Este artigo apresenta um resumo das principais notícias do dia, destacando os acontecimentos mais relevantes. Confira os detalhes a seguir.
1. Mulher descobre gravidez ao entrar em trabalho de parto e tem bebê dentro de carro durante viagem: ‘Misto de emoções’
Andréia Carvalho Araújo Antunes teve a pequena Helena entre Marianópolis e Divinópolis do Tocantins e correu para uma unidade hospitalar mais próxima. Após o susto, mãe e filha passam bem. Família comemora o nascimento de Helena
Divulgação/SES
Durante uma viagem de carro, a representante comercial Andréia Carvalho Araújo Antunes, de 32 anos, moradora de Pium, começou a sentir cólicas. Logo ela entrou em trabalho de parto e teve bebê ainda dentro do carro. A surpresa é que a mulher não desconfiava que estava grávida e descobriu com o nascimento inesperado. “Foi um misto de emoções”, disse a mãe.
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O caso aconteceu na segunda-feira (27) durante o trajeto entre as cidades de Marianópolis e Divinópolis do Tocantins. Assim que a bebê veio ao mundo, ela foi levada imediatamente para o Hospital de Pequeno Porte de Divinópolis. Depois seguiram para o Hospital Regional de Paraíso Dr. Alfredo Oliveira Barros (HRPT).
De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), a menina batizada de Helena nasceu de 37 semanas e Andreia não desconfiou da gravidez porque passou por cirurgia bariátrica, uma abdominoplastia e apresenta outros problemas de saúde.
“Como tenho endometriose minha menstruação sempre foi irregular, então, antes da bebê nascer eu pensei que as contrações fossem cólicas menstruais”, contou.
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Helena nasceu na segunda-feira (27)
Divulgação/SES
Segundo a obstetra Márcia Darley Coelho, do Hospital de Paraíso, as duas chegaram estáveis, apesar da surpresa inicial. A médica comentou que somente em 2024 atendeu dois casos em que as mamães não sabiam da gestação devido a patologias que impediam a apresentação dos sintomas.
Pais de primeira viagem, Andreia e o esposo Antônio Carlos Antunes Carvalho agora comemoram a chegada de Helena. “Apesar do susto, está sendo muito prazeroso. Só tenho que agradecer a Deus por esse milagre”, disse a mãe, que recebeu alta nesta quarta-feira (29).
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2. ICMBio faz alerta para evitar captura irregular e atropelamento de caranguejos em Fernando de Noronha
Segundo pesquisadores, o animal está no período reprodutivo na ilha e está vulnerável à predação. Caranguejo é protegido em Fernando de Noronha
Ana Clara Marinho/TV Globo
O Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio) divulgou um alerta para cuidados com o caranguejo em Fernando de Noronha. O animal, que tem nome científico Johngarthia lagostoma, está em período reprodutivo, conhecido como “andada”, quando sai da toca para se reproduzir. Muitas vezes, o caranguejo é atropelado ou capturado irregularmente.
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O Johngarthia lagostoma ocorre apenas em quatro locais do mundo: Fernando de Noronha, Atol das Rocas e Trindade, no Brasil; e Ascensão, uma ilha britânica. O período reprodutivo da espécie acontece anualmente de dezembro a abril, na época chuvosa (veja vídeo abaixo).
Cópula de caranguejos é flagrada em Fernando de Noronha
Segundo pesquisadores, apesar de ser uma espécie terrestre quando adulta, a fase larval ocorre no ambiente marinho. O processo reprodutivo é um evento que exige que os caranguejos migrem da terra para o mar.
O professor Anders Schmidt, da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), explicou que, durante esse período reprodutivo, os caranguejos se afastam das tocas para o acasalamento e para a liberação de larvas.
“As fêmeas descem até o mar para soltar as larvas, que podem chegar a mais de 100 mil por indivíduo”, disse o professor.
Esse comportamento ocorre principalmente à noite, uma vez que o caranguejo tem hábitos noturnos. A migração até o mar é essencial para a continuidade da espécie, mas também acende um alerta para o risco de extinção devido a fatores como captura ilegal, atropelamentos e perda e alteração de hábitat.
O período de andada dos caranguejos é considerado o mais delicado do ciclo de vida dessa espécie. Segundo o ICMBio, os pesquisadores identificaram o aumento da mortalidade, especialmente por conta do impacto da captura ilegal e dos atropelamentos nas ruas de Fernando de Noronha.
Os estudiosos também indicaram que parte da população de caranguejos tem as tocas separadas do mar por estradas, ruas e residências. Os animais cruzam esses ambientes humanos e ficam vulneráveis à captura e aos atropelamentos.
