Este artigo apresenta um resumo das principais notícias do dia, destacando os acontecimentos mais relevantes. Confira os detalhes a seguir.
1. Quem são as vítimas do acidente com helicóptero e avião em Washington
Entre os mortos no acidente aéreo estão comissários de bordo e patinadores no gelo de ponta. Os campeões mundiais de patinação artística Evgenia Shishkova e Vadim Naumov
Reprodução/TV Globo; Reuters/Mike Blake/Arquivo
As operações de resgate ainda estão em andamento em Washington D.C., nos EUA, depois que um avião da American Airlines com 64 pessoas a bordo colidiu com um helicóptero militar, tripulado por três oficiais, na noite de quarta-feira (29/1).
Entre as vítimas, estão patinadores artísticos de elite dos EUA e da Rússia, um jovem piloto, comissários de bordo e uma advogada que voltava para casa no dia do aniversário.
A seguir, estão algumas das pessoas que acredita-se que estavam a bordo do helicóptero e do avião.
Tripulação do avião
Jonathan J. Campos
O capitão do avião, Jonathan J. Campos, sonhava em ser piloto desde os três anos de idade, contou sua tia ao jornal americano New York Times.
“Acho que ele queria ser livre e poder voar alto como um pássaro”, disse Beverly Lane.
Campos, de 34 anos, foi criado no Brooklyn, em Nova York, e trabalhou para a PSA Airlines por oito anos, segundo ela.
Sam Lilley
O pai do piloto Sam Lilley, de 28 anos, contou que ele estava prestes a se casar — e “no auge da vida”.
Tim Lilley afirmou ao NewsNation que o filho obteve a licença de piloto em apenas alguns anos porque ele “buscou isso com vigor”.
“Sam está bem com Jesus, e eu sei para onde ele está indo”, ele disse.
Sua irmã ,Tiffany Gibson, o descreveu como “uma pessoa incrível”.
“Ele amava as pessoas. Adorava aventuras. Amava viajar”, disse ela à rede americana ABC News.
“Ele era tão jovem, e estava entusiasmado com a vida, com o futuro, com a possibilidade de ter um cachorro, uma casa e filhos. É simplesmente trágico.”
Ian Epstein
Ian Epstein, morador da Virgínia, era comissário de bordo do avião, segundo sua família. Ele era conhecido por sua capacidade de fazer as pessoas sorrirem — e por ser “cheio de vida”.
“Ele adorava ser comissário de bordo porque gostava realmente de viajar e conhecer gente nova. Mas seu verdadeiro amor era sua família”, afirma o comunicado.
Epstein, de 53 anos, era pai, padrasto, marido e irmão, disse a família, acrescentando que “sentiremos muito a sua falta”.
Danasia Elder
Danasia Elder também trabalhava como comissária de bordo, informou sua família à imprensa americana em Charlotte, na Carolina do Norte.
Seu cunhado, Brandon Payne, prestou uma homenagem a ela, afirmando que ela era “cheia de vida”.
“Ela era uma ótima esposa, uma ótima mãe, uma ótima amiga”, disse Payne. “Era muito inteligente, muito esperta… Essa coisa de comissária de bordo era uma espécie de sonho que ela queria realizar.”
Ele disse que está orgulhoso da cunhada por ter ido atrás dos seus sonhos, e disse que ela “gostaria que vocês fizessem a mesma coisa que ela fez”.
“Corram atrás dos seus sonhos, não importa o que aconteça. Não deixem que nada os assuste ou os afaste. Simplesmente acreditem em si mesmos, acreditem em Deus e sigam o caminho”.
Tripulação do helicóptero
Ryan O’Hara
Ryan O’Hara, de 29 anos, era o chefe da tripulação do helicóptero Black Hawk que colidiu com o avião de passageiros, de acordo com a rede americana CBS News.
