GM promete 5 carros para 2025, incluindo o elétrico Spark EUV, Ocupação da Seduc: reunião de GT sobre diretrizes da Educação Indígena no Pará é marcado por críticas

Bendev Junior
janeiro 23, 2025 - 5 horas atrás

Este artigo apresenta um resumo das principais notícias do dia, destacando os acontecimentos mais relevantes. Confira os detalhes a seguir.

1. GM promete 5 carros para 2025, incluindo o elétrico Spark EUV

Lançamentos incluem renovação de carros já existentes, além de modelos completamente novos. O elétrico Spark EUV é um deles e é um projeto de origem chinesa. A GM anunciou nesta quinta-feira (23) seu plano de lançamentos para 2025. Ao todo, a companhia apresentará cinco carros neste ano, dividindo os anúncios em segmentos onde a Chevrolet já atua e outros onde ainda não conta com modelos, sendo estes projetos completamente novos — como o de carros híbridos.
Os lançamentos fazem parte das comemorações de 100 anos da marca no Brasil e serão dividos em duas etapas.
A primeira envolve a renovação do portfólio já existente. A marca não divulgou quais serão estes carros, mas é possível especular uma nova geração do Chevrolet Onix, que pode ser o primeiro veículo hibrido da GM no Brasil.
Outros carros que podem esperar renovação em 2025 são a SUV Chevrolet Tracker e a picape Silverado.
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Fábrica da GM em São Caetano do Sul (SP)
divulgação/GM
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Além destes veículos, outros completamente novos para o Brasil estão no planejamento. O único confirmado foi o elétrico Spark EUV.
GM investe em todas as fábricas do Brasil
Em julho do ano passado, a GM anunciou um pacote de R$ 7 bilhões, para investimentos em todas as cinco fábricas no Brasil. Meses antes, a empresa havia realizado um programa de demissão voluntária para mais de 1 mil funcionários no estado.
Na época, a montadora destacou que o investimento tem foco em mobilidade sustentável, abrange a renovação completa do portfólio de veículos e o desenvolvimento de tecnologias para o mercado local, além da criação de novos negócios.
Em setembro, a GM anunciou a fabricação de um híbrido flex em São Paulo, o primeiro projeto de produção de um veículo eletrificado em solo nacional. Esta é uma das respostas das montadoras que já atuam no país, que começaram a se mexer conforme cresceu a entrada feroz de competidoras chinesas no país, como BYD e GWM.
“Temos competição com os chineses em todos os mercados e acreditamos que temos no Brasil a tecnologia para atrair os atuais e novos clientes. Nossa confiança que temos por aqui está na história, no portfólio com tantas opções e que atende ao público”, comentou Roy Harvey, vice-presidente executivo e presidente GM Mercados Globais
Fábrica da GM em São Caetano do Sul (SP)
A fábrica de São Caetano do Sul (SP) é a mais antiga do grupo no país: inaugurada em 1930, ela completa 95 anos em breve. Hoje, a planta abriga a produção da picape Montana, do SUV compacto Tracker e da minivan Spin.
Em São José dos Campos (SP) ficam a produção da picape S10 e a SUV grande Trailblazer. Há também uma planta em Mogi das Cruzes, focada em componentes.
Fora do estado, ficam a planta de Joinville (SC), onde será desenvolvido o motor híbrido flex como fruto de investimento de R$ 300 milhões (parte do aporte de R$ 7 bi anunciado em janeiro), e a de Gravataí (RS). Em julho, a GM já anunciou que destinará R$ 1,2 bilhão do pacote de investimentos para a fábrica gaúcha.
De lá, saem o hatch Onix e sedã Onix Plus. Com o novo dinheiro, a montadora confirmou a produção de um carro inédito, com lançamento previsto para 2026. O modelo é mantido em segredo, mas o mercado acredita que se tratará de um novo SUV, para rivalizar com nomes de peso como Volkswagen Nivus e o Fiat Pulse.
Reportagem em atualização. Leia mais