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Para reduzir os riscos à sobrevivência dessa espécie e manter o equilíbrio ecológico da ilha, o ICMBio divulgou recomendações para os moradores e os turistas:
🦀 Se o caranguejo entrar na sua casa, remova-o com cuidado;
🦀 Reduza a velocidade dos veículos;
🦀 Não atrapalhe o percurso dos caranguejos.
A pesca do caranguejo é proibida em Fernando de Noronha. Por isso, a equipe da Área Temática de Proteção do ICMBio da ilha reforçou a fiscalização para coibir a prática ilegal. A multa para quem for flagrado coletando o animal é de R$ 5 mil por indivíduo.
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3. Vítimas afirmam que médico do Samu acusado de violência física e psicológica descumpre medidas protetivas
Três das oito mulheres que denunciam o peruano Luís Gonzalo Velarde Acosta possuem medidas restritivas contra ele. Médico do SAMU descumpre medidas protetivas
As médicas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que possuem medidas protetivas (MPs) contra o colega peruano Luís Gonzalo Velarde Acosta, de 38 anos, afirmam que ele não cumpre as restrições impostas pela Justiça. Três das oito vítimas que denunciam o médico conseguiram MPs.
Conforme definido judicialmente, Luís Gonzalo deve se manter afastado das mulheres, está proibido de manter contato com elas e não deve se aproximar fisicamente das vítimas ou dos parentes delas. Mas o suspeito estaria desobedecendo todas essas regras.
Relatos colhidos com exclusividade pela repórter Adriana Oliveira, da TV Bahia, indicam que o médico insistia em ligar para as vítimas, tentava pegar plantões junto com elas e as intimidava, entre outras coisas.
A defesa dele disse inicialmente que só tem conhecimento da denúncia de uma ex-companheira do cliente e afirmou que os relatos são mentirosos, feitos para manchar a imagem de Luís Gonzalo. O g1 voltou a pedir um posicionamento ao advogado, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. Desde dezembro, Luís Gonzalo está afastado das atividades no Samu.
“Ele tentou me ligar várias vezes. Eu não atendi, achei que estava livre dele, até que meu telefone toca com o número de meu pai, obviamente atendi e era ele do outro lado da linha, dizendo que eu sabia do que ele era capaz de fazer, então eu deveria dizer onde estava”, contou uma das médicas.
Seis ex-companheiras denunciam médico peruano do Samu de Salvador por violências físicas
Reprodução/TV Bahia
Ela disse que, por medo, revelou o hotel onde estava. Luís Gonzalo, então, teria chegado ao local “quebrando tudo” e impedindo que ela chamasse socorro. “Foi meu maior pesadelo”, resumiu.
Outra vítima ressaltou que temia pela própria vida diante das constantes violências. De acordo com a médica, em uma determinada situação, o suspeito foi de uma unidade de trabalho a outra só para coagi-la.
“O que eu percebo a cada dia é que vai precisar que alguma mulher seja morta pra que alguma atitude cabível seja tomada porque, assim, eu já deixei de viver”.
Vale ressaltar que o descumprimento de medidas protetivas consiste em um novo crime. Quando ocorrem situações do tipo, as vítimas devem — dentro do possível — acionar a polícia, que poderá efetivar a prisão em flagrante. A autoridade policial pode ainda ingressar com pedido de prisão preventiva à Justiça.
Violência física, psicológica, virtual e patrimonial
Pel menos oito profissionais de saúde denunciam o médico peruano Luís Gonzalo Velarde Acosta pela prática de violência física, psicológica, virtual e patrimonial, além de assédio. O suspeito atua no Samu de Salvador desde 2018 e foi afastado das atividades por três meses, enquanto as denúncias são investigadas.
Todas as vítimas são profissionais de saúde (médicas ou enfermeiras). Sete delas tiveram relacionamentos afetivos com o homem nos últimos anos e uma o denunciou por assédio.
Essa oitava vítima ressaltou que seu contato com ele foi apenas profissional. O abuso teria ocorrido no elevador de um prédio onde os dois foram fazer atendimento.
“Ele me pegou à força, me puxou o cabelo, tentando me agarrar, passou a mão nos meus seios”, detalhou a mulher em entrevista ao BATV, telejornal da TV Bahia. Desde 2019, ela tem um processo contra ele em trâmite na justiça.
Outros relatos
Ao ouvir as denúncias de ex-companheiras no programa Bahia Meio Dia, na segunda-feira (27), uma outra médica resolveu falar sobre agressões que sofreu enquanto teve um relacionamento com o profissional.
No início do namoro, segundo a mulher, que preferiu não revelar a identidade, Luís Gonzalo era amoroso e tratava bem os amigos e familiares dela. No entanto, depois, passou a ter um comportamento agressivo.
