Governo abre seleção com salário de R$ 5,5 mil para a Goiás Turismo, Trump toma posse como presidente dos EUA hoje; SIGA

Bendev Junior
janeiro 20, 2025 - 3 horas atrás

Este artigo apresenta um resumo das principais notícias do dia, destacando os acontecimentos mais relevantes. Confira os detalhes a seguir.

1. Governo abre seleção com salário de R$ 5,5 mil para a Goiás Turismo

Vagas são destinadas a turismólogos e produtor de eventos, em Goiânia. Inscrições iniciam a partir de 23 de janeiro. Goiás Turismo oferece cinco vagas para profissionais do turismo com salários de R$ 5,5 mil
Divulgação/Governo de Goiás
A Agência Estadual de Turismo de Goiás (Goiás Turismo) abriu um processo seletivo para a contratação de cinco profissionais. As vagas são destinadas a turismólogos e produtor de eventos, os quais devem atuar em Goiânia. O salário para as duas funções é de R$ 5,5 mil, com vale alimentação de R$ 500.
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O edital foi lançado na última sexta-feira (17). Já as inscrições iniciam a partir quinta-feira (23).
Confira o edital aqui
A carga horária exercida deve ser de 40 horas semanais. Os candidatos serão selecionados mediante a realização de duas etapas: análise curricular e entrevista, ambas de caráter classificatório e eliminatório. Na primeira fase, serão avaliados cursos complementares, formação acadêmica e experiência profissional.
De acordo com o edital, o período de contratação máxima é de três anos, com a possibilidade de prorrogação até o prazo total de cinco anos.
Confira abaixo a relação de cargos e vaga disponíveis:
Produtor de Eventos – 1 vaga
Turismólogo – 5 vagas
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Inscrições e requisitos
As inscrições podem ser realizadas exclusivamente pelo Portal de Seleção do Governo de Goiás até 06 de fevereiro de 2025, às 18h. Os interessados devem pagar uma taxa no valor de R$50.
Para exercer a função de turismólogo é necessário formação superior em turismo. Já para o cargo de produtor de eventos, o candidato pode apresentar diploma de graduação em eventos, turismo, marketing, comunicação ou áreas correlatas.
Segundo o edital, os dois cargos exigem experiência mínima de um ano na área e carteira de habilitação na categoria B. Os profissionais também precisam de disponibilidade para realizar viagens nacionais ou internacionais, conforme o interesse da Goiás Turismo.
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2. Trump toma posse como presidente dos EUA hoje; SIGA

Primeiro compromisso do republicano é uma cerimônia religiosa em Washington às 10h15, no horário de Brasília. Trump retorna à Casa Branca após quatro anos. Trump toma posse como presidente dos EUA hoje; SIGA Primeiro compromisso do republicano é uma cerimônia religiosa em Washington às 10h15, no horário de Brasília. Trump retorna à Casa Branca após quatro anos. Dia será marcado por celebrações. A mais importante delas é o juramento de Trump como presidente, no Capitólio; veja o passo a passo.. O republicano de ve assinar mais de 100 ordens executivas assim que assumir o cargo. Promessas incluem deportação em massa e anistia a invasores do Capitólio.. Diplomacia vê governo Trump como incógnita; saiba como devem ficar as relações entre EUA e Brasil.. Com viés protecionista, primeiras medidas da gestão devem impactar setor de energia e a relação com parceiros comerciais. Leia mais

3. Israel solta 90 prisioneiros palestinos como parte do acordo de cessar-fogo com o grupo terrorista Hamas; acompanhe ao vivo
Romi Gonen, Emily Damari e Doron Steinbrecher são as primeiras reféns soltas pelo grupo terrorista após o acordo de cessar fogo firmado com Israel. Israel solta 90 prisioneiros palestinos como parte do acordo de cessar-fogo com o grupo terrorista Hamas; acompanhe ao vivo Romi Gonen, Emily Damari e Doron Steinbrecher são as primeiras reféns soltas pelo grupo terrorista após o acordo de cessar fogo firmado com Israel. O cessar-fogo entre Israel e Hamas entrou em vigor no domingo (19). Desde o início do conflito, em outubro de 2023, mais de 48 mil pessoas morreram. Veja a cronologia da guerra.. Acordo será dividido em etapas e prevê a libertação gradual de reféns em poder do Hamas e a retirada de tropas israelenses do território palestino, que deve ser reconstruído. Entenda como será.. Três reféns mulheres foram as primeiras a serem libertadas neste domingo e já estão em Israel. Veja quem são. Leia mais

