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Governo envia equipe à Bolívia para discutir construção de muros e comportas no Rio Acre, Nunca esquecida canção de Ivan Lins, ‘Lembra de mim’ volta com reprise da novela ‘História de amor’ em fevereiro

Este artigo apresenta um resumo das principais notícias do dia, destacando os acontecimentos mais relevantes. Confira os detalhes a seguir.

1. Governo envia equipe à Bolívia para discutir construção de muros e comportas no Rio Acre

Projeto deve custar o equivalente a mais de R$ 17 milhões. Objetivo é evitar perdas causadas por enchentes. Governo discute projeto anunciado pela Bolívia para construir comportadas no Rio Acre
Após o anúncio do governo da Bolívia sobre a construção de muros e comportas no leito do Rio Acre para prevenir enchentes, o governo do Acre designou uma equipe para se reunir com autoridades bolivianas em Brasiléia, na fronteira entre Brasil e o país vizinho. O objetivo da missão foi debater o projeto proposto pelo Ministério da Defesa Civil boliviana.
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A obra deve ser feita em áreas críticas do Rio Acre, começando pela região de Cobija, no Departamento de Pando. Segundo o governo boliviano, a decisão de executar o projeto foi baseada em um estudo técnico que apontou a necessidade de intervenções, incluindo dragagens, para evitar alagamentos.
O investimento previsto para a construção é de 20 milhões de bolivianos, equivalente a mais de R$ 17 milhões
“O governo boliviano, o vice-ministro da Defesa Civil boliviana fez uma reunião ali em Cobija, com algumas autoridades brasileiras, principalmente do municipio de Brasiléia, em relação a algumas intervenções, algumas estruturas que eles iriam construir do lado boliviano”, explicou o coordenador da Defesa Civil do Acre, Carlos Batista.
A reunião em Brasiléia teve como tema a viabilidade da obra, considerando que se trata de um projeto de grande porte em uma área de risco. As autoridades do Acre ressaltaram a necessidade de um estudo sobre o impacto socioambiental da obra, uma vez que ela pode gerar implicações na região.
Em resposta, segundo Batista, o representante boliviano Oscar Terán informou que um estudo de viabilidade foi executado pelo Instituto de Hidrologia de Santa Cruz.
“Os estudos de viabilidade tanto econômico, social e ambiental da primeira fase foram realizados. A segunda fase, é uma fase de intervenção maior dentro da cidade de Cobija que vai ter desapropiação de famílias para poder construir segundo ele [Terán], esse muro”, salientou o coordenador da Defesa Civil do Acre.
Ainda na reunião, os representantes acreanos questionaram a capacidade das lagoas e das comportas hidráulicas que devem ser instaladas nos afluentes do Rio Acre e ouviram do gestor boliviano que as obras fazem parte de um conjunto de medidas preventivas para regular o nível da água nos afluentes, proporcionando tempo para que as autoridades bolivianas possam agir em situações de risco, como inundações e enxurradas, que frequentemente ocorrem em um curto espaço de tempo.
Ele ainda afirmou que, inicialmente, as intervenções não apresentam riscos significativos.
Enchente histórica
Em fevereiro do ano passado, Brasiléia, que faz fronteira com Cobija viveu a maior enchente de sua história. O Rio Acre alcançou a maior marca na região,15,58 metros. Na época, cerca de 80% do município ficou inundado.
Com isso, superou a marca registrada em 2015 em Brasiléia, de 15,55 metros, naquela que ficou conhecida como a pior cheia da história da cidade, quando as águas do manancial cobriram 100% da área urbana do local.
A enchente também causou muitos danos no lado boliviano. Segundo dados divulgados na época pelo governo de Pando, 3.600 pessoas foram afetadas pelas enchentes e ao menos 200 edificações foram tomadas pelas águas em 17 bairros.
Enchente de 2024 causou danos extensos na fronteira em Brasil e Bolívia. Plano do governo boliviano quer evitar novos problemas
Fábio Lucio/Arquivo pessoal
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2. Nunca esquecida canção de Ivan Lins, ‘Lembra de mim’ volta com reprise da novela ‘História de amor’ em fevereiro

