Seis crianças desaparecem em área de mata em Ipixuna do Pará, Intenção de Gusttavo Lima de disputar a presidência reforça laços do universo sertanejo com os governos do Brasil

Bendev Junior
janeiro 15, 2025 - 8 horas atrás

Este artigo apresenta um resumo das principais notícias do dia, destacando os acontecimentos mais relevantes. Confira os detalhes a seguir.

1. Seis crianças desaparecem em área de mata em Ipixuna do Pará

Equipes do Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Militar, Guarda Municipal e Defesa Municipal Civil do município, realizam buscas para localizar as crianças, informou a Segup.
Ilustrativa
Reprodução/TV Integração
Seis crianças estão desaparecidos desde a segunda-feira (13) em uma área de mata, na comunidade Balalaiaca, zona rural do município de Ipixuna do Pará. As idades das crianças não foram divulgadas, segundo a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).
De acordo com informações fornecidas pela Polícia Civil, as crianças adentraram a mata da comunidade e não voltaram. A área é de difícil acesso e está situada a aproximadamente 150 km da sede do município. Além disso, no local não há cobertura de internet, o que tem dificultado as operações de busca.
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A Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) informou que equipes do Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Militar, Guarda Municipal e Defesa Municipal Civil de Ipixuna do Pará, realizam buscas para localizar as seis crianças.
O Corpo de Bombeiros de Paragominas, o Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) e equipes de segurança com o uso de drones com visão termal será deslocado a região para auxiliar nas buscas. A Polícia Civil já adotou providências imediatas para investigar o caso.
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2. Intenção de Gusttavo Lima de disputar a presidência reforça laços do universo sertanejo com os governos do Brasil

Desde a era de Getúlio Vargas, presidentes se aliam a cantores e duplas do gênero para usar poder e influência dos artistas junto ao povo brasileiro. ♫ ANÁLISE
♪ Declarada em 2 de janeiro, a intenção do cantor Gusttavo Lima de disputar a Presidência do Brasil nas eleições de 2026 vem mexendo com o cenário político nacional e traz à tona memórias da histórica relação do universo sertanejo com os governos do país.
Por ser a música que mais se comunica com o público brasileiro, sobretudo com a população que vive nas cerca de 5,5 mil cidades do interior, o som sertanejo sempre foi uma arma usada por presidentes para atingir o coração do povo do Brasil. Essa relação começou na era de Getúlio Vargas (1882 – 1954), quando a música sertaneja ainda era rotulada como caipira, e se estendeu até o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Se Bolsonaro chegou a posar para fotos com cantores como Chitãozinho, Leonardo e Zezé Di Camargo, Vargas teve estreia relação com a dupla sertaneja mais popular do Brasil entre os anos 1940 e 1950, Tonico & Tinoco, além de ter incentivado a carreira de Vieira & Vieirinha, dupla apadrinhada por Tonico & Tinoco. Vieira & Vieirinha inclusive participaram da campanha de Vargas à presidência em 1950.
No período da ditadura militar instaurada em 1964, os sertanejos foram massa de manobra, em especial na década de 1970, para defender o regime e o alardeado “milagre brasileiro”. Pela gravação de músicas ufanistas como Operário brasileiro (1974), a dupla Leo Canhoto & Robertinho – fundamental no processo de eletrificação da música caipira – caiu nas graças do então presidente Ernesto Geisel (1907 – 1996).
Finda a ditadura e restaurado o direito às eleições diretas, posto em prática em 1989, quem entrou em cena foi Fernando Collor, cuja curta e controvertida era na Presidência da República, entre 1990 e 1992, contou com a adesão das duplas Chitãozinho & Xororó e Leandro & Leonardo, então as mais populares do Brasil. Com direito a fotos oficiais na Casa da Dinda, a mansão da família Collor em Brasília (DF).
Na era de Fernando Henrique Cardoso, os sertanejos afrouxaram os laços com o governo, até porque FHC nunca cortejou o gênero e, expondo visão do país como sociólogo e cientista político, chegou a sentenciar que os brasileiros eram caipiras (sem conotação pejorativa, diga-se).
Os laços entre sertanejos e presidenciáveis voltaram a se estreitar em 2002, ano que o então candidato Luís Inácio Lula da Silva usou música da dupla Zezé Di Camargo & Luciano, Meu país (1998), na trilha sonora da campanha para as eleições da qual saiu vitorioso pela primeira vez.
Enfim, o desejo de Gusttavo Lima de concorrer à presidência do Brasil em 2026 é somente o capítulo mais inesperado de história que se arrasta há décadas e que envolve o universo sertanejo com partidos de direita, esquerda e centro.
Há quem tenha se posicionado na música sertaneja a favor da reforma agrária durante o regime militar. Há quem tenha se posicionado contra Jair Bolsonaro, como a cantora Marília Mendonça (1995 – 2021), e há quem tenha manifestado publicamente apoio ao atual presidente do Brasil, Lula, caso da cantora Lauana Prado.
E o fato é que, pelo longo alcance nacional da música sertaneja, cantores e duplas do gênero têm poder e grande influência popular. Por isso, são raros na história política do Brasil os presidentes que ignoraram a força do universo sertanejo.
A dupla Tonico & Tinoco, popular nos anos 1940 e 1950, teve importante papel na era de Getúlio Vargas (1882 – 1954)
Divulgação Leia mais