4. Eleitores dos EUA decidiram que o preço dos ovos importa mais que a invasão do Capitólio, diz autor de ‘Como as democracias morrem’

Autor do livro clássico da ciência política, Levitsky diz à BBC News Brasil que o retorno ao poder de Trump, deve levar os Estados Unidos a deixar de ser uma democracia e se converter no que chama de “um regime autoritário competitivo”, no qual as eleições seguem existindo, mas sem que as regras do jogo sejam devidamente cumpridas. Steven Levitsky é autor de ‘Como as democracias morrem’
DIVULGAÇÃO
Há quatro anos, o cientista político americano Steven Levitsky, da Universidade de Harvard, foi um dos primeiros a caracterizar a insurreição no Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro como uma “tentativa de autogolpe” de Donald Trump.
Autor do livro clássico da ciência política Como as democracias morrem, Levitsky diz à BBC News Brasil que o retorno ao poder de Trump, quatro anos depois e pela via eleitoral, deve levar os Estados Unidos a deixar de ser uma democracia e se converter no que ele chama de “um regime autoritário competitivo”, no qual as eleições seguem existindo, mas sem que as regras do jogo sejam devidamente cumpridas.
Levitsky, no entanto, recusa a ideia de que a maior parte dos cidadãos da mais longeva democracia moderna da história tenham decidido conscientemente por uma guinada autoritária.
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Segundo ele, eleitores nas democracias latinas e europeias, assim como nos EUA, estão de mau humor com seus governos e votando contra o status quo. Para ele, em novembro passado, os eleitores americano decidiram que “o preço dos ovos importa mais do que a invasão do Capitólio”, optaram por mudança e votaram contra o governo.
Para o pesquisador, que a opção na cédula fosse Donald Trump é o resultado de falhas sucessivas, tanto da elite política quanto de todas as instituições e seus mecanismos de pesos e contra-pesos, dos quais os EUA costumavam se orgulhar. “Nunca fomos o modelo de democracia que fingíamos ser”, diz Levitsky.
Invasão do Capitólio em 2021 não impediu Trump de concorrer (e vencer) a eleição de 2024
REUTERS/STEPHANIE KEITH
Levitsky espera ver um governo Trump com muito mais condições de executar políticas públicas do que o republicano fez no primeiro mandato e chama de “besta feroz” a coalizão do líder carismático com os bilionários donos das maiores redes sociais, em especial Elon Musk, dono do X.
“Não regulamentadas, redes sociais podem ser uma ameaça real à qualidade e estabilidade das democracias”, diz Levitsky.
Leia a seguir os principais trechos da entrevista de Levitsky, concedida à BBC News Brasil via chamada de vídeo e editada por concisão e clareza:
BBC News Brasil – Você foi um dos primeiros pensadores a dizer que o 6 de janeiro foi uma tentativa de autogolpe de Trump. No momento em que o ataque ao Capitólio completa 4 anos, Trump está voltando para a Casa Branca, depois de vencer as eleições no voto popular e no colégio eleitoral. O que o atual momento político dos EUA significa?
Steven Levitsky – É um mau sinal. Uma das coisas críticas ou mais importantes para preservar uma democracia ao longo do tempo é que, quando há tentativas de subverter as instituições democráticas, seja um golpe presidencial ou uma tentativa de roubar uma eleição ou violência política, esses atos contra a democracia devem ser denunciados com força e rejeitados por toda a elite política. Como ocorreu no Brasil em 2023, muito mais do que nos Estados Unidos em 2021.
Mas o fato de termos Donald Trump como presidente novamente, apesar de ele ter tentado muito abertamente derrubar uma eleição e bloquear uma transferência pacífica de poder, em primeiro lugar, é um sinal de que nossas instituições falharam.
Os nossos alardeados controles constitucionais de que os americanos tanto se orgulham falharam sistematicamente: o Congresso dos EUA não conseguiu destituir e condenar Trump, o que o teria impedido de concorrer em 2024; a justiça norte-americana não conseguiu responsabilizar Trump; e, então, o Partido Republicano, apesar de uma tentativa de golpe, o nomeou candidato novamente.