2. Ocupação da Seduc: reunião de GT sobre diretrizes da Educação Indígena no Pará é marcado por críticas

Indígenas ocupam a sede da Seduc há 10 dias. Segundo a justiça, os indígenas podem permanecer apenas no auditório e no refeitório, localizados no anexo do edifício. Ocupação do prédio da Seduc: indígenas se negam a receber notificação judicial
Nesta quinta-feira (23), ocorreu a primeira reunião do grupo de trabalho criado para estabelecer as diretrizes da Educação Escolar Indígena no Pará. O encontro ocorreu no décimo dia de ocupação da sede da Secretaria de Educação do Pará, em Belém, que mobiliza cerca de 200 indígenas de diversas etnias do estado, além de apoiadores como professores da rede pública estadual, que estão em estado de greve.
Segundo os manifestantes, no entanto, a reunião não tem validade, porque não ouviu a diversidade das etnias atingidas e exigem a consulta prévia antes da aprovação de leis que digam respeito aos povos originários.
Os indígenas reivindicam a revogação da lei nº 10.820, sancionada em 19 de dezembro de 2024 pelo Governo do Pará. A lei trouxe uma série de mudanças na educação do estado, entre elas, sobre o funcionamento do Sistema de Organização Modular de Ensino Indígena (Somei), que garante aulas presenciais nas aldeias e localidades isoladas. A nova lei implementa aulas online e a educação à distância.
Indígenas de diferentes regiões do Pará ocupam a sede da Secretaria de Estado de Educação do Pará (Seduc), na Avenida Augusto Montenegro, em Belém (PA), nesta terça-feira, 14 de janeiro de 2025.
Raimundo Paccó/Estadão Conteúdo
Mais de 200 indígenas ocupam desde o dia 14 de janeiro a sede da secretaria, localizada na avenida Augusto Montenegro, em Belém. Manifestantes, representados por vários povos, como Tupinambá, Borari, Munduruku, Arapiuns, Tembé, Tupaiú e Waiwai.
Os indígenas são contra a troca de aulas presenciais, garantidas pelo Somei, por aulas on-line (por meio da atual política do Centro de Mídias da Educação Paraense, o Cemep). Segundo os indígenas, a lei nº 10.820 traz insegurança jurídica ao não mencionar o funcionamento do Somei.
Reunião
A reunião, realizada de forma presencial e on-line, contou com a presença de integrantes do Ministério Público e Defensoria Pública do Estado. O GT, formado por 16 lideranças indígenas, foi instituído após uma reunião entre o Governo do Pará e a Federação dos Povos Indígenas do Estado (Fepipa).
Segundo o Governo do Pará, o encontro “buscou garantir a participação dos povos indígenas na elaboração do projeto de lei que regulamentará a Política Estadual da Educação Escolar Indígena. A proposta deve ser finalizada nas próximas duas semanas para ser encaminhada à Assembleia Legislativa do Estado do Pará no início do ano legislativo”.
Indígenas criticam o GT
Segundo os manifestantes, no entanto, a reunião não tem validade, porque não ouviu a diversidade das etnias atingidas e exigem a consulta prévia antes da aprovação de leis que digam respeito aos povos originários. “Queremos que o governo respeite a consulta prévia e invista na educação diferenciada”, diz Maria Leusa Munduruku.
Segundo o grupo, além da lei que atinge o Somei, houve corte de 85% no orçamento da Educação Indígena no Pará, reduzido de R$ 3,4 milhões (2024) para R$500 mil em 2025.
Justiça ordena a desocupação
A Justiça Federal determinou, na quarta-feira (22), que os indígenas que ocupam há oito dias a Secretaria de Educação do Pará (Seduc), em Belém, desocupem parte do prédio.
A decisão foi assinada pela juíza federal Lucyana Said Daibes Pereira, titular da 7ª Vara da Seção Judiciária do Pará.
De acordo com a decisão judicial, os manifestantes têm um prazo de até 12 horas, a partir da notificação, para desocupar parte do prédio. Eles poderão permanecer apenas no auditório e no refeitório, situados no anexo do edifício.
O g1 procurou uma liderança indígena que está no local e foi informado que eles ainda não foram notificados da decisão.
A decisão foi tomada após o pedido de tutela antecipada feito pelo Governo do Estado, que solicitava a imediata liberação das áreas administrativas da Seduc, sob pena de multa diária.
O que é o Somei?
O Sistema de Organização Modular de Ensino Indígena (Somei) é uma extensão do Sistema Modular de Ensino (Some), uma modalidade de ensino que garante o ensino médio em localidades distantes do estado. São comunidades onde, segundo o governo, não é possível construir uma escola com toda a estrutura do Ensino Regular por terem menos alunos.
A gestão estadual detalhou que o sistema funciona como uma parceria, em que o município fornece o espaço e a Seduc é a responsável pelos professores, alimentação escolar e outros recursos pedagógicos.
No Somei, onde existe foco nas especificidades culturais e sociais dos povos originários, professores não indígenas são enviados às comunidades para ministrar aulas presenciais, garantindo que os estudantes indígenas possam ter acesso à educação sem precisar sair de suas aldeias.
Segundo a instituição, as áreas continuarão a ser atendidas pelo programa, que chega a pagar até R$ 27 mil para que professores atuem em localidades remotas. O órgão não informou se os professores desta modalidade falam línguas indígenas.
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3. Jovem de 18 anos morre após saltar de árvore em rio no interior da BA; vítima se chocou contra pedra

