Padilha ameniza críticas de Gilberto Kassab e diz que governo Lula ‘não se abala com comentários’, Famílias denunciam falta de apoio a alunos com transtorno do espectro autista e síndromes em escolas de Santa Bárbara

Bendev Junior
janeiro 31, 2025 - 1 mês atrás

Este artigo apresenta um resumo das principais notícias do dia, destacando os acontecimentos mais relevantes. Confira os detalhes a seguir.

1. Padilha ameniza críticas de Gilberto Kassab e diz que governo Lula ‘não se abala com comentários’

Presidente do PSD chamou de fraco o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e disse que Lula não ganharia eleição presidencial se ela acontecesse neste momento. Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, em entrevista à GloboNews
GloboNews/Reprodução
Ministro-chefe da secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha minimizou as críticas do presidente do PSD, Gilberto Kassab, ao governo Lula (PT) e ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Segundo Padilha declarou em entrevista ao Estúdio I, da Globo News, os três ministros que o PSD tem no governo atuam em defesa de Lula e sua gestão.
“São ministros que defendem e atacam em favor do presidente Lula. Tanto o ministro Alexandre Silveira, quanto o Carlos Fávaro, quanto o André de Paula”, disse o petista.
Segundo ele, os ministros contribuíram para votações favoráveis ao governo e disse que Lula e seus aliados “têm experiência” e “não se abalam” com comentários. “A gente tem rumo certo para cumprir esse segundo tempo do mandato”.
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2. Famílias denunciam falta de apoio a alunos com transtorno do espectro autista e síndromes em escolas de Santa Bárbara
Aulas nas unidades da rede municipal retornaram, após período de férias, no último dia 22 de janeiro. Alunos que têm o direito legal do atendimento especializado seguem sem o serviço. Escolas municipais enfrentam falta de acompanhantes para alunos com necessidades especiais
Pais e mães de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e demais síndromes, que precisam de cuidados especiais e atendimento exclusivo durante as aulas, reclamam da falta de profissionais especializados nas escolas municipais de Santa Bárbara d’Oeste (SP).
As aulas nas unidades da rede municipal retornaram, após período de férias, no último dia 22 de janeiro. Desde essa data, os alunos que têm o direito legal do atendimento especializado seguem sem o serviço nas escolas.
Alguns pais registraram denúncia no Ministério Público. Consultada pela EPTV, a Prefeitura afirmou que o suporte às crianças está mantido conforme prevê as leis federais.
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Gisele Cristina Diniz é mãe do aluno Pedro, de 6 anos e conversou com a equipe da EPTV, afiliada da Globo para Piracicaba e região.
O menino tem transtorno do aspecto autista com altas habilidades e estuda na Escola Municipal de Educação Infantil “Professora Sônia Bataglia Cardoso” em Santa Bárbara d’Oeste. Ler é uma das atividades que ele mais gosta de fazer.
Segundo relato dos pais de Pedro, até o ano de 2024, eles estavam felizes com a evolução do filho na escola. Mas, neste ano, a situação mudou.
“Ano passado, tinha profissional auxiliar que não era só para ele, mas fica na sala de aula com ele. Tinham mais dois alunos autistas na classe. A monitora acompanhava, leva ao banheiro quando precisava. Mas, neste ano, não tem. É uma profissional para toda a escola”, relatou a mãe da criança.
Celso Faria, pai de Pedro, descreveu situações em que percebeu algo diferente.
“Muitas vezes, quando vou pegar o Pedro na hora de saída, o professor já vem com o rosto assustado. Ou a pessoa que está lá, que fica no corredor, chega também com [o semblante] assustado porque são pessoas que, por mais boa vontade que tenham, não estão diretamente ligadas com a questão do autismo, não sabem como lidar. Muitas vezes, o Pedro já sai da escola desregulado. Nesse ano, tive três ou quatro episódios de ser o primeiro pai a entrar e o último a sair”, descreveu.
Com a notícia de que, neste ano, haverá apenas uma monitora para acompanhar todas as crianças atípicas em cada turno, a preocupação com o desenvolvimento do filho aumentou ainda mais.
“Hoje, se meu filho entrar em uma crise na sala de aula, ela [monitora] poderá estar no quarto ou quinto ano e não estar ali na hora”, observou. Como que uma professora vai cuidar de todas as crianças, típicas e atípicas, no caso?”, questionou.
Glaciela Zuin é mãe do menino Benício, de 5 anos, também registrou denúncia no Ministério Público após saber da ausência de profissionais para atendimento exclusivo. A criança é diagnosticada com uma síndrome de cri-du-chat e precisa de cuidados específicos na escola.
“Ele [o filho] não ainda ainda, não fala, usa fraldas, precisa de uma pessoa para se alimentar. Fui informada pela diretora da escola de que ele não teria um suporte individual como foi no ano anterior. No final das contas, foi enviado mais uma auxiliar para escola no período do meu filho porque não estavam dando conta. Já na primeira semana de aula, já estou sentindo nele um pouco de regressão do que a gente demorou um ano para conseguir avançar”, contou.
Pais e mães de alunos de outras escolas de Santa Bárbara d’Oeste também passam pela mesma situação.
A Nathalia é mãe do Bernardo, de 6 anos, alunos autista da Escola Municipal “Padre Victório Fregulia”. Ela disse que foi avisada da falta de auxílio para o filho neste ano, no primeiro dia de aula.
“No momento em que eu sentei na sala, a professora perguntou se eu poderia ficar ali um pouquinho porque não teria apoio. Isso para mim já foi um choque porque o Bernardo não para. Na escola dele são 17 alunos para duas estagiárias. Como mãe, não sei como reagir”, lamentou.
Lei
A lei federal diz que, quando comprovada as necessidades, toda pessoa com transtorno do espectro autista incluída nas salas de aula comum do ensino regular tem direito a um acompanhamento especializado.
O estado de São Paulo fez uma alteração recente na lei que define a forma de atuação dos responsáveis por fazer esse auxílio a esses estudantes.
A partir deste ano, cada profissional de apoio para atividades escolares poderá atender até cinco alunos dependendo do nível de suporte das crianças. No caso de autismo com nível de suporte mais alto, com grau 3, a escola analisará a situação e poderá manter o atendimento individual.
Mariana Albretch é advogada e tem recebido várias mães e pais de Santa Bárbara. Ela explica que o município estaria contrariando as leis federal e estadual.
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3. Mapas mostram áreas que serão desocupadas durante implosão da ponte entre TO e MA; veja locais