E não há sequer um consenso realmente alargado contra a insurreição de 6 de janeiro, apesar de a maioria dos americanos a rejeitar. Donald Trump e muitos dos seus apoiadores continuam abraçando essa insurreição. Esse é um sinal do que os cientistas políticos chamam de democracia não consolidada.
BBC News Brasil – Ao longo de décadas, os EUA tomaram todo tipo de medidas ao redor do mundo justificando a necessidade de implantar e defender a democracia. Em alguma medida foi o que vimos com a China, na Venezuela, em relação a Cuba, etc. O senhor, no entanto, avalia que o país está enfraquecendo a sua própria democracia com Trump. O que as escolhas do eleitorado americano neste momento revelam?
Levitsky – O que aconteceu [com a eleição de Trump] foi um fracasso das instituições e das elites. Nenhuma sociedade pode confiar nos eleitores para defender a democracia. E isso foi essencialmente o que os políticos nos EUA fizeram.
Com raras exceções, os eleitores não votam a favor da democracia ou contra a democracia ou qualquer tipo de regime. Os eleitores votam por muitas e muitas outras razões. Votam por causa do estado da economia, porque gostam ou não do presidente, porque têm lealdade a um determinado partido. Mas os eleitores não votam pela democracia, que é abstrata demais, nunca é a coisa mais importante na mente dos eleitores.
Portanto, o fato de a maioria ter votado em Donald Trump não significa que a maioria dos americanos estivesse escolhendo o autoritarismo. O que 49,8% dos americanos fizeram foi votar contra o status quo, contra um partido incumbente com o qual estavam descontentes por causa dos efeitos persistentes da pandemia de covid-19, por causa da inflação.
Os eleitores em todo o mundo, inclusive no Brasil, estão mal-humorados, estão muito descontentes com o status quo. Na Europa, na América do Norte, na América Latina, os eleitores têm votado consistentemente na oposição. E fizeram isso nos Estados Unidos, mas não estavam escolhendo conscientemente um autoritário.
Agora, em termos de atuação no exterior, sempre foi um pouco hipócrita para os Estados Unidos se promoverem como padrão da democracia – nunca fomos o modelo de democracia que fingíamos ser. Mas vai ser cada vez mais difícil, eu acho, para os Estados Unidos promoverem a democracia no exterior com qualquer autoridade, dado o quão ruim, quão disfuncional sua democracia se tornou e quão gravemente suas instituições falharam.
Agora, isso não significa que somos equivalentes à Venezuela. Os EUA ainda condenarão a fraude eleitoral na Venezuela, que é, aliás, a pior fraude eleitoral da história moderna no continente americano. Mas certamente não temos o tipo de autoridade que tínhamos na década de 1990, quando promovíamos tão ativamente a democracia no exterior. Esses dias acabaram.
BBC News Brasil – Mas o senhor avalia que os cidadãos não conseguem ver a importância da democracia? A democracia não tem entregado para as pessoas, elas estão mal informadas?
Levitsky – Os políticos foram irresponsáveis, em particular os políticos republicanos, ao nomear um candidato que eles sabiam que era uma ameaça à democracia e deixar essa decisão para os eleitores.
Os eleitores tiveram uma série de opiniões diferentes sobre o dia 6 de janeiro. Cerca de 25% do eleitorado total pensava que a eleição [de 2020] foi realmente roubada e que este era um ato legítimo de defesa da democracia. Algumas pessoas realmente não sabem o que aconteceu, não prestam muita atenção às notícias, podem ter ouvido coisas mistas sobre o 6 de janeiro e realmente não sabem ao certo como interpretá-lo.
Alguns eleitores acham que tudo foi exagerado, que, sim, foi ruim, mas havia outras coisas que importam mais. No final das contas, o preço dos ovos, a inflação e o emprego importam mais do que a invasão do Capitólio.
Mais uma vez, os eleitores não são cientistas políticos. Cabe aos cientistas políticos determinar se algo é uma ameaça à democracia ou não. Cabe às elites políticas defender a democracia. Não é função dos eleitores.
