O Instituto Flauta Mágica chega aos 24 anos e, obviamente, a comemoração será com muita música! O grupo embarcou para a quarta viagem internacional, onde representa o trabalho de educação musical e social desenvolvido em Mato Grosso. O grupo toca na abertura do Inffinito Brazilian Film Festival, hoje dia 10, na 26ª edição, em Miami (EUA).

A Inffinito é uma instituição referência na difusão de produtos e serviços brasileiros e o festival oferece uma oportunidade de relacionamento entre Brasil e Estados Unidos, com apresentação de musicais, lives, debates e exibição das mais recentes produções cinematográficas brasileiras.

O convite da Inffinito é resultado da performance da Orquestra, Coral e Ballet Flauta Mágica em 2018. “Realizamos um show com uma hora de duração, na Disney Springs, em Orlando. Também nos apresentamos no evento ‘Talentos Brasileirinhos’, organizado pela Fundação Focus Brasil e, em seguida, viajamos para Miami, onde fizemos várias apresentações em escolas públicas”, comenta o maestro Gilberto Mendes, fundador do Instituto Cultural Flauta Mágica.

Para os alunos do Flauta Mágica, essas viagens têm sido grandes experiências de vida. “Qual artista não sonha em tocar no Mozart Haus em Viena, no Conservatório Joseph Haydn – coração cultural da Áustria, no Salzburg Conservatório, no Olimpiadorf de Munique, gravar seu primeiro DVD no Weltmuseum de Viena, tocar na Catedral San Martin na França, entre outros santuários da música universal? O Flauta Mágica foi lá e tocou!”, celebra o maestro. 

Todos esses projetos contaram com o apoio da Secretaria de Cultura do governo federal, por meio da Lei Rouanet, e com recursos captados de empresas do agronegócio em Mato Grosso. 

Sobre o Flauta Mágica
Fundado em 1998, o Instituto Flauta Mágica é uma organização sem fins lucrativos que ensina balé, canto e flauta doce na periferia de Cuiabá. Com tecnologia social própria, desenvolve um programa de educação musical e dança voltado para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social.

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Jornalista, produtor cultural e escritor. Walney de Souza Rosa (Vavá Rosa) presta assessoria e escreve para sites de Mato Grosso e de todo o Brasil. Seus artigos literários e culturais já foram publicados em jornais da Europa, Canadá e Estados Unidos. Idealizador e Fundador em 21 de janeiro de 2011 da Academia Lítero-Cultural Pantaneira, que compõe escritores, poetas, músicos e defensores da cultura pantaneira (com sede em Poconé) Entre obras já publicadas: A fé e o fuzil (A história de Doninha do Caeté); Boca da Noite (Ficção policial); Ei amigo (A história do Lambadão de Poconé).

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