Canção de 1995, ‘Lembra de mim’ é o último grande sucesso da parceria de Ivan Lins com Vitor Martins, iniciada em 1974
Divulgação
♫ ANÁLISE
♩ Há músicas que ficaram associadas a novelas na história da música brasileira, mesmo que não tenham sido compostas para as tramas que as propagaram para todo o Brasil. É o caso de Lembra de mim, canção romântica e nostálgica apresentada por Ivan Lins há 30 anos no álbum Anjo de mim, lançado em 1995.
É difícil falar dessa canção sem mencionar a novela História de amor, pois Lembra de mim foi veiculada para todo o Brasil como tema de abertura dessa novela de Manoel Carlos, exibida pela TV Globo entre julho de 1995 e março de 1996.
A notícia de que a Globo irá reprisar História de amor a partir de 10 de fevereiro, na faixa vespertina intitulada Edição especial, traz à tona memórias dessa refinada canção de amor até hoje lembrada pelos seguidores de Ivan.
Lembra de mim foi o último grande sucesso da parceria de Ivan Lins com Vitor Martins, iniciada em 1974 e marcada pelo auge produtivo dos compositores nas décadas de 1970 e 1980.
Amplificada em escala nacional na abertura de História de amor, Lembra de mim se tornou uma canção especial na obra de Ivan, a ponto de ter sido regravada várias vezes pelo próprio artista em discos ao vivo.
Por conta do sucesso da música na novela, Lembra de mim nunca foi esquecida. Tanto que, a partir de 1998, a canção mereceu registros fonográficos de cantores como Emilio Santiago (1946 – 2013), Leila Pinheiro, Dori Caymmi (em dueto com a irmã, Nana) e Diogo Nogueira, entre outros nomes.
A volta da canção Lembra de mim à TV aberta chega no momento em Ivan Lins caminha para os 80 anos de vida, a serem festejados em junho. Leia mais

3. MPF exige presença da Funai em Barcelos para proteger Yanomami de conflitos

Órgão exige que a fundação envie um servidor para Barcelos, no interior do Amazonas, em até 30 dias. Posto de saúde em comunidade indígena, em Barcelos, no Amazonas.
Divulgação/DPE-AM
O Ministério Público Federal no Amazonas (MPF-AM) está cobrando que a Fundação Nacional do Índio (Funai) proteja os indígenas Yanomami de conflitos étnicos no estado. O MPF exige que a fundação envie um servidor para Barcelos, no interior do Amazonas, em até 30 dias.
O objetivo é garantir a proteção dos direitos dos Yanomamis, promover o diálogo entre culturas e prevenir conflitos com outros grupos na região.
Segundo o MPF, a falta de assistência da Funai em Barcelos tem deixado os Yanomami vulneráveis, especialmente durante o período em que se deslocam para a zona urbana.
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A ausência de suporte tem exposto os indígenas a condições insalubres, discriminação, furtos e contato com álcool e drogas. Além disso, recentes confrontos entre os Yanomami e os indígenas Baré aumentaram a urgência da medida.
Em setembro de 2024, o MPF constatou que os servidores da Funai foram retirados da região, o que agravou ainda mais a situação.
A Funai não respondeu aos questionamentos do MPF sobre a retirada dos profissionais. Associações indígenas também reforçam a necessidade urgente de reintegração do suporte no município.
Caso a recomendação do MPF não seja cumprida, a Funai e o Governo Federal podem enfrentar ações judiciais ou extrajudiciais. Leia mais

4. VÍDEOS: Jornal do Acre 2ª edição desta terça-feira, 28 de janeiro de 2025

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5. Vamos falar de ESG? Entenda a sigla que está redesenhando o presente e o futuro

