Polícia prende suspeito de realizar dois roubos a lojas na mesma madrugada em Piracicaba , VÍDEOS: DF1 de terça-feira, 28 de janeiro de 2025

Este artigo apresenta um resumo das principais notícias do dia, destacando os acontecimentos mais relevantes. Confira os detalhes a seguir.

1. Polícia prende suspeito de realizar dois roubos a lojas na mesma madrugada em Piracicaba

Após um dos assaltos, cliente reagiu e conseguiu recuperar parte dos pertences levados. Unidade de Polícia Judiciária de Piracicaba
Carol Giantomaso/G1
Um homem foi preso, na manhã desta segunda-feira (27), suspeito roubar duas lojas da rede de mercados Oxxo durante a madrugada, no Centro de Piracicaba (SP).
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Segundo a Polícia Militar (PM), os roubos ocorreram nas unidades da Praça da Catedral Dom Ernesto de Paula e Rua Moraes Barros.
Na primeira loja, o suspeito levou dinheiro, garrafas de bebidas e o aparelho celular de um cliente, que seguiu o homem e reagiu entrando em luta corporal. A vítima conseguiu recuperar as garrafas de bebidas e o dinheiro, que foram devolvidos à loja, mas não o celular.
Na outra unidade, o homem roubou dinheiro com o uso de uma faca. O funcionário que estava no local reagiu e conseguiu tomar a faca. O suspeito fugiu.
Uma equipe de policiais militares informou que, em contato com os dois funcionários das lojas e com auxílio das câmeras de segurança, foi possível identificar que os dois roubos tinham sido praticados pelo mesmo homem.
Os policiais identificaram o suspeito e o seu endereço, no bairro Alto. Na casa, foram recebidos por outro morador, que permitiu a entrada.
O investigado foi encontrado com lesões pelo corpo, da luta corporal com a vítima do primeiro roubo. Em seu quarto, estavam as roupas usadas nas ações.
O homem recebeu voz de prisão e foi encaminhado à Unidade de Polícia Judiciária (UPJ) de Piracicaba, onde o caso foi registrado e ele permanece preso.
Suspeito de realizar dois roubos durante a madrugada é preso em Piracicaba
Polícia Militar
Rede Oxxo
Procurada pelo g1, a assessoria da rede Oxxo informou em nota ter dado “todo o suporte foi oferecido aos colaboradores da unidade, além de acionar imediatamente as autoridades competentes e contribuir na apuração dos fatos.”
A empresa acrescentou que está sempre em busca de aprimorar a segurança das lojas, com central de monitoramento com câmeras de vigilância, veículos para rondas de segurança e diálogo constante com órgãos públicos e instituições de varejo para a construção de ações adicionais sobre o tema.
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2. VÍDEOS: DF1 de terça-feira, 28 de janeiro de 2025

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3. Sobe para oito número de vítimas que denunciam médico peruano do Samu de Salvador por violências físicas: ‘quase me matou’