3. Acordo de cessar-fogo em Gaza entre Israel e Hamas é ‘iminente’, diz site

Mediada por EUA, Catar e Egito, trégua pode ser a segunda no conflito, iniciado em outubro de 2023. Prédios destruídos na Faixa de Gaza durante conflito entre Israel e Hamas, vistos do sul de Israel
Kai Pfaffenbach/Reuters
Um acordo de cessar-fogo na guerra na Faixa de Gaza entre Israel e o grupo terrorista Hamas é “iminente”, informaram jornais norte-americanos nesta quarta-feira (15). As negociações estão acontecendo no Catar e são mediadas por EUA, Catar e Egito.
Segundo o site “Axios”, houve uma novo avanço significativo nas negociações nesta quarta, o que deixa as partes ainda mais perto de fechar um acordo. O governo do Catar já havia dito na terça que “o cessar-fogo estava mais próximo que nunca”.
A trégua seria a segunda no conflito, iniciado em outubro de 2023 —a primeira foi em novembro de 2023—, e seu rascunho foi construído com o objetivo de acabar definitivamente com a guerra em Gaza, segundo os mediadores. O acordo prevê a libertação de todos os reféns que ainda estão sob controle do Hamas, a retirada das tropas israelenses de Gaza e planos para o futuro do território. Veja detalhes do acordo abaixo.
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“O acordo libertaria os reféns, encerraria os combates, proporcionaria segurança a Israel e permitiria aumentar significativamente a assistência humanitária aos palestinos que sofreram terrivelmente nesta guerra iniciada pelo Hamas”, disse o presidente dos EUA, Joe Biden, na segunda-feira.
As negociações pelo acordo ocorrem às vésperas da posse de Donald Trump como novo presidente dos EUA, que ocorrerá na próxima segunda-feira (20). Trump havia dito que “abriria os portões do inferno no Oriente Médio” e “faria o Hamas pagar caro” se os reféns tiverem sido libertados até ele reassumir a Casa Branca. Steve Witkoff, um enviado do republicano para as negociações, participa das negociações.
A guerra em Gaza começou após os ataques terroristas de 7 de outubro de 2023, quando terroristas do Hamas invadiram o sul de Israel e mataram cerca de 1.200 pessoas e levaram cerca de 250 reféns israelenses para o território palestino. Cerca de 100 reféns ainda estão em cativeiro.
O conflito deixou pelo menos 46.645 palestinos mortos e mais de 110 mil feridos —a maioria deles civis, mulheres e crianças—, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, afirmou que apresentou durante as negociações um plano para Gaza no pós-guerra.
Principais pontos do acordo de cessar-fogo
Segundo a agência de notícias Associated Press, o acordo de cessar-fogo prevê três fases e é baseado em parâmetros estabelecidos pelo presidente Biden e endossado pelo Conselho de Segurança da ONU.
Veja abaixo os principais pontos do rascunho de cessar-fogo, segundo um oficial israelense e um palestino:
Libertação dos reféns