Ele deixa a esposa e o filho de um ano, informou o programa local do Corpo de Treinamento de Oficiais da Reserva (ROTC, na sigla em inglês) em uma publicação nas redes sociais confirmando sua morte.
O’Hara é “carinhosamente lembrado como um cara que consertava coisas no ginásio do ROTC, assim como um membro vital da equipe de rifles”, diz a postagem.
Andrew Eaves
O governador do Mississippi, Tate Reeves, confirmou que o subtenente Andrew Eaves morreu na colisão.
Ao homenagear o marido, Carrie Eaves confirmou que ele era um dos pilotos do helicóptero Blackhawk.
“Pedimos que orem por nossa família e amigos e por todas as outras famílias que estão sofrendo hoje. Pedimos paz enquanto estamos de luto”, ela escreveu nas redes sociais.
Patinadores no gelo
Patinador norte-americano Spencer Lane, de 16 anos, era um dos passageiros do avião da American Airlines que se chocou no ar com um helicóptero militar em Washington, em 30 de janeiro de 2025.
Reprodução/ Instagram
Spencer Lane e Christine Lane
O patinador no gelo Spencer Lane, de 16 anos, morreu ao lado da mãe, Christine Lane, de 49 anos, e estava entre os pelo menos 14 atletas e treinadores que morreram enquanto voltavam de um acampamento de desenvolvimento para jovens patinadores em Wichita, no Kansas.
Seu pai disse à imprensa local que o filho era “uma força da natureza” que mostrou “vontade e tenacidade” no esporte.
“Ele treinava no Skating Club of Boston (um clube de patinação) cinco dias por semana, e cursou o ensino médio online. Ele simplesmente se comprometeu com isso”, afirmou Douglas Lane.
Ele acrescentou que a esposa era “uma potência criativa” que faria qualquer coisa pelos filhos.
Jinna Han e Jin Han
Jinna Han, de 13 anos, também viajou para o acampamento de patinação com a mãe, Jin.
Em uma entrevista em 2022, Jinna disse a um canal de notícias de sua cidade natal, Massachusetts, que estava animada para assistir aos Jogos Olímpicos.
“É muito emocionante”, declarou Jinna Han. “Você fica pensando: quem vai ganhar, o que vai acontecer, porque tudo pode acontecer na Olimpíada.”
Doug Zeghibe, do Skating Club of Boston, afirmou que Jin era uma pessoa “maravilhosa, agradável e educada”.
“Nunca dizia uma palavra de desânimo”, ele recorda. “Sempre grata, sempre apoiando não apenas Jinna, sua filha, mas todos os atletas. Simplesmente pais exemplares no esporte, e nem sempre você vê isso.”
Evgenia Shishkova e Vadim Naumov
As mortes dos treinadores de patinação no gelo Evgenia Shishkova e Vadim Naumov, que são russos, foram confirmadas pelo Kremlin.
O renomado técnico de patinação Rafael Arutyunyan, que era amigo deles, disse à rede CNN que fez com que seus atletas treinassem em silêncio após o acidente, em sinal de respeito.
“Conheço todos esses treinadores”, ele disse. “Toda a nossa comunidade os respeitava e gostava deles, por isso sinto que eles vão permanecer conosco para sempre.”
Olivia Ter
Olivia Ter, de 12 anos, de Maryland, estava entre os patinadores artísticos dos EUA a bordo do voo, confirmaram as autoridades locais.
“Olivia não apenas se destacou nos programas de patinação artística, como inspirou outras pessoas por meio do seu talento, determinação e espírito esportivo”, disse o clube Parks and Recreation do condado de Prince George em comunicado divulgado pela CBS News.
“O impacto da vida de Olivia vai continuar a ressoar em nossa comunidade de esportes juvenis, e ela vai fazer muita falta”, disse Bill Tyler, diretor da Maryland-National Capital Park and Planning Commission.
Cory Haynos, Roger Haynos e Stephanie Branton Haynos
Cory Haynos estava voltando para casa após o campeonato US Ice Skating com os pais, Roger Haynos e Stephanie Branton Haynos, escreveu um membro da família nas redes sociais.