Demolição de partes remanescentes da ponte acontecerá na tarde de domingo (2). Imóveis que ficam próximos ao rio serão evacuados no Tocantins e Maranhão. Mapas mostram áreas que serão desocupadas durante implosão de ponte
A implosão de trechos da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira que ficaram em pé, após o desabamento do vão, será neste domingo (2). Durante a ação, pelo menos 50 imóveis serão desocupados em Aguiarnópolis. Dois mapas mostram a área que será evacuada, em cada lado do rio Tocantins. Prefeitura e Defesa Civil têm passado pelas casas para orientar a população.
“Nós estamos já organizando um local onde vai ser disponibilizado um ginásio de esporte, fica aqui próximo aqui do local, mas já está dentro da área de segurança. Trinta minutos após, ou seja, às 14h30 já vai estar disponível para as pessoas retornarem para as suas casas”, informou o Secretario de Defesa Civil de Aguiarnópolis, Cleder Jacome.
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A implosão está marcada para as 14h de domingo. Em Aguiarnópolis, o município comunicou que evacuação deve ser feita uma hora antes da demolição da ponte, para os moradores da rua JK e João Aguiar. Eles contarão com um a ônibus para ajudar no deslocamento.
Já no lado do Maranhão, mais de 150 casas devem ser esvaziadas. Nos dois mapas feitos pela empresa que vai reconstruir a ponte os locais de desocupação são sinalizados em vermelho.
Mapa mostra área s que serão desocupadas durante demolição da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira
Reprodução/TV Anhanguera
Toda a estrutura já foi perfurada para receber os explosivos. A operação será feita por meio da técnica que utiliza calor intenso e explosivos estrategicamente posicionados em pequenos furos posicionados nas colunas da ponte que ainda estão de pé, conforme informado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
Para facilitar o acesso das máquinas que vão remover os escombros o solo abaixo da estrutura passou por terraplanagem. Na água ainda estão os três caminhões que carregavam ácido sulfúrico e agrotóxicos. Três pessoas continuam desaparecidas, por isso a intenção é que nada caia no rio para não atrapalhar as buscas, segundo o Tenente do Corpo de Bombeiros, Antonio Marcos Sousa.
“As atividades não se encerraram, elas estão apenas suspensas e está sendo realizado buscas em superfície. A equipe da Marinha ainda permanece no local, assim também como a equipe do corpo de bombeiros do estado do Tocantins e do Maranhão. Estamos fazendo ainda esse trabalho”, explicou.
Furos feitos em colunas da Ponte JK, entre TO e MA, que será demolida no domingo (2)
Reprodução/TV Anhanguera
Segundo o Ibama, a remoção completa dos materiais que caíram no rio não deve ser feita antes de abril. O Instituto ainda informou que o volume do rio está acima da média devido o período chuvoso e que a operação de retirada é arriscada e sem segurança nestas condições.
A promessa é que a nova ponte seja entregue até o dia 22 de dezembro deste ano, quando o acidente completa um ano.
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Rotas alternativas e proibições em cidades
Axixá do Tocantins e Tocantinópolis viraram rota alternativa para os caminhoneiros após a queda da ponte. Nesta semana, os dois municípios publicaram decretos que proíbem a passagem de veículos pesados em trechos das cidades. As prefeituras alegam problemas nas ruas que não foram projetadas para receber tanto peso.
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Desde as restrições, várias ocorrências de congestionamento têm sido registradas ao longo da rodovia TO-201, em Axixá do Tocantins. Nesta quarta-feira (29), um vídeo publicado nas redes sociais mostrou uma fila quilométrica de carros, ônibus e carretas aguardando passagem pelo trecho. Veja abaixo:
Vídeo mostra fila de veículos pesados parados na TO-201
Desabamento
O acidente aconteceu no dia 22 de dezembro de 2024, por volta das 14h50. Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), do governo federal, o desabamento ocorreu porque o vão central da ponte cedeu. A causa do colapso ainda será investigada, de acordo com o órgão.
A ponte foi completamente interditada e os motoristas devem usar rotas alternativas. Pela estrutura passavam cerca de 2,1 mil veículos por dia. De acordo com o Governo do Estado, nessa época do ano o fluxo do posto fiscal em Aguiarnópolis. Sem poder contar com a ponte, os motoristas agora precisam desviar por rotas alternativas que aumentam o percurso em quase 200 quilômetros.
O momento em que estrutura cedeu foi registrado pelo vereador Elias Junior (Republicanos). Em entrevista ao g1, ele contou que estava no local para gravar imagens sobre as condições precárias da ponte.
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4. Energia livre da Copel: geração limpa com economia de até 35%