Na primeira etapa, 33 reféns seriam libertados. Isso inclui crianças, mulheres (incluindo cinco soldados israelenses do sexo feminino), homens acima de 50 anos, feridos e doentes. Israel acredita que a maioria está viva, mas não recebeu confirmação oficial do Hamas.
A primeira etapa duraria 42 dias, e ao final dela todos os civis —vivos ou mortos— terão sido libertados. Se seguir conforme o planejado, no 16º dia após o início do acordo, começariam negociações para uma segunda etapa, na qual os demais reféns vivos —soldados homens e civis jovens do sexo masculino— seriam libertados, e os corpos de reféns mortos seriam devolvidos.
Em troca dos reféns, Israel libertará mais de 1.000 prisioneiros e detidos palestinos, incluindo 30 que cumprem sentenças de prisão perpétua.
No entanto, terroristas do Hamas que participaram do ataque de 7 de outubro de 2023 em Israel não serão libertados.
Retirada de tropas israelenses
A retirada será feita em etapas, com as forças israelenses permanecendo ao longo da fronteira com Gaza para proteger as cidades e vilarejos fronteiriços de Israel.
Haverá arranjos de segurança no corredor da Filadélfia, na fronteira com o Egito, ao sul de Gaza, com Israel se retirando de partes dele após os primeiros dias do acordo.
Residentes desarmados do norte de Gaza poderão retornar, com um mecanismo para garantir que nenhuma arma seja transportada para lá. Tropas israelenses se retirarão do corredor Netzarim, no centro de Gaza.
A travessia de Rafah, entre o Egito e Gaza, começará a operar gradualmente, permitindo a passagem de pessoas doentes e casos humanitários para tratamento fora do enclave.
Aumento de ajuda humanitária
Haverá um aumento significativo na ajuda humanitária à Faixa de Gaza, onde organizações internacionais, incluindo a ONU, afirmam que a população enfrenta uma grave crise humanitária. Israel permite a entrada de ajuda no enclave, mas há uma discrepância entre a quantidade permitida a entrar em Gaza e a que realmente chega às pessoas necessitadas.
Governança futura de Gaza
Quem administrará Gaza após a guerra é uma incógnita nas negociações. Parece que essa questão foi deixada de fora da proposta atual devido à sua complexidade e à probabilidade de atrasar um acordo limitado.
Israel afirmou que não encerrará a guerra com o Hamas no poder. Também rejeitou que Gaza seja administrada pela Autoridade Palestina, entidade apoiada pelo Ocidente e criada sob os acordos de paz provisórios de Oslo, há três décadas, que exerce soberania limitada na Cisjordânia ocupada.
Israel declarou desde o início de sua campanha militar em Gaza que manterá o controle de segurança sobre o enclave após o fim dos combates.
A comunidade internacional insiste que Gaza deve ser administrada pelos palestinos, mas esforços para encontrar alternativas entre líderes da sociedade civil ou clãs locais têm sido amplamente infrutíferos.
No entanto, houve discussões entre Israel, Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos sobre uma administração provisória para governar Gaza até que uma Autoridade Palestina reformada possa assumir o controle. Leia mais