“Ele começou a gritar e falar mais alto. Seguiu com empurrões, puxões de cabelo, mordidas, beliscões, murros e asfixia. Por duas vezes, quase me matou”, relatou.
Seis ex-companheiras denunciam médico peruano do Samu de Salvador por violências físicas
Reprodução/TV Bahia
A médica disse ainda que o homem também praticava violência psicológica e deu prejuízos financeiros que ficaram em torno de R$ 20 mil.
“[Ele falava] ‘Você é uma burra, sem cultura, rodada, inepta, retardada, vai matar seus pacientes’. Ele diminui você, sua família, suas conquistas”, lembrou
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Uma outra médica também relatou ter emprestado dinheiro para o médico e não ter recebido os pagamentos.
“Teve um episódio que me marcou, que foi quando eu estava dando plantão em uma UPA, e ele estava dando plantão em uma base do Samu anexa a essa UPA. Ele entrou no meu consultório, disse que precisava conversar comigo, que ficava até sem graça de pedir uma coisa dessas, mas que ele precisava de R$ 1 mil emprestado”, contou.
Após os pedidos de empréstimos, a mulher conversou com outros colegas de trabalho, descobriu que ele já tinha pegado dinheiro emprestado com outros funcionários e não tinha feito os pagamentos. Com isso, resolveu se afastar.
Em 5 de dezembro de 2024, Luís Gonzalo foi afastado por três meses pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). As denúncias foram encaminhadas para análises da Procuradoria Geral do Município (PGM).
Mais de um mês depois, a PGM sugeriu que caberia à chefia médica do Samu o cumprimento das medidas protetivas no ambiente de trabalho e que ao invés da suspensão total do contrato, fossem adotadas medidas que permitissem o exercício de trabalho de Luís Gonzalo, evitando contato com as vítimas.
Com isso, as denunciantes passaram a temer o retorno do médico aos trabalhos. No último final de semana, um manifesto foi encaminhado para a SMS.
“Quando eu soube que ele poderia voltar, me senti agredida novamente e voltei a ter crises de ansiedade. Hoje, tenho medo de sair de casa e não voltar”, afirmou uma médica que denunciou agressões e ainda trabalha no Samu.
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No documento, as profissionais do Samu pediram apuração das denúncias e que sejam tomadas medidas cabíveis para que elas possam desempenhar os trabalhos delas em ambiente seguro, respeitoso e sem riscos à integridade física e psicológica.
“Solicitamos o afastamento do profissional, em consonância às medidas protetivas, de forma preventiva, até que se tenha processo em transitado e julgado”, diz ainda parte do documento.
Seis ex-companheiras denunciam médico peruano do Samu de Salvador por violências físicas
Reprodução/TV Bahia
Em nota, a SMS reafirmou a decisão de afastamento do profissional, disse que não foi acionada pela Justiça para adotar medidas protetivas, mas ainda assim optou por afastar o médico após receber as denúncias.
Questionada sobre a recomendação do retorno do médico ao trabalho, o órgão afirmou que respeita o exercício da ampla defesa do contraditório, uma vez que ainda vai ocorrer o julgamento e a finalização da investigação, mas destacou que o que segue válido é o afastamento do profissional.
A TV Bahia também procurou o Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb) para saber o histórico profissional de Luís Gonzalo e, em nota, a instituição informou que não há nenhum expediente que cite o médico em questão.
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4. Inspirado em Gal Costa, bloco de Carnaval celebra arte e meio ambiente em Manaus
Evento acontece no dia 9 de fevereiro, no Centro de Manaus. Proposta é proporcionar a energia única do carnaval, unindo música, alegria e conexões humanas junto ao legado da artista brasileira. Gal Costa
Marcos Hermes / Divulgação
O Bloco Estratosférica, inspirado na icônica cantora Gal Costa, promete ser um espetáculo à parte no calendário carnavalesco de Manaus. O evento é uma homenagem à diva da música brasileira e promete uma celebração à arte e ao meio ambiente. O evento acontece no dia 9 de fevereiro, a partir das 15h, no Casario 179, situado na rua Costa Azevedo, 179, no Centro.
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Idealizado por Priscila Meneses e Liza Barboza, o evento surgiu em 2022 com o sonho de levar um bloco às ruas e proporcionar a energia única do carnaval, unindo música, alegria e conexões humanas.
“O Estratosférica é um dos álbuns da cantora lançado no ano de 2015 que veio com intuito de uma interação de unir músicos jovens com os mais antigos da cena cultural brasileira, buscando uma conexão com a jovialidade. A essência do bloco é algo que transcende, algo estratosférico, absurdamente exagerado de amor, alegria, acolhimento, musicalidade, folia, empatia, tudo que representa e como deve ser o bom carnaval”, destaca Priscila Menezes.
