Todos os alunos matriculados na rede estadual de ensino de Mato Grosso terão direito a um kit de alimentação escolar a cada bimestre. Os kits serão entregues pelas escolas a partir do dia 18 de fevereiro, até o dia 26.

Como uma das exigências é a matrícula estar confirmada, os pais ou responsáveis devem procurar a unidade escolar para saber se o filho teve a matrícula renovada ou aguarda renovação. As escolas deverão informar aos pais o dia e o horário da retirada do kit, para evitar aglomeração.

Secretário de Estado de Educação, Alan Porto enfatiza que por se tratar de um período de pandemia, e como a alimentação escolar é essencial, foi definida prioridade na entrega dos kits para as famílias.

“Será distribuído um kit por aluno matriculado. No caso de três alunos de uma mesma família, serão entregues três kits. Daí a importância dos pais procurarem a escola para confirmar se o filho está matriculado”, reforça o Superintendente de Serviços da Seduc, Artur Barros.

De acordo com o coordenador de Alimentação Escolar, Hesloam Maia, o kit de alimentação escolar terá um valor médio de R$ 100 com diversos itens. “A organização e distribuição será novamente descentralizada. As unidades escolares serão responsáveis pela organização e distribuição aos pais. A equipes gestoras das escolas farão o agendamento seguindo as normas de biossegurança”, assinala.

ITENS:

O kit alimentar custa, em média, R$ 100,00. O valor é 30% maior que o kit distribuído em 2020.

O kit será formado por:

dois pacotes de cinco quilos de arroz;

um pacote de um quilo de feijão carioca;

um litro de óleo de soja;

um quilo de sal;

um quilo de frango (podendo ser coxa, sobrecoxa ou peito);

um quilo de vegetal (podendo ser abobrinha verde, cenoura, chuchu, beterraba, maxixe, quiabo ou abóbora cabotiã – de acordo com a disponibilidade contratada pela escola na chamada pública);

um quilo de fruta (laranja, banana nanica ou banana maça, de acordo com a disponibilidade contratada pela escola na chamada pública);

Todos os alunos matriculados na rede estadual de ensino de Mato Grosso terão direito a um kit de alimentação escolar a cada bimestre. Os kits serão entregues pelas escolas a partir do dia 18 de fevereiro, até o dia 26.

Como uma das exigências é a matrícula estar confirmada, os pais ou responsáveis devem procurar a unidade escolar para saber se o filho teve a matrícula renovada ou aguarda renovação. As escolas deverão informar aos pais o dia e o horário da retirada do kit, para evitar aglomeração.

Secretário de Estado de Educação, Alan Porto enfatiza que por se tratar de um período de pandemia, e como a alimentação escolar é essencial, foi definida prioridade na entrega dos kits para as famílias.

“Será distribuído um kit por aluno matriculado. No caso de três alunos de uma mesma família, serão entregues três kits. Daí a importância dos pais procurarem a escola para confirmar se o filho está matriculado”, reforça o Superintendente de Serviços da Seduc, Artur Barros.

De acordo com o coordenador de Alimentação Escolar, Hesloam Maia, o kit de alimentação escolar terá um valor médio de R$ 100 com diversos itens. “A organização e distribuição será novamente descentralizada. As unidades escolares serão responsáveis pela organização e distribuição aos pais. A equipes gestoras das escolas farão o agendamento seguindo as normas de biossegurança”, assinala.

ITENS:

O kit alimentar custa, em média, R$ 100,00. O valor é 30% maior que o kit distribuído em 2020.

O kit será formado por:

dois pacotes de cinco quilos de arroz;

um pacote de um quilo de feijão carioca;

um litro de óleo de soja;

um quilo de sal;

um quilo de frango (podendo ser coxa, sobrecoxa ou peito);

um quilo de vegetal (podendo ser abobrinha verde, cenoura, chuchu, beterraba, maxixe, quiabo ou abóbora cabotiã – de acordo com a disponibilidade contratada pela escola na chamada pública);

um quilo de fruta (laranja, banana nanica ou banana maça, de acordo com a disponibilidade contratada pela escola na chamada pública);

um quilo de tubérculo (podendo ser mandioca in natura, mandioca descascada, batata doce, bata inglesa, inhame ou cará, de acordo com a disponibilidade contratada pela escola na chamada pública).

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Jornalista, produtor cultural e escritor. Walney de Souza Rosa (Vavá Rosa) presta assessoria e escreve para sites de Mato Grosso e de todo o Brasil. Seus artigos literários e culturais já foram publicados em jornais da Europa, Canadá e Estados Unidos. Idealizador e Fundador em 21 de janeiro de 2011 da Academia Lítero-Cultural Pantaneira, que compõe escritores, poetas, músicos e defensores da cultura pantaneira (com sede em Poconé) Entre obras já publicadas: A fé e o fuzil (A história de Doninha do Caeté); Boca da Noite (Ficção policial); Ei amigo (A história do Lambadão de Poconé).

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