4. Ao menos 15 estados devem enfrentar chuvas intensas; veja lista

Recife, Fortaleza, Teresina e Brasília são as capitais com os maiores acumulados de chuva para esta quarta-feira (15), segundo o Inmet. Há alerta de alto risco de desastre em Maranhão, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo. No Piau, cidades estão alagadas
Divulgação/Prefeitura de Picos
Chuvas intensas estão previstas para pelo menos 15 estados, além do Distrito Federal. Segundo os meteorologistas, os temporais devem ter grandes volumes em espaços curtos de tempo. Recife, Fortaleza, Teresina e Brasília são as capitais com os maiores acumulados de chuva para esta quarta-feira (15), segundo o Inmet.
As chuvas começaram no fim da semana passada e devem persistir até pelo menos esta sexta-feira (17), segundo os especialistas. Os estados mais afetados são:
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Sergipe
Bahia
Piauí
Maranhão
Ceará
Tocantins
Goiás
Parte de Minas Gerais
Parte do Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
São Paulo
Espírito Santo
Distrito Federal
🔴 A chuva pode atingir outras regiões do país, mas de forma menos intensa e isolada, ou seja, afetando apenas algumas cidades.
Os temporais vem atingindo de forma intensa regiões do país. Em Minas Gerais, ao menos 26 pessoas morreram com as chuvas e mais de 50 cidades estão em situação de emergência por causa dos alagamentos.
No Sergipe, as chuvas do fim de semana atingiram um acumulado tão alto, que superou o esperado para todo o mês de janeiro. Segundo a Defesa Civil, eram esperados 70 milímetros para os 30 dias e em menos de quatro dias há cidades com 120 milímetros. Três pessoas morreram e a água derrubou uma ponte no estado.
🔴 O Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), que monitora os riscos de desastres no país, tem alertas de nível alto para o Maranhão, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo.
Fortes chuvas derrubam muro de casa em Areado, MG
Calor no Rio Grande do Sul e no Mato Grosso do Sul
Além das chuvas, está previsto para áreas a oeste do Rio Grande do Sul e sul de Mato Grosso do Sul uma onda de calor com temperaturas acima dos 40°C que devem durar até o fim da semana.
De acordo com os meteorologistas, há uma onda de calor que atinge a Argentina e o Paraguai e deve afetar essas regiões, que estão na fronteira. No entanto, ela não avança para outras áreas do país. Leia mais

5. Hamas aceitou proposta de cessar-fogo em Gaza e devolução de reféns, diz autoridade de Israel; gabinete de Netanyahu nega