Maioria das vítimas são médicas e enfermeiras que namoraram com suspeito nos últimos 10 anos. Profissional foi afastado por três meses pela Secretaria de Saúde (SMS). Seis ex-companheiras denunciam médico peruano do Samu de Salvador por violências físicas
Reprodução/TV Bahia
Subiu para oito o número de profissionais de saúde que denunciaram o médico peruano Luís Gonzalo Velarde Acosta, de 38 anos, pelas práticas de violência física, psicológica, virtual e patrimonial, além de assédio. O suspeito atua no Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) de Salvador desde 2018 e foi afastado das atividades por três meses, enquanto as denúncias são investigadas.
Todas as vítimas trabalham na área de saúde (médicas ou enfermeiras). Sete delas tiveram relacionamentos afetivos com nos últimos anos e uma o denunciou por assédio.
A TV Baha apurou que três denunciantes têm medidas protetivas contra ele, duas se afastaram do trabalho por medo de trabalhar com o médico, uma tenta o afastamento e outras duas continuam no serviço.
Ao ouvir as denúncias de ex-companheiras de Luís Gonzalo, no programa Bahia Meio Dia, na segunda-feira (27), uma outra médica resolveu falar sobre agressões que sofreu enquanto teve um relacionamento com o profissional.
No início do namoro, segundo a mulher, que preferiu não revelar a identidade, Luís Gonzalo era amoros e tratava bem os amigos e familiares dela. No entanto, depois, passou a ter um comportamento agressivo.
“Ele começou a gritar e falar mais alto. Seguiu com empurrões, puxões de cabelo, mordidas, beliscões, murros e asfixia. Por duas vezes, quase me matou”, relatou.
A médica disse ainda que o homem também praticava violência psicológica e deu prejuízos financeiros.
“[Ele falava] ‘Você é uma (palavrão), burra, sem cultura, rodada, inepta, retardada, vai matar seus pacientes’. Ele diminui você, sua família, suas conquistas”, lembrou
“Eu optei por não calcular o prejuízo financeiro, mas não fica abaixo de R$ 20 mil”, desabafou.
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Uma outra médica também relatou ter emprestado dinheiro para o médico e não ter recebido os pagamentos.
“Teve um episódio que me marcou, que foi quando eu estava dando plantão em uma UPA, e ele estava dando plantão em uma base do Samu anexa a essa UPA. Ele entrou no meu consultório, disse que precisava conversar comigo, que ficava até sem graça de pedir uma coisa dessas, mas que ele precisava de R$ 1 mil emprestado”.
“Depois de uns dias, ele foi dar plantão em uma base do Samu e me ligou pedindo para que eu colocasse crédito no celular dele, porque ele estava sem internet”, contou.
Após os pedidos de empréstimos, a mulher conversou com outros colegas de trabalho, descobriu que ele já tinha pegado dinheiro emprestado com outros funcionários e não tinha feito os pagamentos. Com isso, resolveu se afastar.
Seis ex-companheiras denunciam médico peruano do Samu de Salvador por violências físicas
Reprodução/TV Bahia
Em 5 de dezembro de 2024, Luís Gonzalo foi afastado por três meses pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). As denúncias foram encaminhadas para análises da Procuradoria Geral do Município (PGM).
Mais de um mês depois, a PGM sugeriu que caberia à chefia médica do Samu o cumprimento das medidas protetivas no ambiente de trabalho e que ao invés da suspensão total do contrato, fossem adotadas medidas que permitissem o exercício de trabalho de Luís Gonzalo, evitando contato com as vítimas.
Com isso, as denunciantes passaram a temer o retorno do médico aos trabalhos. No último final de semana, um manifesto foi encaminhado para a SMS.
“Quando eu soube que ele pode voltar, me senti agredida novamente e voltei a ter crises de ansiedade. Hoje, tenho medo de sair de casa e não voltar”, afirmou uma médica que denunciou agressões e ainda trabalha no Samu.
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No documento, as profissionais do Samu pediram apuração das denúncias e que sejam tomadas medidas cabíveis para que elas possam desempenhar os trabalhos delas em ambiente seguro, respeito e sem riscos à integridade física e psicológica.
“Solicitamos o afastamento do profissional, em consonância às medidas protetivas, de forma preventiva, até que se tenha processo em transitado e julgado”, diz ainda parte do documento.
A defesa do médico disse à TV Bahia que só tem conhecimento da denúncia de uma ex-companheira do cliente. Afirmou ainda que as reclamações são mentirosas, feitas para manchar a imagem de Luís Gonzalo.
Seis ex-companheiras denunciam médico peruano do Samu de Salvador por violências físicas
Reprodução/TV Bahia
Em nota, a SMS reafirmou a decisão de afastamento do profissional, disse que não foi acionada pela Justiça para adotar medidas protetivas, mas ainda assim optou por afastar o médico após receber as denúncias.
Questionada sobre a recomendação do retorno do médico ao trabalho, o órgão afirmou que respeita o exercício da ampla defesa do contraditório, uma vez que ainda vai ocorrer o julgamento e a finalização da investigação, mas destacou que o que segue válido é o afastamento do profissional.
A TV Bahia também procurou o Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb) para saber o histórico profissional do médico, mas não recebeu resposta até a última atualização desta reportagem.
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4. Turista com epilepsia morre após desaparecer no mar em praia do litoral de SP

Caso aconteceu na Praia dos Pescadores, em Itanhaém (SP). Turista que sofre de epilepsia entra no mar e desaparece no litoral de SP
Um turista de São Paulo, de 42 anos, morreu após entrar no mar de Itanhaém, no litoral paulista. O Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar) apurou que André Gino de Nazaré sofria de epilepsia. O corpo foi encontrado e reconhecido pela família na manhã desta terça-feira (28).
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O desaparecimento aconteceu na Praia dos Pescadores, por volta de 13h50 de segunda-feira (27). De acordo com o GBMar, um guarda-vidas foi acionado, entrou no mar, mas não encontrou André.
A esposa contou aos profissionais que havia acabado de sair do mar quando o marido entrou em processo de afogamento e desapareceu. Foi ela quem informou que André usava medicamento e sofria de epilepsia.
Uma embarcação do GBMar e um helicóptero Águia da Polícia Militar foram acionados para ajudar nas buscas. Na manhã desta terça-feira, o corpo foi localizado pelo GBMar e reconhecido pelo irmão.
O g1 entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) sobre o desaparecimento, mas a corporação informou não ter encontrado registros com as características fornecidas.
Buscas pelo morador desaparecido em Itanhaém (SP)
GBMar/Divulgação
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5. Mulher sem CNH é pega conduzindo 10 crianças em carro de passeio na Cidade Universitária, em Maceió

Motorista fazia transporte escolar irregular. Segundo o DMTT, crianças foram levadas para aula em segurança. DMTT flagra motorista conduzindo carro com 10 crianças
DMTT
Uma mulher, que não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH), foi flagrada conduzindo 10 crianças em um carro de passeio em Maceió. A informação foi divulgada pelo Departamento Municipal de Transportes e Trânsito (DMTT) nesta terça-feira (28).
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A motorista foi pega enquanto conduzia as crianças para a escola na Cidade Universitária. O carro foi apreendido e liberado somente depois que o esposo da mulher fez a retirada do veículo.
A equipe que fez a abordagem levou as crianças em segurança até a escola. Coordenador técnico de fiscalização de transporte do DMTT, Bruno Aragão, disse que fiscalizações tentam coibir essa prática.
“Nossas equipes atuam diariamente nos corredores de transportes e no entorno de escolas por toda a capital. Esta é uma prática irregular que vai contra a legislação de trânsito, sem contar que põe em risco a vida de crianças. Nestes casos, elas que ficam ainda mais vulneráveis por não estarem sendo transportadas nas condições de segurança e pelos profissionais adequadas”, disse.
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