Justiça suspende plano de Trump de desmantelar a agência americana de ajuda humanitária, Governo suspende repasse a ONG de São Paulo responsável por gerenciar produção de quentinhas para pessoas em vulnerabilidade

Bendev Junior
fevereiro 7, 2025 - 1 mês atrás

Este artigo apresenta um resumo das principais notícias do dia, destacando os acontecimentos mais relevantes. Confira os detalhes a seguir.

1. Justiça suspende plano de Trump de desmantelar a agência americana de ajuda humanitária

A USAID tem projetos em mais de 120 países – na África, Ásia, Oriente Médio, América Latina. É a maior distribuidora de ajuda humanitária do mundo. Justiça dos EUA suspende plano de Trump para desmantelar agência de ajuda humanitária
A Justiça americana suspendeu o plano do governo Trump para afastar osservidores da instituição que leva ajuda humanitária a milhões de pessoas no mundo.
Nesta sexta-feira (7) de manhã, o presidente Donald Trump defendeu nas redes sociais o fim da agência. Acusou a USAID de corrupção, sem apresentar provas, e disse:
“Fechem isso!”
Presidente Donald Trump defendeu nas redes sociais o fim da agência
Reprodução/TV Globo
Nesta tarde, a placa com o nome da agência foi removida da sede em Washington. A partir da meia-noite, o governo vai colocar quase todos os 10 mil funcionários da USAID em licença administrativa. Mas um juiz suspendeu a medida e decidiu a favor de servidores que tinham entrado na Justiça contra o plano de Trump para enxugar a agência. A licença administrativa era uma das etapas. Nesta sexta-feira (7), o presidente afirmou que 97% dos funcionários devem ser demitidos.
Produto da Guerra Fria e maior doador do mundo: conheça a USAID, agência humanitária dos EUA que Musk quer fechar
Trump não pode fechar a agência de maneira unilateral – sem a aprovação do Congresso, porque uma lei determina a existência e o financiamento da USAID.
A agência tem projetos em mais de 120 países – na África, Ásia, Oriente Médio, América Latina. É a maior distribuidora de ajuda humanitária do mundo. Financia programas que promovem direitos humanos, educação, democracia e o combate de doenças, como AIDS e Ebola.
Justiça suspende plano de Trump de desmantelar a agência americana de ajuda humanitária
Reprodução/TV Globo
Os cortes são parte do plano do bilionário Elon Musk. O empresário tem a missão de enxugar até US$ 1 trilhão dos gastos do governo. E o principal alvo dele tem sido a USAID – que possui um orçamento de quase US$ 40 bilhões, menos de 1% do orçamento federal.
Nesta sexta-feira (7) também houve críticas às sanções que Trump anunciou na quinta-feira (6) contra integrantes do Tribunal Penal Internacional. As restrições envolvem o congelamento de bens e a suspensão de vistos. Trump explicou que o decreto era uma resposta às decisões da corte de investigar militares dos Estados Unidos e emitir um mandado de prisão contra o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu por supostos crimes de guerra em Gaza.
O tribunal declarou que o decreto prejudica a independência da corte e priva milhões de vítimas de atrocidades, de justiça e esperança. Também afirmou que rejeita com firmeza qualquer tentativa de politizar a função judicial.
Em um comunicado, 79 países – entre eles, Alemanha, França e Brasil – reafirmaram “o apoio contínuo e inabalável à independência, imparcialidade e integridade do tribunal”. Eles alertaram que as sanções “ameaçam corroer o Estado de Direito internacional, que é crucial para promover ordem e segurança globais”; e declararam que o tribunal é um pilar vital do sistema de justiça internacional.
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2. Governo suspende repasse a ONG de São Paulo responsável por gerenciar produção de quentinhas para pessoas em vulnerabilidade