Caso ocorreu na cidade de Cansanção e vítima passou mais de duas semanas internada em Feira de Santana. Diego Simões Santos Cordeiro, de 18 anos, morreu no Hospital Geral Clériston Andrade
Reprodução/Redes sociais
Morreu nesta quinta-feira (23) o jovem Diego Simões Santos Cordeiro, de 18 anos. Ele estava internado no Hospital Geral Clériston Andrade, em Feira de Santana, a cerca de 100 km de Salvador, após sofrer uma queda, no último dia 5 de janeiro.
De acordo com a Polícia Civil, Diego sofreu ferimentos graves após saltar de uma árvore em um rio, na cidade de Cansanção. Ele se chocou contra uma pedra e lesionou principalmente o estômago, segundo informações apuradas pela TV Subaé, afiliada da Rede Bahia em Feira de Santana.
Adolescente de 16 anos morre afogado em barragem na região da Chapada Diamantina
Durante o período em que esteve internado, mais de duas semanas, o jovem passou por cirurgia e outros procedimentos médicos para tentar reverter as lesões causadas pela queda, mas não resistiu aos ferimentos.
Não há informações sobre o sepultamento de Diego.
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4. Certidão de óbito de Rubens Paiva é corrigida em SP; documento informa que morte foi ‘violenta’ e ‘causada pelo Estado brasileiro’