“Roger sempre me inspirou com seu amor absoluto pela família e dedicação em proporcionar apenas o melhor para sua esposa e filhos”, escreveu Matthew Alan LaRavier, primo de Roger.
“Cory era um patinador incrível com um futuro muito brilhante”, ele disse. “Todos nós esperávamos que Cory representasse nosso país nos Jogos Olímpicos no futuro.”
Angela Yang, Sean Kay e Sasha Kirsanov
O senador de Delaware, Chris Coons, prestou homenagem a Angela Yang, Sean Kay e Sasha Kirsanov, que viajaram para o acampamento de desenvolvimento para jovens patinadores movidos por “sua paixão pela patinação artística”, disse ele nas redes sociais.
“Delaware é um Estado de vizinhos e, esta noite, nós os mantemos um pouco mais próximo”, escreveu o senador Coons.
Kirsanov era um ex-treinador, informou a University of Delaware Figure Skating Club.
Passageiros
Asra Hussain Raza
Natural de Indiana, Asra Hussain Raza, de 26 anos, se mudou para a região de Washington DC depois de fazer mestrado em gestão hospitalar.
“Ela estava voltando de uma viagem de trabalho em que ajudou a melhorar um hospital que realmente precisava de ajuda”, contou seu marido, Hamaad Raza, que mostrou a última mensagem de texto da esposa aos jornalistas fora do aeroporto.
“E ela estava fazendo o que amava. Estava até trabalhando no voo.”
Ele acrescentou: “Ela deu muito, mas tinha muito mais para dar. Mas se alguma vez houve alguém que aproveitou seus 26 anos de vida, foi ela.”
Michael Stovall
A mãe de Michael Stovall afirmou que o filho era uma “pessoa muito feliz”, que via o lado bom de todos.
Conhecido como Mikey, Stovall estava voltando para casa após uma viagem anual de caça com amigos, disse Christina Stovall ao Wink News.
“Mikey não tinha um inimigo sequer. Se você vir fotos dele… ele era a alma da festa. Adorava todo mundo”.
A prima de Stovall disse ao New York Times que ele estava voando com pelo menos seis dos amigos que participaram da viagem — alguns deles se conheciam desde a infância.
Jesse Pitcher
Viajando com o Stovall, estava Jesse Pitcher, confirmou o pai dele.
O jovem, de 30 anos, morador de Maryland, se casou no ano passado e recentemente abriu seu próprio negócio, contou Jameson Pitcher ao New York Times.
“Ele estava apenas começando a vida”, ele disse.
“Falou que ia me ver quando voltasse”.
Pergentino N. Malabed
A polícia filipina confirmou que um de seus oficiais, o coronel Pergentino N. Malabed, estava a bordo do voo.
Um corpo com o passaporte do coronel Malabed foi recuperado no rio Potomac, informou um porta-voz da polícia.
Ele havia viajado para os EUA com outros dois oficiais para testar coletes que a polícia filipina planejava comprar, e estava a caminho da embaixada filipina em Washington.
Casey Crafton
Homenagens foram feitas a Casey Crafton, um “pai dedicado”, de Salem, Connecticut.
“Salem perdeu um pai dedicado, marido e membro da comunidade”, escreveu o governador, Ned Lamont, nas redes sociais.
A Salem Little League, onde Crafton era treinador, disse que a cidade estava “arrasada” com a perda do “amado” membro do clube.
“A família Crafton, profundamente envolvida em todas as coisas de Salem, sofreu uma perda inimaginável”, dizia a declaração.
Sarah Lee Best
Duas advogadas de Washington também estavam a bordo do voo, confirmaram seus entes queridos.
Sarah Lee Best, de 33 anos, era gentil e trabalhadora, disse seu marido, Daniel Solomon, ao Washington Post.