Descubra o que significa ESG e por que essas práticas são tão importantes. “E” significa environment (em inglês) e que significa ambiental, em português
Divulgação
Tanto se fala na mídia sobre ESG, mas você entende o significado dessa sigla e, mais importante, a relevância dessas três letras para o futuro das próximas gerações? O termo, que se refere a “Environmental, Social and Governance” (Ambiental, Social e Governança), na sigla em inglês, tem ganhado cada vez mais destaque nas discussões sobre sustentabilidade e responsabilidade corporativa. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), ESG é um conjunto de princípios que orientam as práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização.
Investimentos em práticas sustentáveis, por exemplo, resultam em um planeta equilibrado e biodiverso, enquanto ações sociais promovem maior igualdade e inclusão. Além disso, a governança correta no ambiente corporativo direciona as empresas a atuarem de maneira ética e transparente, o que é essencial para a confiança dos consumidores e investidores.
Compensação de carbono
No que diz respeito ao meio ambiente, uma prática que vem sendo aplicada, em especial no mundo corporativo, envolve a compensação de gases de efeito estufa (GEE). Essa estratégia busca compensar as emissões que não foram reduzidas e

equilibrar a pegada ambiental. Ela pode ser feita por meio de créditos de carbono ou de projetos que reduzem ou capturam as emissões.
A compensação de carbono funciona como uma troca, na qual projetos que reduzem, ou capturam gases, geram créditos de carbono. Esses créditos podem ser negociados com outros países ou empresas que precisam compensar suas emissões.
O banco BV, por exemplo, estabeleceu metas até 2030 de compensação de 100% de emissões de gases de efeito estufa próprias e também a compensação das emissões de CO2 do seu principal negócio, o financiamento de veículos usados.
De 2021 até aqui, já foram compensadas 5,8 milhões toneladas de CO2 dos veículos financiados, o equivalente a 100% de toda frota financiada nesse período. Esse ano, o banco compensou 100% das emissões próprias das suas operações BV, que totalizaram 4, 4 mil tCO2e.
Também em 2024, o banco BV financiou e distribuiu R$ 9,5 bilhões para negócios ESG no varejo e no atacado. Desde o início de 2021, já são mais de R$ 31,5 bilhões para negócios ESG no Brasil. A meta é financiar e distribuir R$ 80 bilhões até 2030.
Transição energética
Com o objetivo de reduzir o uso de combustíveis fósseis e aumentar o uso de fontes renováveis, a transição energética se torna necessária e fundamental para combater as mudanças climáticas, causadas pela emissão de gases de efeito estufa, principalmente o CO2.
Trata-se de um processo de mudança do sistema de geração de energia.
Nesse sentido, o BV, entre outras ações, financia projetos de energia solar e veículos elétricos e híbridos, estimulando assim operações que ajudam na transição energética e redução de emissões de gases de efeito estufa.
Você entende por que se fala tanto na importância das práticas ESG? Se engajar e buscar entender como ações individuais e coletivas impactam o mundo faz toda a diferença.
Entenda mais sobre o assunto a seguir.
ESG com o “E” em foco
Divulgação
Diante de uma série de acontecimentos relativos às mudanças climáticas, como as enchentes que destruíram grande parte das cidades no Rio Grande do Sul no ano passado, a mudança começa já.
Vamos juntos nessa jornada por um mundo mais sustentável e consciente?
Algumas curiosidades sobre o banco BV
Consciente da importância de fazer parte desse movimento, o banco BV tem se dedicado a contribuir com iniciativas relevantes que se destacam e inspiram a sociedade.
Conheça um pouco mais o BV e suas ações:
• Consolidou-se como uma referência em soluções financeiras alinhadas às práticas de governança e sustentabilidade;
• Formalizou a primeira operação do Programa de Garantia a Créditos para Eficiência Energética (FGEnergia), do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que tem como objetivo ajudar pequenas e médias empresas financiar iniciativas garantindo aos bancos 80% do principal do financiamento.
• Destinou, de 2021 até aqui, R$ 31,5 bilhões para operações alinhadas a critérios ESG, com destaque para projetos em energia limpa e redução de emissões.
Veja mais ações do banco BV em prol dessa causa. Leia mais

Essas foram as principais notícias de hoje. Continue nos acompanhando para mais informações atualizadas.

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