos era importante”, disse o professor de jiu-jitsu e dono da academia, Tércio Magrão.
Imagens feitas por testemunhas mostram chamas altas de longe, na noite de domingo (9). Além do fogo, muita fumaça se formou na área. O incêndio se alastrou rapidamente, consumindo tudo, até o teto.
“A gente carregou e esteve sempre junto desse sonho do mestre, de viver a vida do jiu-jitsu. E chegar e ver tudo da forma como está agora é doloroso para a gente”, afirmou o professor Demerson Nascimento.
Ainda não se sabe o que provocou o incidente. O caso será apurado. Enquanto isso, a academia seguirá fechada.
Incêndio destrói academia de jiu-jitsu no sul da Bahia
Reprodução/TV Santa Cruz
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5. Adolfo Menezes diz estar ‘tranquilo’ com decisão do STF que o afastou da presidência da Alba: ‘A surpresa foi a rapidez’

Liminar do ministro Gilmar Mendes o afastou provisoriamente do cargo para avaliar legalidade do terceiro mandato consecutivo como presidente da Casa. STF afasta Adolfo Menezes da presidência da Alba
O deputado estadual Adolfo Menezes (PSD) disse que recebeu “com tranquilidade” a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que o afastou da presidência da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). Em liminar publicada nesta segunda-feira (10), o ministro Gilmar Mendes atendeu o pedido do também deputado estadual Hilton Coelho (PSOL) e determinou o afastamento imediato de Menezes do cargo.
A medida, ainda em caráter provisório, interrompe o terceiro mandato consecutivo do político no cargo.
Menezes havia sido eleito na última segunda (3), com 61 dos 62 votos válidos na Alba. Seu único adversário foi Hilton Coelho, que teve apenas um voto na sessão.
“Todos da casa, deputados, governo… sabiam da possibilidade disso acontecer. Já houve casos semelhantes em todo o Brasil, mas como não é uma coisa definitiva ainda… Uma falha, a meu ver, do nosso Congresso, que poderia colocar na lei”, criticou Menezes em entrevista à TV Bahia.
Ele lembra que a legislação limita o número de eleições consecutivas para os cargos executivos, mas não há uma regra para as Casas Legislativas.
“A surpresa foi a rapidez”, disse o político, ao comentar a brevidade com que a oposição apresentou uma ação judicial.
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Sem conseguir intervir na votação, Hilton inicialmente ingressou com um mandado de segurança no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), mas a Corte baiana negou o pedido para afastar Menezes.
O político, então, recorreu ao STF, pedindo ainda que fossem considerados nulos “todos os atos administrativos por ele praticados a partir da posse do seu terceiro mandato sob pena de multa diária não inferior a R$ 1.000,00 por dia”.
O ministro Gilmar Mendes não anulou os atos, mas decidiu a favor do afastamento ao lembrar que o plenário do STF já firmou como entendimento que a eleição de membros da Mesa Diretora das Casas Legislativas estaduais ou municipais não deve ultrapassar o limite de uma reeleição ou recondução consecutiva para o mesmo cargo.
“(…) A mim me parece que a reeleição sucessiva de Adolfo Menezes ao cargo de presidente da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia ao terceiro biênio consecutivo ofende o entendimento estabelecido no julgamento das ADIs 6688, 6698, 6714 e 7016, que assentaram a impossibilidade de reeleição ilimitada ao mesmo cargo da mesa diretora do Poder Legislativo”, argumentou o ministro.
A análise, no entanto, é preliminar. Gilmar Mendes deve julgar o mérito do caso posteriormente. Por ora, o deputado deverá ficar afastado do cargo até o julgamento final da reclamação.
Adolfo Menezes (PSD) é eleito novo presidente da Alba
Reprodução / Redes Sociais
Procurada pelo g1, a assessoria de comunicação da Alba disse que a mesa diretora vai se posicionar por meio de nota.
Veja como foi a terceira eleição de Adolfo Menezes
O deputado estadual Adolfo Menezes (PSD) foi reeleito presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) para o biênio 2025 – 2026. A chapa eleita tem como primeira vice-presidente a deputada Ivana Bastos (PSD). Com isso, o Partido Social Democrático passou a ocupar as duas principais cadeiras na mesa-diretora da Casa Legislativa.
Adolfo Menezes é reeleito presidente da Assembleia Legislativa da Bahia
A eleição de Ivana representa também o retorno da participação feminina nos cargos titulares. No último biênio, as únicas três mulheres eleitas foram suplentes.
A votação teve 62 participantes. Dos 63 deputados, Matheus Ferreira (MDB) foi o único ausente. Concorrente de Adolfo Menezes para a presidência, Hilton Coelho (PSOL) teve apenas 1 voto.
Veja como ficou o cenário com número de votos válidos 👇
Presidência: Adolfo Menezes (PSD), com 61 votos válidos
1ª vice-presidência: Ivana Bastos (PSD), com 56 votos válidos
2ª vice-presidência: Marquinho Viana (PV), com 54 votos válidos
3ª vice-presidência: Hassan (PP), com 55 votos válidos
4ª vice-presidência: Laerte do Vando (Podemos), com 53 votos válidos
1ª secretaria: Samuel Júnior (Republicanos), com 53 votos válidos
2ª secretaria: Kátia Oliveira (União), com 50 votos válidos
3ª secretaria: Vitor Azevedo (PL), com 51 votos válidos
4ª secretaria: Fabrício Falcão (PCdoB), com 56 votos válidos
Votação mesa diretora da Alba 2025
Vitor Castro/TV Bahia
Em entrevista à TV Bahia logo após a votação, Adolfo Menezes revelou o que a vitória significa para ele e comemorou o resultado.
“Ser eleito pela terceira vez é algo que eu nunca imaginava. Praticamente uma unanimidade, então, é uma honra que eu não posso nem me expressar. A emoção é muito grande. Agradecer a Deus e a todos os colegas dessa casa, que me apoiaram”, disse o deputado.
Conheça Adolfo Menezes
Adolfo Menezes tem 66 anos e é de família com tradição na política da cidade de Campo Formoso, no centro-norte da Bahia. Se elegeu prefeito do município em 2012, mas a maioria dos mandatos foi na Alba.
O deputado estadual assumiu o cargo pela primeira vez em 2007. De lá para cá, foi reeleito para o posto sucessivamente.
Nas eleições de 2022, Adolfo Menezes se tornou o terceiro mais votado, com 107.747 votos. O deputado ficou atrás apenas de Ivana Bastos (118.417 votos) e de Alex da Piatã (114.778 votos).
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  1. Brasil

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