Mudança atende a uma resolução do CNJ de 13 de dezembro do ano passado, que determinas que as certidões de óbito de 202 mortos durante a ditadura têm que ser corrigidas. Certidão
Reprodução
A certidão de óbito do engenheiro e ex-deputado federal Rubens Paiva foi corrigida nesta quinta-feira (23). Na nova versão do documento, emitida pelo Cartório da Sé, na capital paulista, consta a informação de que ele desapareceu em 1971 e teve morte violenta causada pelo Estado. A mudança atende a uma resolução do CNJ de 13 de dezembro do ano passado.
“Procedo a retificação para constar como causa da morte de RUBENS BEYRODT PAIVA, o seguinte: não natural, violenta, causada pelo Estado brasileiro no contexto da perseguição sistemática à população identificada como dissidente política do regime ditatorial instaurado em 1964 e para constar como atestante do óbito: Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP)”, diz o trecho do novo documento.
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Na versão anterior, de 1996, após uma luta judicial da esposa, Eunice Paiva, a vítima era considerada apenas como desaparecida desde 1971.
O assassinato de Rubens Paiva pela ditadura e a transformação de sua esposa de dona de casa em uma das maiores ativistas dos direitos humanos do país é o mote do filme “Ainda Estou Aqui”, que foi indicado a três categorias do Oscar também nesta quinta (melhor filme, atriz e filme internacional).
Os cartórios estão cumprindo a resolução aprovada por unanimidade pelo CNJ. As certidões de óbito de 202 mortos durante a ditadura têm que ser corrigidas. Já os 232 desaparecidos durante o regime militar terão finalmente direito a um atestado de óbito. E todos os registros terão que informar que essas pessoas foram vítimas da violência cometida pelo Estado. A Comissão Nacional da Verdade foi quem reconheceu o número total de 434 mortos e desaparecidos na ditadura.
A entrega de certidões retificadas não será realizada pelos cartórios. O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania informou que a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP) deverá providenciar as entregas dos documentos em solenidade com pedidos de desculpas e homenagens.
Novas certidões
Certidão mudada após a regulamentação do CNJ
Reprodução/TV Globo
Um mapa mostra a quantidade de documentos e os locais onde foram indicadas as mortes ou desaparecimentos (veja abaixo).
No entanto, a entrega de certidões retificadas não será realizada pelos cartórios. O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania informou que a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP) deverá providenciar as entregas dos documentos em solenidade com pedidos de desculpas e homenagens.
“Elas não precisam vir ao cartório. Elas serão contactadas no momento oportuno já com as certidões em mãos para que elas possam ter seu direito de reparação consagrado”, afirma Gustavo Renato Fiscarelli, vice-presidente do Operador Nacional do Registro Civil.
Os cartórios estão cumprindo uma resolução aprovada por unanimidade pelo CNJ – Conselho Nacional de Justiça em dezembro. As certidões de óbito de 202 mortos durante a ditadura têm que ser corrigidas. Já os 232 desaparecidos durante o regime militar terão finalmente direito a um atestado de óbito. E todos os registros terão que informar que essas pessoas foram vítimas da violência cometida pelo Estado. A Comissão Nacional da Verdade foi quem reconheceu o número total de 434 mortos e desaparecidos na ditadura.
Segundo os dados, os estados que puxam o topo da lista das vítimas são São Paulo, Rio de Janeiro, Pará, Pernambuco e a região onde atualmente está o Tocantins.
O documento em nome de Ari Lopes de Macedo é um dos novos. O estudante foi morto em Brasília (DF) aos 20 anos após ter sido detido pelo 26º Batalhão de Caçadores de Belém (PA), em 1963. A versão oficial apresentada foi a de suicídio, de acordo com o Memorial da Resistência de São Paulo.
O alfaiate Geraldo da Rocha Gualberto, nascido em Minas Gerais, era o mais velho de uma família de 11 filhos. Ainda segundo o Memorial, ele morreu em 7 de outubro de 1963 no “Massacre de Ipatinga”, que foi uma operação policial contra uma multidão de trabalhadores grevistas, que manifestavam contra as condições de trabalho impostas por uma siderúrgica. Ao menos oito pessoas morreram e 90 ficaram feridas.
Em Recife (PE), o padre Antônio Henrique Pereira da Silva Neto era Coordenador da Pastoral da Juventude, desenvolvia atividades de inclusão social e recuperação de jovens, promovia reuniões com a juventude e com pais para discussão de problemas sociais, de acordo com o Memorial.
Conforme os registros, ele foi sequestrado na noite de 26 maio de 1969, torturado e morto na madrugada do dia 27 de maio de 1969 por um grupo do Comando de Caça aos Comunistas e por agentes da polícia civil de Pernambuco. A última vez em que foi visto, o padre havia participado de duas reuniões com jovens e pais na noite do dia 26.
Mapa de mortos e desaparecidos na ditadura
Reprodução/g1 com informações de ARPEN
Certidão emitida em SP
Nesta semana, as irmãs Crimeia Almeida e Amélia Teles foram as primeiras a emitirem a certidão de um óbito de um amigo após a resolução do CNJ.
“Eu sempre tive esperança. A verdade sempre vence. E esse atestado anterior aqui era mentira”, afirma a enfermeira aposentada Crimeia Almeida.
Crimeia Almeida e Amélia Teles foram presas, torturadas e testemunharam a morte sob tortura de Carlos Nicolau Danielli no DOI-CODI, na capital paulista, em 1972. Na certidão de óbito do amigo constava como causa da morte “anemia aguda traumática”. Na terça-feira (7), o documento foi retificado e passou a informar que a morte de Carlos não foi natural e sim violenta, causada pelo Estado.
Cartórios de todo o país começam a emitir certidões corrigidas de vítimas da ditadura
“A violência que ele sofreu foi causada pelo Estado autoritário, um Estado ditatorial. Está escrito aqui. Isso é uma questão de justiça”, diz a professora aposentada Amelinha Teles.
Até agora, as certidões de óbito de mortos na ditadura só eram corrigidas depois de longas batalhas na Justiça. Só há 5 anos, a aposentada Angela Mendes de Almeida conseguiu retificar a causa da morte do companheiro, o jornalista Luiz Eduardo da Rocha Merlino, morto em 1971.
“Fique, claro, nacionalmente que houve pessoas que enfrentaram a ditadura militar e que por causa disso morreram em condições atrozes”, diz.
A advogada e ativista Eunice Paiva, retratada no filme “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles, no qual foi interpretada por Fernanda Torres, lutou pelo reconhecimento do assassinato de seu marido, Rubens Paiva. Após 25 anos, em 23 de fevereiro de 1996, Eunice recebeu a certidão de óbito do seu marido, desaparecido desde 1971.
Já a família do jornalista Vladimir Herzog conseguiu só em 2012 a alteração da causa da morte de suicídio para lesões e maus tratos nas dependências do Exército. A coordenadora do instituto que leva o nome de Herzog diz que a resolução do CNJ corrige um erro histórico.
“É reconhecer que o Estado brasileiro faz parte desse processo e que ele precisa se responsabilizar também por isso”, afirma Lorrane Rodrigues, coordenadora de Memória, Verdade e Justiça do Instituto Vladimir Herzog.
Crimeia Almeida e Amélia Teles foram presas e torturadas durante a ditadura
Reprodução/TV Globo Leia mais