Companhia atrai novos clientes com redução de custos e certificados para neutralizar emissões de gases do efeito estufa. A cada dia, mais empresas buscam o mercado livre de energia, conhecido como Ambiente de Contratação Livre (ACL). O motivo é simples: descontos e maior previsibilidade nos custos operacionais. Nesse modelo, os clientes negociam diretamente com a Copel o tipo de energia elétrica e suas condições contratuais.
A Copel Mercado Livre, braço da Companhia Paranaense de Energia, atua neste segmento atendendo empresas de todo o Brasil. De acordo com o diretor-geral Rodolfo Lima, ao contrário do ambiente regulado – em que os preços são fixados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) – o mercado livre permite que os clientes negociem diretamente com os fornecedores.
“Nós oferecemos duas modalidades de contratação: uma com preço fixo, que pode gerar até 35% de economia em contratos de até cinco anos, e outra com desconto fixo sobre a tarifa da distribuidora”, afirma Lima.
O preço fixo garante previsibilidade, com custos estáveis mesmo em períodos críticos. “A Copel fornece energia com proteção ao consumidor, para que saiba exatamente quanto pagará nos meses seguintes”, detalha Lima.
Já no desconto fixo, o valor pode variar com reajustes tarifários ou por bandeiras aplicadas pela Aneel, mas garante uma economia em relação aos valores praticados no mercado cativo.
Expansão do mercado livre de energia no Brasil
A partir de 2024, o Ministério de Minas e Energia (MME) autorizou a abertura do mercado livre de energia para todos os consumidores conectados à rede de média e alta tensão (Grupo A), que usualmente gastam a partir de R$ 7 mil por mês com energia. Isso ampliou o acesso para empresas de médio e pequeno porte. Antes, o setor estava restrito a grandes indústrias com demanda mínima de 500 kW, equivalente a uma conta de luz superior a R$ 100 mil mensais.
Com uma carteira de mais de 1,6 mil clientes de mercado livre, atendidos em 22 estados brasileiros mais o Distrito Federal, a Copel acompanha com interesse a tendência nacional de expansão desse segmento.
Segundo dados da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), o número de unidades consumidoras no mercado livre cresceu 57% nos últimos 12 meses, atingindo 58,7 mil unidades, o que representa 40% do consumo de energia no Brasil.
Energia renovável e certificada
No Paraná, 47% do consumo de energia provém do mercado livre – o estado fica atrás apenas de Minas Gerais e Pará. “E ainda há bastante espaço para crescer. No Grupo A, existem 202 mil unidades consumidoras no Brasil, ou seja, quase 70% dos possíveis clientes ainda não aderiram ao mercado livre”, ressalta Lima.
A energia contratada direto com a Copel é 100% renovável e pode ser entregue com I-REC, o Certificado Internacional de Energia Renovável. O documento atesta que a energia é gerada de fontes renováveis, como eólica, hidrelétrica e solar, e garante sua rastreabilidade.
O certificado agrega valor às empresas comprometidas com a sustentabilidade, e pode ser usado para neutralizar emissões de gases de efeito estufa no Programa GHG Protocol.
Desde 2022, a Copel já comercializou a certificação de mais de 6,5 milhões de MWh, o suficiente para abastecer Curitiba por 16 meses. Lima conclui: “Ter o lastro físico das usinas da Copel faz a diferença, pois combinamos a geração de energia 100% renovável com a geração própria”. Leia mais

