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CULTURA:  Festival pantaneiro de siriri acontece em Poconé

FESTIVAL DE SIRIRI

O projeto de dança FESTIVAL PANTANEIRO DE SIRIRI, acontecerá em Poconé em duas edições, nas noites de quarta e quinta-feira: 26 e 27 de fevereiro.

De forma gratuita a primeira noite de espetáculo será na Escola Municipal General Caetano, no centro da cidade e a segunda noite será no Distrito de Cangas, na Praça Pública Prof.ª Tervil Martins, sempre a partir das 19 horas.

O projeto foi contemplado com recursos da Lei Paulo Gustavo, em edital promovido pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT).

O festival tem como Produtor o Cururueiro Ernesto Lídio da Silva, popular Senhor Quitito de Cangas; na Direção Executiva está outro Cururueiro – Benedito Pinto de Moraes; já a Direção de Cenografia está com a artista plástica – Natalice Soares da Silva; na função de Assistente de Produção e Figurinista está o Mestre Luís Antônio de Oliveira Cunha do Grupo Balaio de Gato. Ao todo na equipe técnica estão mais de 12 produtores culturais e o projeto tem a participação de 10 grupos de Siriri de Poconé.

Cada um dos grupos de siriri pode participar de ensaios e ensino e ou reaprendizagem de novos passos e expressões, com troca de experiências entre outros grupos de siriri do município, todos se preparando para os dois grandes espetáculos.

Através das reuniões do projeto está havendo trocas de experiências com a dança do siriri, e assim os participantes estão tendo vivências culturais e ações formativas, finalizando com as apresentações artísticas.

“Nossa proposta é de oferecer as crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, espaços de prática de dança de siriri, enquanto instrumento eficaz de acesso ao desenvolvimento da cidadania, autonomia e emancipação social evitando dessa forma a exclusão social, haja vista que estas atividades têm a contribuir com todo o desenvolvimento físico – corporal, cognitivo, afetivo e social, incentivando a busca por uma vida saudável e consequentemente o afastamento de vícios e ociosidade, hoje um dos maiores problemas que enfrentamos junto a esta comunidade”, finalizou Quitito.

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