Negociações se intensificaram e um novo acordo deve sair ainda esta semana. O Hamas já concordou com a proposta de cessar-fogo em Gaza e de devolução de reféns compartilhada pelos negociadores do Catar, afirmou uma autoridade israelense à agência de notícias Reuters nesta quarta-feira (15).
No entanto, o gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, nega a informação e diz que o grupo extremista ainda não aceitou a proposta.
“Ao contrário dos relatos, a organização terrorista Hamas ainda não respondeu ao acordo”, disse o gabinete em comunicado.
Autoridades do Catar, Egito e Estados Unidos, bem como de Israel e do Hamas, participam das negociações, que seguem nesta quarta. Um dia antes, nesta terça-feira, várias delas afirmaram que um acordo estava mais próximo do que nunca.
Negociações a todo vapor
Parentes de reféns na fronteira de Israel com a Faixa de Gaza
REUTERS/Amir Cohen
O Catar entregou a Israel e ao Hamas uma versão “final” do acordo de cessar-fogo e de libertação dos reféns do Hamas na Faixa de Gaza, de acordo com a informação de uma das autoridades envolvidas nas negociações, divulgada na segunda-feira (13).
Horas depois, o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, também afirmou que considera possível um acordo de trégua em Gaza “esta semana”.
“Estamos perto de um acordo e ele pode ser fechado esta semana. Não estou fazendo uma promessa ou uma previsão, mas está ao nosso alcance”, disse Sullivan aos repórteres.
Segundo fontes ouvidas pela agência Reuters, pelo menos 33 reféns que estão sob o poder do Hamas desde outubro de 2023 devem ser libertados. Uma nova conversa ainda deve acontecer no Egito nos próximos dias para definir os últimos detalhes.
A delegação do Hamas que participa das negociações afirmou que as conversas estão progredindo bem. Já o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, garantiu que o acordo está próximo de ser fechado.
Jake Sullivan
Andrew Harnik / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
O avanço nas negociações foi feito em Doha durante a noite de domingo (12), após conversas com representantes de Israel, dos Estados Unidos e do Catar.
Horas antes, o presidente americano, Joe Biden, conversou com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, por telefone. Os dois discutiram iniciativas já em andamento, que visam colocar um fim aos combates no enclave palestino e libertar os últimos reféns, disse a Casa Branca em um comunicado.
Biden “insistiu na necessidade imediata de um cessar-fogo em Gaza e no retorno dos reféns, com um aumento na ajuda humanitária possibilitado pela cessação dos combates como parte do acordo”, escreveu a Casa Branca.
As autoridades dos EUA estão trabalhando para obter um acordo antes da posse de Trump, em 20 de janeiro.
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Sa’ar, disse nesta segunda-feira (13) que o país estava “trabalhando duro” para garantir um acordo que encerraria a guerra e permitiria a libertação de reféns mantidos no território palestino.
“Israel realmente quer libertar os reféns e está trabalhando duro para chegar a um acordo. As negociações estão avançando”, disse ele em uma coletiva de imprensa conjunta ao lado do chanceler dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen.
À agência de notícias Reuters, o Hamas afirmou nesta segunda que as conversas sobre algumas questões centrais para o cessar-fogo em Gaza progrediram e que seus representantes estão trabalhando para concluir o que resta discutir em breve.
Prédios destruídos na Faixa de Gaza durante conflito entre Israel e Hamas, vistos do sul de Israel
Kai Pfaffenbach/Reuters
Cerca de 100 reféns israelenses, vivos ou mortos, ainda estão nas mãos do Hamas desde os ataques de 7 de outubro de 2023 pelo grupo palestino no sul de Israel.
A represália de Israel já deixou mais de 46 mil mortos em Gaza, de acordo com autoridades de saúde palestinas. O enclave está destruído e enfrenta uma crise humanitária. A maior parte da população foi deslocada.
O Ministério da Saúde do governo do Hamas para a Faixa de Gaza anunciou nesta segunda-feira que pelo menos 19 pessoas foram mortas nas últimas 24 horas no território palestino.   
Ataques aéreos
A ofensiva de Israel também continua em outra frente. As Forças Armadas israelenses realizaram ataques aéreos no leste e no sul do Líbano neste domingo (12), de acordo com a ANI, agência de notícias oficial do país.
O Exército disse ter como alvo o Hezbollah e, em particular, as rotas de contrabando ao longo da fronteira com a Síria.
A trégua que entrou em vigor em 27 de novembro encerrou uma guerra de mais de dois meses entre o Hezbollah e Israel, que deixou quase 4 mil pessoas no Líbano e destruiu redutos do partido pró-Irã. Mas, desde então, ocorreram várias violações do cessar-fogo.
“Entre os alvos atingidos estão uma base de lançamento de foguetes, um local militar e estradas ao longo da fronteira sírio-libanesa usadas para o contrabando de armas para o Hezbollah”, segundo o Exército israelense.
O acordo assinado prevê que o Exército israelense tem até o dia 26 de janeiro para se retirar do sul do Líbano e que o Hezbollah deve desmantelar sua infraestrutura militar no sul do Líbano e mover suas forças para o norte do rio Litani, a cerca de 30 quilômetros da fronteira israelense-libanesa.     
A força de paz da ONU acusou Israel em janeiro de “violação flagrante” da resolução do Conselho de Segurança, utilizada como base para definir as regras do cessar-fogo. Em comunicado, o Exército israelense alega ter respeitado o documento. Leia mais

Essas foram as principais notícias de hoje. Continue nos acompanhando para mais informações atualizadas.

  1. Brasil

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