A ONG Mover Helipa é comandada por José Renato Varjão, que trabalhou com outros integrantes da família Tatto. Entre eles, o deputado federal Nilto Tatto. Todos são do PT. Ministério do Desenvolvimento Social suspende repasse de dinheiro à ONG responsável por gerir produção de quentinhas
O jornal “O Globo” publicou uma denúncia sobre uma ONG de São Paulo investigada por não entregar refeições a pessoas em situação de vulnerabilidade. Nesta sexta-feira (7), o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome suspendeu o repasse de dinheiro à ONG.
Não era nem meio-dia e os moradores de um bairro na Zona Sul de São Paulo já faziam fila para ganhar uma quentinha. Eles contaram que a distribuição é uma novidade por lá.
Repórter: Antes de sexta passada, eles entregavam quentinha aqui?
Márcia Gomes Fonseca, dona de casa: Não, não. Está entregando agora.
Repórter: E era o que ali?
Márcia: Era uma igreja. Era curso de trança e cabelo, unha, essas coisas.
Uma foto da semana passada mostra a igreja fechada. Ali deveria funcionar uma cozinha solidária, comandada pela ONG Madre Teresa de Calcutá, que fez uma parceria com outra ONG, a Mover Helipa – que, por sua vez, foi contratada pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social para gerenciar a produção de quentinhas para pessoas em situação de vulnerabilidade. Um contrato no valor de R$ 5,6 milhões.
Uma reportagem do jornal “O Globo” revelou que Paula Souza Costa, presidente da ONG Madre Teresa de Calcutá, assinou um recibo de R$ 11 mil pelo “apoio à produção e oferta de 4.583” quentinhas em dezembro. Ao jornal, ela admitiu que nenhuma quentinha foi entregue naquele mês. Na época, Paula Souza trabalhava no gabinete do então vereador Arselino Tatto, do PT.
Nesta sexta-feira (7), depois da reportagem do jornal, equipe do Jornal Nacional foi até o local e a cozinha estava funcionando. No cardápio, macarrão com salsicha. O fogão e as panelas novinhos indicam que a estrutura foi montada há pouco tempo. Paula Souza estava lá e disse que faz um trabalho sério.
“Eu tenho um trabalho muito lindo, lindo mesmo, muito bonito. E eu estou pagando um preço agora para ficar ouvindo essas informações que deixam qualquer um muito triste”, diz Paula Souza Costa, presidente da ONG Madre Teresa de Calcutá.
No total, a ONG Mover Helipa subcontratou 39 entidades para fornecer quentinhas.
Governo suspende repasse a ONG de São Paulo responsável por gerenciar produção de quentinhas para pessoas em vulnerabilidade
Jornal Nacional/ Reprodução
“Esse é o endereço de uma outra ONG que, por contrato, deveria fornecer 4.583 quentinhas por mês. A gente chegou aqui por volta de 13h. Não tinha nenhum movimento nem de distribuição nem nada que parecesse que essas quentinhas foram feitas aqui dentro. Do lado de fora, parece uma casa normal. Ela fica em um bairro do extremo sul da capital, em uma região com muita mata. É até difícil ver alguém passando por aqui”, diz o repórter Philipe Guedes.
O presidente da ONG, Claudinei Florêncio, também é ex-assessor de Arselino Tatto, do PT. Na semana passada, no portão da casa, havia um adesivo de campanha de Tatto. Na prestação de contas, a ONG informou ter entregue mais de 4 mil quentinhas em dezembro de 2024 e que recebeu por isso.
Mas ao jornal “O Globo”, Claudinei Florêncio admitiu que não entregou quentinhas naquele mês. Ele não quis gravar entrevista. Mostrou uma cozinha recém-inaugurada em outro endereço e disse que começou a entregar as quentinhas nesta semana.
A ONG Mover Helipa é comandada por José Renato Varjão, que trabalhou com outros integrantes da família Tatto. Entre eles, o deputado federal Nilto Tatto. Todos são do PT. Varjão negou interferência dos políticos e disse que vai pedir o descredenciamento das instituições citadas na reportagem.
“Nós fazemos visitas trimestrais nessas cozinhas e elas estavam no nosso cronograma para poder visitá-las e nós, antes da visita, veio a denúncia. Corremos, fomos fazer algumas visitas e constatamos que tinha algumas cozinhas que não estavam de fato trabalhando no mês de dezembro. Eu prefiro que seja assim e que seja apurado e seja esclarecido, porque trabalhar sobre suspeita, quando a gente alega inocência não é legal”, afirma José Renato Varjão.
O ex-vereador Arselino Tatto declarou que todos os funcionários dele fazem trabalho social sério e que não participou do processo de contratação das ONGs.
O deputado federal Nilto Tatto, do PT, afirmou que não teve ingerência em nenhuma organização citada na reportagem.
O Ministério do Desenvolvimento Social declarou ter repassado quase R$ 4 milhões para a ONG Mover Helipa e bloqueado, na quinta-feira (6), o repasse de R$ 1,6 milhão. O ministério anunciou que uma equipe vai fiscalizar as cozinhas solidárias desse contrato e que tomará as medidas cabíveis se comprovar irregularidades.
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3. Sespa registra 13 casos de doença de Chagas no Pará em 2025; uma pessoa morreu contaminada em Belém