Best e Solomon planejavam viajar para o Havaí, onde ela nasceu, para seu 10º aniversário de casamento em maio.
Elizabeth Keys
A advogada Elizabeth Keys, 33 anos, “sempre conseguiu se divertir… não importa o que estivesse fazendo”, informou David Seidman ao Washington Post.
Ela morreu no dia de seu aniversário, acrescentou Seidman.
O escritório de advocacia onde ambas trabalhavam, o Wilkinson Stekloff, prestou homenagem às “queridas integrantes” da sua equipe.
Elas eram “advogadas, colegas e amigas maravilhosas”, declarou Beth Wilkinson, fundadora do escritório, em comunicado.
Kiah Duggins
O presidente da Howard University confirmou que a professora Kiah Duggins havia morrido na colisão aérea.
A advogada de direitos civis estava programada para começar a lecionar na Faculdade de Direito da universidade no segundo semestre.
“Ela dedicou sua carreira à luta contra o policiamento inconstitucional e práticas injustas de pagamento de fiança no Tennessee, Texas e Washington DC”, disse a universidade em comunicado divulgado pela imprensa americana. Leia mais
2. Assista ao Gazeta Meio Dia – edição regional
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3. Assista ao Gazeta Meio Dia
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4. Batida de frente entre moto e carro deixa motociclista morto na BR-116
Samu compareceu ao local, mas a vítima já estava morta. O trânsito na rodovia, perto de Divino, chegou a ser parcialmente interditado, contudo, já foi liberado. Acidente deixou uma pessoa morta na BR-116, em Divino
Reprodução/Redes Sociais
Um homem, de idade não informada, morreu em um acidente na tarde de quinta-feira (30) na BR-116, em Divino.
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De acordo com a EcoRioMinas, concessionária que administra a rodovia, um carro e uma moto bateram de frente.
Motociclista morre após acidente com viatura da PM em Juiz de Fora
O Samu compareceu ao local, mas o motociclista já estava morto. O homem apresentava sangramento na cabeça e teria perdido o capacete durante a colisão.
O condutor do carro não precisou de atendimento médico, segundo o Samu. O trânsito chegou a ser parcialmente interditado no trecho, mas já foi liberado novamente.
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5. Brasileira atropelada na Argentina é transferida para SP após família conseguir dinheiro com campanha
Cleusa Pombo, de 50 anos, e o marido foram atropelados em 1º de janeiro por uma atriz em Buenos Aires. Fernando Pereira de Amorim Junior, de 62 anos, morreu no local, e Cleusa foi internada com fraturas. Cleusa Adriana Nunes Pombo durante viagem a Buenos Aires
Arquivo Pessoal/Bárbara Nunes
A família da brasileira Cleusa Adriana Nunes Pombo, que foi atropelada em Buenos Aires pela atriz Patrícia Scheuer em Buenos Aires, capital da Argentina, conseguiu arrecadar dinheiro por uma campanha nas redes sociais para que Cleusa fosse transferida a um hospital de São Paulo, onde a família mora.
A transferência ocorreu nesta quinta-feira (30). Cleusa foi encaminhada ao Hospital Alvorada Moema. “Estou radiante. Feliz pela minha mãe, que vai dar certo. Estou mais calma e feliz”, afirmou ao g1 Bárbara Nunes, que acompanhou a mãe no retorno.
O atropelamento ocorreu em 1º de janeiro entre as avenidas Libertador e Avelar. Cleusa e o marido, Fernando Pereira de Amorim Junior, de 62 anos, esperavam no semáforo, quando foram atingidos pelo carro da atriz. Ela responde em liberdade por homicídio culposo e lesões graves.
Fernando não resistiu aos ferimento e morreu no local. Cleusa sofreu múltiplas fraturas e foi levada para um hospital público de Buenos Aires, onde estava desde então. O Jornal Hoje teve acesso a uma câmera de segurança que registrou o momento do atropelamento (assista abaixo).