5. Dia de Sorte: resultado do concurso 1018

Sorteio ocorreu nesta quinta-feira (23). Nenhuma aposta os 7 acertos. Estimativa do prêmio do próximo concurso, que será realizado no sábado (25), é de R$ 350 mil. Volantes da Dia de Sorte
G1
Veja abaixo os números do sorteio do concurso 1018 da Dia de Sorte realizado nesta quinta-feira (23):
Dezenas: 9 – 11 – 21 – 24 – 26 – 30 – 31
Mes da Sorte: Maio
Veja quantas apostas foram premiadas no concurso 1018:
Ninguém conseguiu os 7 acertos, e a premiação acumulou para R$ 350 mil;
6 acertos: 24 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 3.614,43;
5 acertos: 989 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 25;
4 acertos: 13.409 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 5;
Mês da Sorte: 44.348 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 2,50.
O próximo sorteio acontece no sábado (25).
Receba no WhatsApp os resultados de loterias publicados pelo g1
Como jogar na Dia de Sorte
Na Dia de Sorte, o jogador escolhe entre 7 e 15 números dentre os 31 disponíveis e, também, 1 Mês da Sorte. Também é possível optar pela Surpresinha: nesta modalidade, os números são escolhidos pela Caixa Econômica Federal, que administra a loteria.
Outra opção é repetir seu jogo da sorte por 3, 6, 9 ou 12 concursos consecutivos com a Teimosinha.
Ganham prêmios as apostas que:
tiverem 7 acertos
tiverem 6 acertos
tiverem 5 acertos
tiverem 4 acertos
Ganham prêmio, também, apostas que acertarem o Mês da Sorte.
O valor da aposta é de R$ 2,50.
O prêmio bruto corresponde a 43,79% da arrecadação. A premiação do Mês de Sorte é independente e cumulativa em relação às demais faixas.
A divisão do prêmio é a seguinte:
R$ 2,50 para as apostas que acertarem o Mês da Sorte;
R$ 5 para as apostas com 4 acertos;
R$ 25 para as apostas com 5 acertos;
O restante é dividido da seguinte forma:
70% para apostas com 7 acertos;
30% entre apostas com 6 acertos;
Chances de acerto
Sorteio da Dia de Sorte
A Dia de Sorte tem três sorteios semanais, às terças-feiras, às quintas-feiras e aos sábados, às 20h.
Esta reportagem foi produzida de modo automático com dados fornecidos pela Caixa Econômica Federal. Clique aqui para saber mais. Se houver novas informações relevantes, a reportagem pode ser atualizada. Se você perceber algum erro nas informações desta reportagem, por favor nos informe por meio do formulário disponível neste link. Leia mais

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  1. Brasil

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