5. Copel antecipa descarbonização e garante matriz 100% renovável

Empresa oferece oportunidades para clientes preocupados com a sustentabilidade. A Copel, empresa de energia do Paraná, antecipou seu plano de descarbonização e fechou o ano de 2024 com 100% da geração de energia proveniente de fontes renováveis.
A medida antecipa a meta de chegar a uma matriz 100% limpa até 2030, alinhando-se ao objetivo global de redução das emissões de gases de efeito estufa. Ações como esta contribuem com o compromisso assumido pelo Brasil na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 29), de reduzir as emissões de CO₂ do País em 67% até 2035.
De olho na expansão da capacidade de geração sustentável, a Copel investiu R$ 4,1 bilhões, pagos ao governo federal, para a renovação das concessões de três usinas hidrelétricas no Rio Iguaçu por mais 30 anos.
O processo foi viabilizado pela transformação da companhia em corporação, impedindo que as usinas fossem a leilão. Juntas, elas representam 64% da capacidade instalada da empresa.
Com a operação dos ativos prorrogada até 2064, a empresa agora planeja ampliar em 50% a capacidade de Foz do Areia, de 1.676 MW para 2.536 MW, e dobrar a potência de Segredo, passando de 1.263 MW para 2.526 MW. Isso aumentaria em 2,1 GW a capacidade de geração, reforçando a segurança energética no Paraná e no Brasil.
Nesse sentido, a Copel está posicionada para participar de leilões de capacidade do Governo Federal, visando garantir energia para horários de pico, quando a demanda é maior, especialmente devido ao uso de ar-condicionado. As hidrelétricas são fundamentais para esse tipo de atendimento.
Venda de operações
Outra ação relevante para a modernização do parque operado pelo grupo no Paraná foi a venda de ativos fósseis, como a termelétrica a gás natural Araucária e a distribuidora de gás Compagas, além de hidrelétricas e usinas termelétricas com baixa capacidade de geração. Com os recursos obtidos, a Copel investe R$ 2,5 bilhões em 2025 para expandir a distribuição de energia elétrica no Estado.
Atitude sustentável
A empresa já adota medidas de conservação ambiental desde 2011, com uma agenda de mudanças climáticas e uma política de descarbonização implementada em 2016. As iniciativas têm colocado o Paraná em uma posição de protagonismo na transição energética do Brasil, que conta hoje com mais de 80% de fontes renováveis de eletricidade.
Oportunidades para o cliente
O incentivo à descarbonização ainda é estendido aos clientes da companhia, em todas as classes de consumo. Empresas atendidas pela Copel Mercado Livre podem optar pela aquisição dos certificados I-REC, que atestam a origem sustentável da energia consumida, garantindo que essa eletricidade foi gerada a partir de fontes renováveis (eólica, hidrelétrica, solar, entre outras).
Mais uma oportunidade, aberta ao poder público, instituições beneficentes, indústrias e condomínios, entre outros perfis de pessoa jurídica atendida pela Copel Distribuição, é a troca de equipamentos elétricos e instalação de geração renovável viabilizadas pelo Programa de Eficiência Energética da companhia, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica. Uma chamada pública está aberta para submissão das propostas até o dia 03 de março de 2025, e oferece R$ 50 milhões para a execução dos projetos que forem aprovados. Leia mais

Essas foram as principais notícias de hoje. Continue nos acompanhando para mais informações atualizadas.

  1. Brasil

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