Aos 293 anos de fundação, o município de Diamantino tem sua particularidade histórica, localizado no médio norte do estado de Mato Grosso.
A população vislumbra o potencial turístico da cidade tendo em vista sua projeção para o turismo histórico e arquitetônico.
Mesmo sem realizar seu levantamento do “Inventário dos Bens Culturais e Históricos” a atual administração trabalha a meses em busca da revitalização do centro histórico.
Recentemente, em 24 de fevereiro, no Rio de Janeiro, o prefeito de Diamantino, Dr. Manoel Loureiro Neto (MDB) cumpriu agenda com coordenadores da Fundação Getúlio Vargas – FGV, que trabalham no projeto de revitalização do Centro histórico da cidade.
Encampado pela FGV sob a coordenação da professora, Silvia Finguerut (foto), arquiteta especialista em patrimônio histórico, o projeto deverá contemplar a revitalização de 25 ruas e 30 casarões antigos, com intervenções estruturais, bem como a reforma de museus e espaços sob a promessa da preservação da história do município e o fomento do turismo local.
Durante o encontro, foi apresentado o andamento do processo de escolha do projeto, que passou pela fase de concurso público e encontra-se em estágio de escolha, que se dará por banca avaliadora da FGV.
A reserva financeira para o empreendimento será via Parceria Público Privada – PPP, com a destinação de recursos assegurados pelo senador Wellington Fagundes (PL) junto ao Orçamento Geral da União – OGU e empresas parceiras.
De acordo com o que explica o gestor municipal, a revitalização do centro é um meio de fomentar o turismo local e turismo cultural do município. “A proposta é a de resgatar a identidade cultural e patrimonial histórica, fomentando inclusive o turismo cultural no período pós-pandêmico”, disse o prefeito.