Por Kátia Krüguer, TV Centro América

As exportações brasileiras de carne suína aumentaram nos dois primeiros meses deste ano. Os dados são da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), e foram divulgados no dia 8 de março.

O diretor-secretário da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grossso (Acrismat), Itamar Canossa, explicou que “Mato Grosso exporta pouco, mas a demanda externa mexe com o mercado interno”.

Ainda de acordo com Canossa, além dos suinocultores receberem mais pelo animal vivo, o que ajuda a equilibrar os custos da criação, a busca externa pela carne brasileira auxilia na economia.

“O nosso principal comprador é a China, como sempre foi. Como a demanda interna chinesa vem crescendo continuamente, os próprios países da Europa barram essa exportação da carne para a China, por conta de doenças como a da peste suína africana”, disse.

Para o diretor, a situação é diferente no Brasil justamente pelo fato do país ter um status quase 100% livre de doenças.

“É diferente no nosso país, que é um lugar sanitariamente com um status quase perfeito e livre de doenças e, portanto, apto a exportar e cobrir a demanda mundial, além de ser uma das carnes mais baratas produzidas no mundo”, explicou.

Compartilhe.

Jornalista, produtor cultural e escritor. Walney de Souza Rosa (Vavá Rosa) presta assessoria e escreve para sites de Mato Grosso e de todo o Brasil. Seus artigos literários e culturais já foram publicados em jornais da Europa, Canadá e Estados Unidos. Idealizador e Fundador em 21 de janeiro de 2011 da Academia Lítero-Cultural Pantaneira, que compõe escritores, poetas, músicos e defensores da cultura pantaneira (com sede em Poconé) Entre obras já publicadas: A fé e o fuzil (A história de Doninha do Caeté); Boca da Noite (Ficção policial); Ei amigo (A história do Lambadão de Poconé).

Deixe uma resposta