O bloco trará uma mistura contagiante de samba, axé, pagode, frevo, boi-bumbá e samba-enredo. Entre as atrações confirmadas estão nomes conhecidos da música amazonense, como Marcia Novo, Chico da Silva, Júlio Persil, Antônio Bahia, Os Bororos, Tatá Jatobá, Rosivaldo e os Metais de Olinda e Marcia Siqueira.
A decoração do evento será um espetáculo à parte, com muito brilho e elementos em prata, alinhados ao conceito “estratosférico” que norteia o bloco. O objetivo é criar uma experiência visual e emocional inesquecível, que transborde alegria e magia carnavalesca.
Durante o bloco, uma parceria com uma cooperativa que realizará a coleta seletiva durante o evento busca minimizar impactos ao meio ambiente. Os foliões serão orientados sobre o descarte correto de resíduos, e todo o material coletado será revertido em recursos financeiros para a cooperativa
“Queremos um carnaval limpo com a rua limpa, os nossos foliões serão orientados sobre a maneira correta de descartar latinhas, garrafas e resíduos. A cooperativa estará atuante para fazer o nosso evento um espaço que une diversão e conscientização ambiental”, pontuou Priscila.
Os ingressos estão à venda no valor de R$ 40, mais a taxa de serviço, e pode ser adquirido pela plataforma Sympla. Leia mais
5. Pianista Maria Apparecida Memare Bottosso, co-fundadora do Conservatório Musical ‘Maestro Julião’, morre aos 93 anos
Velório está previsto para às 22h desta quarta-feira (29). Pianista Maria Apparecida Memare Bottosso morreu aos 93 anos
TV Fronteira
A pianista prudentina Maria Apparecida Memare Bottosso, de 93 anos, morreu na madrugada desta quarta-feira (29), em Amparo (SP). O corpo está sendo trazido à Presidente Prudente (SP).
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Viúva do artista plástico José Bottosso, Maria deixa duas filhas, Rosa Amélia Bottosso Passos e Ana Maria Bottosso, e a neta Janine Bottosso Passos.
A pianista estava internada desde o dia 2 de janeiro em Amparo, onde faleceu.
O velório está previsto para ocorrer nesta quarta-feira, a partir das 22h, na Casa de Velório Athia, em Presidente Prudente.
O sepultamento será na quinta-feira (30), no Cemitério Municipal de Presidente Prudente.
Luto oficial
A Prefeitura de Presidente Prudente decretou nesta quarta-feira luto oficial de três dias pela morte da pianista.
No documento, publicado em edição extraordinária do Diário Oficial Eletrônico (DOE), o município manifesta pesar pela morte da artista, devido a importante contribuição dela para a cidade, como professora, pianista e co-fundadora do Conservatório Musical “Maestro Julião”.
Pianista Maria Apparecida Memare Bottosso morreu aos 93 anos
Cedida
Legado
Ícone cultural de Presidente Prudente, Dona Cida Bottosso, como era carinhosamente chamada, era pianista de formação clássica e ajudou a criar gerações de músicos por meio do Conservatório, fundado em 1957, onde trabalhou até o fim da vida.
Nasceu no dia 30 de abril de 1931. Filha de Assad Memare e Rosa Seppa Memare, casou-se com o artista plástico José Bottosso, pintor sacro por excelência, tendo em seu currículo igrejas prudentinas como a Catedral de São Sebastião, Nossa Senhora Aparecida, a Capela da Unoeste e muitas outras.
Desta união, nasceram as filhas Rosa Amélia Bottosso e Ana Maria Bottosso.
Em 2024, a professora teve destaque na série Tbt Prudentino, produzida pelo Fronteira Notícias 1ª Edição, pela carreira dela e pelo prestígio conquistado na cidade. Foram mais de 60 anos dedicados à música, com alunos de quatro a 80 anos.
Dona Cida estudou o primário no Colégio Cristo Rei, fez ginásio no Colégio São Paulo, o colegial na capital de São Paulo e curso superior na Escola Superior de Música da Universidade de São Paulo (USP), formando-se professora de música e virtuose do piano.
Em 1956, Maria Bottosso e sua irmã, Hebe Memare de Resende fundaram o Conservatório Musical Maestro Julião, onde dava aulas de piano.
No dia 15 de março de 2024, a professora e pianista recebeu a Medalha de Mérito “Coronel José Soares Marcondes” em reconhecimento aos serviços prestados para a comunidade prudentina como professora de música e diretora artística. A homenagem foi de autoria do vereador Enio Luiz Tenório Perrone (PSD).
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