No Pará, Breves e Belém lideram o número de ocorrências. Doença de Chagas é provocada pelo inseto barbeiro
Reprodução/Secretaria de Estado da Saúde
Treze casos de doença de Chagas foram confirmados no Pará este ano. Uma pessoa morreu vítima da doença em Belém. Os dados foram informados pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) esta semana.
Os casos foram distribuídos entre os seguintes municípios:
Breves: 5 casos;
Belém: 2 casos;
Abaetetuba: 2 casos;
Limoeiro do Ajuru: 2 casos
Anajás: 1 caso;
Curralinho: 1 caso.
Em janeiro de 2025, entre pessoas residentes em Belém, foram confirmados 4 casos, com 1 morte. A morte foi registrada no bairro da Marambaia, no dia 15 de janeiro de 2025. Até o dia 6 de fevereiro, nenhum novo caso foi confirmado na capital.
Em 2024, foram confirmados 33 casos em residentes em Belém, com uma morte.
Os bairros com maior número de casos confirmados foram:
Tenoné: 7 casos.
Guamá: 6 casos com 1 morte.
Terra Firme: 4 casos.
Jurunas: 3 casos.
Fátima: 3 casos.
Dados da doença em 2024, 2023 e 2022
Já em 2024, foram contabilizados 475 casos, também com 5 óbitos. Em 2023, o número de casos aumentou para 539, mantendo o mesmo total de 5 mortes. Em 2022, foram registrados 349 casos de doença de Chagas, com 5 óbitos.
Em relação ao ano de 2024, os municípios com maior incidência da doença foram: Abaetetuba: 55 casos; Breves 45 casos; Cametá 41 casos; Curralinho 41 casos e Barcarena: 39 casos
Ainda em 2024, foram registrados 5 óbitos decorrentes da doença, ocorridos nos seguintes municípios:
Belém: 2 óbitos;
Acará: 1 óbito;
Breves: 1 óbito;
e Cametá: 1 óbito.
Em 2023, foram confirmados 45 casos de doença de Chagas em residentes de Belém, com 3 mortes. Em 2022, foram 34 casos e 1 morte.
Prisão de vendedor de açaí
Um homem foi preso na quinta-feira (6) por descumprir uma ordem de interdição de um ponto de venda de açaí localizado no Bairro da Condor, em Belém. O local não tinha licença da prefeitura para funcionar e adulterava o açaí.
Pontos de vendas de açaí são fiscalizados em Belém
A ação desta quinta-feira faz parte de uma operação conjunta entre a Secretaria Municipal de Saúde e o Ministério Público do Estado do Pará, por meio do Núcleo do Consumidor.
O objetivo é impedir o funcionamento de pontos de venda de açaí que estejam irregulares e coloquem em risco a saúde dos consumidores.
Em quatro dias de operação, 22 pontos foram fiscalizados nos bairros da Condor, Guamá, Cremação, Jurunas, Canudos e Terra Firme. Ao todo, 14 pontos foram interditados e 8 notificados.
Fruto de açaí colhido.
Arquivo pessoal
Sem licença para funcionar
O ponto de venda de açaí, na qual o homem foi preso, ficou interditado por três dias após inspeção da vigilância sanitária. Em uma nova vistoria, a equipe da vigilância voltou ao endereço acompanhada da polícia e flagrou o local funcionando.
O comerciante foi preso em flagrante pelo crime de desobediência e encaminhado para a delegacia da Cremação.
Além da falta de licença, a vigilância sanitária recebeu uma denuncia que o açaí vendido no local estava adulterado.
Uma análise feita no Laboratório Central do Estado indicou a presença de celulose na amostra coletada, indicando a presença de papel.
Já no bairro de Canudos, os fiscais encontraram fiação elétrica exposta, piso inadequado e a necessidade de melhorias no processo de higienização.
Em 2024, 289 estabelecimentos foram notificados por irregularidades. Desse total, apenas 90 fizeram as adequações necessárias e conseguiram a licença de funcionamento.
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4. Polícia Civil de MG identifica mais uma vítima da tragédia de Brumadinho