BBC News Brasil – O primeiro governo Trump muitas vezes operava no caos e com pouco domínio da máquina burocrática. Isso, de acordo com os analistas, parece tê-lo impedido de implementar algumas políticas. Que diferença haverá entre o primeiro e o segundo mandatos do republicano na sua perspectiva?
Levitsky – Haverá uma diferença dramática. Da primeira vez, Trump não esperava ganhar, ele não tinha experiência, não tinha um plano e não tinha equipe. E por isso teve de governar em coligação com os republicanos tradicionais e os tecnocratas conservadores. A maioria de seu gabinete era de tecnocratas econômicos, empresários, militares aposentados e republicanos convencionais.
Trump ficou muito frustrado, assim como acho que Bolsonaro provavelmente também ficou, quando chegou ao cargo e percebeu que as instituições do Estado não se curvariam automaticamente à sua vontade, que havia uma institucionalidade e uma burocracia que ele não poderia simplesmente manipular da maneira que ele quisesse.
Mas ele aprendeu. E, oito anos depois, Donald Trump controla totalmente o Partido Republicano e sabe que, se quiser atingir os seus objetivos, precisa expurgar os funcionários do Estado e preencher os cargos públicos chave com pessoas que lhe sejam leais.
Ele aprendeu que precisa ser um Somoza [dinastia autoritária da Nicarágua], um [Rafael] Trujillo [ex-autocrata da República Dominicana] ou um [François] Duvalier [Papa Doc, líder autocrata do Haiti]. Ele não será capaz de destruir o Estado americano da noite para o dia, mas ele deixou muito claro que tem planos para enfraquecer o serviço público e ocupar todas as principais instituições estatais, do Departamento de Justiça ao Departamento de Estado, passando pelas agências reguladoras e pelas instituições fiscais.
Então, desta vez, você terá um Estado que é muito mais sensível às necessidades de Trump. Ainda será um governo bastante caótico, mas muito mais preparado, inclusive para se virar contra críticos e rivais de uma forma bastante autoritária, muito mais do que da primeira vez.
BBC News Brasil – Você diz que uma pessoa sozinha não pode destruir uma democracia. Donald Trump contará com maiorias na Câmara, no Senado e na Suprema Corte. Considerando sua avaliação sobre o republicano, temos um cenário em que a democracia americana está em risco?
Levitsky – Com o controle sobre o Partido Republicano, maioria no Congresso, que será cooperativo, e uma Suprema Corte aliada, Trump causará muito mais danos à democracia do que no primeiro mandato.
Penso que a democracia dos EUA não desmoronará a ponto de vermos uma ditadura tradicional. Não será um regime de partido único, não será fascismo, não será o Estado Novo [de Getúlio Vargas, no Brasil], mas será o que em outros trabalhos chamei de regime autoritário competitivo: um modelo em que ainda há eleições, mas no qual a concorrência é injusta porque o incumbente abusa sistematicamente do Estado e o instrumentaliza e usa contra seus rivais.
O que Trump anunciou que irá fazer em novo governo Leia mais

5. Equipes diferentes da PRF se envolvem em acidentes na BR-116 enquanto tentavam impedir saque a carro-forte no Paraná
Duas equipes diferentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) sofreram acidentes na BR-116, em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, no começo da tarde de domingo (19).
Segundo a PRF, as viaturas estavam se deslocando com urgência para conter uma tentativa de saque de carga a um carro-forte que transportava valores e havia se acidentado no km 27 da mesma rodovia.
No entanto, durante o caminho, uma das equipes se acidentou no km 43 e a outra no km 48. De acordo com a corporação, chovia no local e a pista estava bem molhada.
Quatro policiais ocupavam as duas viaturas. Dois não se feriram e os outros dois foram encaminhados a um hospital. Eles fizeram exames e, em seguida, receberam alta hospitalar sem a necessidade de cuidados médicos.
No acidente envolvendo o carro-forte ninguém se feriu e nenhum valor foi levado. Leia mais

Essas foram as principais notícias de hoje. Continue nos acompanhando para mais informações atualizadas.

  1. Brasil

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