Bárbara começou a campanha na internet porque a família não tinha condição financeira para pagar a transferência de Cleusa até São Paulo. O custo era de US$ 30 mil, o equivalente a R$ 180 mil. A cobertura do seguro viagem da brasileira era de até US$ 10 mil (R$ 60 mil).
Família de brasileira atropelada na Argentina pede Justiça
“Tudo o que eu mais quero é ela no Brasil. Essa vaquinha é justamente para juntar o valor que precisamos. Infelizmente não temos esse dinheiro. Aqui o hospital é público, mas embora seja muito bom, ela tem convênio em São Paulo. Isso a ajudaria mais”, afirmou Bárbara na época em que começou a campanha.
E emendou: “E estando perto da família, da neta que ela tanto ama, a família me ajudaria a contar sobre [a morte do] meu padrasto. Família é tudo”, ressaltou.
Ainda conforme Bárbara, a mãe está com uma série de fraturas pelo corpo, entre elas na clavícula, nas costelas e no punho, e passou por mais cirurgias. Apesar da condição, o quadro é estável, e a transferência, possível, segundo os médicos.
Até esta quinta-feira (30), a família havia conseguido arrecadar R$ 51 mil.
Acidente
Câmera registra atropelamento de casal de brasileiros por atriz em Buenos Aires
Reprodução/TV Globo
Fernando e Cleusa são de São Paulo e estavam no país vizinho desde 28 de dezembro para passar o Ano Novo. Era a primeira vez que os dois visitavam Buenos Aires e era também a primeira viagem internacional deles.
De acordo com o jornal “Clarín”, não estão claros os motivos que levaram Scheuer a perder o controle do carro. A atriz não estava alcoolizada, estava sozinha e não sofreu ferimentos graves.
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No dia do acidente, Scheuer foi levada ao Gabinete de Controle (OCI) e à noite foi transferida para a Delegacia Comunal 15, em Chacarita.
Após ser ouvida, ela foi liberada depois de seu advogado alegar que houve “perda de consciência” que a impediu de controlar o carro, o que causou a tragédia, informou o “Clarín”.
Fernando Pereira de Amorim Junior e Cleusa Adriana Nunes Pombo.
Reprodução/TV Globo
Também segundo o jornal, a atriz disse que, há um ano, passou por um episódio em que se “desligou” durante 10 ou 15 segundos. Ela teria passado por exames, que não teriam apontado nenhum problema de saúde.
O caso passou a ser investigado pelo Tribunal Nacional Penas e Correcional n°9, da Secretaria 108, que instaurou processo por homicídio e lesões.
No dia 2 de janeiro, a Justiça argentina acusou a atriz de homicídio culposo (sem intenção de matar) e lesões por negligência. Conforme apurou o Clarín, “o juízo nº 9 deferiu o pedido, embora a investigação continue para determinar o grau de responsabilidade no acidente”.
Alfredo Humber, advogado de defesa de Scheuer, disse ao Clarín: “Parece mais uma tragédia do que uma morte injusta”.
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Buenos Aires, disse que “acompanha o caso atentamente, em contato com os familiares e as autoridades locais, e presta a assistência consular cabível”.
Bárbara Nunes com a mãe Cleusa Adriana Nunes Pombo
Arquivo Pessoal/Bárbara Nunes
Quem é Patrícia Scheuer
Atriz atropela turistas brasileiros em Buenos Aires depois de perder controle do carro
Reprodução /TN
Patrícia Scheuer é empresária gastronômica e atriz. Ela estrelou novelas e propagandas na Argentina. De acordo com o “La Nación”, ela ganhou relevância no país depois de protagonizar um comercial de secadora de roupas na década de 90.
Após parar de atuar, Scheuer criou diversos bares e restaurantes famosos em Buenos Aires, em sociedade com Luis Morandi, como o Sucre, Bar Uriarte e BASA, recomendado pelo Guia Michelin de Buenos Aires. Leia mais
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