Maria de Lurdes da Costa Bueno era de São José do Rio Pardo, no interior de São Paulo, e visitava a região quando a barragem da Vale se rompeu, há seis anos. Polícia Civil de Minas Gerais identifica mais uma vítima da tragédia de Brumadinho
A Polícia Civil de Minas Gerais identificou mais uma vítima da tragédia de Brumadinho. Maria de Lurdes da Costa Bueno era de São José do Rio Pardo, no interior de São Paulo, e visitava a região quando a barragem da Vale se rompeu, há seis anos. Bombeiros encontraram a ossada e um exame confirmou a identidade.
Duzentas e setenta pessoas morreram no desastre. Dois corpos ainda estão desaparecidos.
Maria de Lurdes da Costa Bueno
Reprodução/TV Globo
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5. Veículos de luxo e draga de extração de ouro foram comprados pelo grupo suspeito de extorsão e impréstimos ilegais em RO, diz MP

Bens foram apreendidos durante a Operação Soldados da Usura, nesta sexta-feira (7). No total, 17 pessoas são investigadas por participação no esquema, sendo que seis delas são policiais. Veículos de luxo apreendidos durante Operação Soldados da Usura em RO
Divulgação/MP-RO
Veículos de luxo e uma draga de extração de ouro foram comprados pelo grupo suspeito de extorsão e impréstimos ilegais, segundo o Ministério Público de Rondônia (MP-RO). Os bens foram apreendidos durante a Operação Soldados da Usura, nesta sexta-feira (7).
Aparelhos celulares, notebooks, máquinas de cartão, cartões de crédito, armas e munições também estão entre os itens apreendidos durante a operação. No total, 17 pessoas são investigadas por participação no esquema, sendo que seis delas são policiais; três foram presos e os outros são alvos de busca e apreensão. Um dos envolvidos chegou a movimentar na própria conta mais de R$ 12 milhões.
Draga de extração de ouro apreendida durante operação Soldados da Usura em RO
Divulgação/MP-RO
Os nomes dos investigados não foram divulgados. Além dos 9 mandados de prisão preventiva, a ação cumpriu 42 de busca e apreensão em cidades de Rondônia, Goiás, São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais e Acre.
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Objetos apreendidos durante Operação Soldados da Usura em RO
MP-RO
Segundo o comando da Polícia Militar (PM), os policiais agiam como agiotas em Rondônia e outros cinco estados. Empréstimos eram concedidos com juros exorbitantes e caso as vítimas não pagassem os valores eram ameaçadas de morte. Segundo o Ministério Público de Rondônia (MP-RO), os policiais são “parte do braço mais violento” do grupo criminoso.
De acordo com o promotor Anderson Batista, pelo menos 100 pessoas foram vítimas dos suspeitos em cerca de quatro anos. Porém, documentos obtidos através da quebra do sigilos de de dados telefônicos e fiscais apontam que esse número pode ser até seis vezes maior.
“O empréstimo que eles realizavam eram com juros exorbitantes, distorcidos. Aproximadamente 8 a 10 vítimas de extorsão. Pessoas que tiveram dificuldade de pagar e aí eles começaram a ameaçar, outras eles agrediram pessoalmente, invadiram residências para amedrontar. Algumas pagaram e outras não conseguiram pagar e tiveram bens arrematados pelo grupo”, explica Anderson Batista.
As investigações começaram após uma denúncia feita à Corregedoria-Geral da Polícia Militar de Rondônia contra policiais militares, apontando indícios de crimes de usura (cobrança de juros excessivos) e extorsão.
Segundo o MP-RO, os suspeitos faziam os empréstimos com juros ilegais e agiam com violência, inclusive com uso de arma de fogo. Caso os valores não fossem pagos, eles se apropriavam dos bens das vítimas.
De acordo com o Ministério Público, o grupo é suspeito de cometer crimes como lavagem de dinheiro, estelionato, falsidade ideológica, entre outros, que ainda estão em apuração.
As investigações identificaram um número extenso de vítimas da organização criminosa. Desse modo, o Ministério Público disponibiliza um formulário para identificação e colheita de reclamações de outras pessoas que foram alvos e queiram contribuir com as investigações.
A Polícia Militar aponta, em nota, que agiu em colaboração com o Ministério Público de Rondônia e que tem uma tolerância zero a desvios de conduta e outras ações praticadas pelos policiais.
“A atuação da Corregedoria reflete um dos eixos prioritários da instituição, que é a intolerância ao crime violento e ao desvio de conduta, bem como o compromisso de proteger o cidadão e garantir que a atuação dos policiais militares esteja alinhada com os princípios de legalidade e moralidade”, declarou a corporação.
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Operação conjunta prede policiais e bloqueia mais R$ 73 milhões de organização criminosa Leia mais

Essas foram as principais notícias de hoje. Continue nos acompanhando para mais informações atualizadas.

  1. Brasil

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