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Corpos de pai e filha são encontrados após deslizamento de terra soterrar casas em Manaus, Israel solta 90 prisioneiros palestinos como parte do acordo de cessar-fogo com o grupo terrorista Hamas; acompanhe ao vivo

Este artigo apresenta um resumo das principais notícias do dia, destacando os acontecimentos mais relevantes. Confira os detalhes a seguir.

1. Corpos de pai e filha são encontrados após deslizamento de terra soterrar casas em Manaus

Vítimas estavam entre os escombros da casa onde viviam, que foi soterrada, junto com outra residência, por um deslizamento de terra. Buscas no local do deslizamento de terra em Manaus se estenderam pela noite
Catiane Moura, da Rede Amazônica
Após quase 10 horas de buscas, os corpos de Jeferson Araújo, de 30 anos e sua filha, Ester Amorim, de 8, foram encontrados pelos bombeiros na noite deste domingo (19). As vítimas estavam entre os escombros da casa onde viviam, que foi soterrada, junto com outra residência, por um deslizamento de terra no bairro Redenção, Zona Centro-Oeste de Manaus.
Os irmãos Jhuliana Amorim, de 27 anos, e Mateus Amorim, de 16, estavam no mesmo imóvel e sobreviveram ao desastre. Jhuliana perdeu a perna direita e segue internada no Hospital Platão Araújo, na Zona Leste da capital. Ela é companheira de Jeferson e mãe de Ester, que morreram no deslizamento de terra.
Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), Mateus Amorim está recebendo atendimento no Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto. No entanto, atualizações sobre o estado de saúde dele e de sua irmã, Jhuliana, ainda não foram divulgadas. Leia mais

2. Israel solta 90 prisioneiros palestinos como parte do acordo de cessar-fogo com o grupo terrorista Hamas; acompanhe ao vivo
Romi Gonen, Emily Damari e Doron Steinbrecher são as primeiras reféns soltas pelo grupo terrorista após o acordo de cessar fogo firmado com Israel. Israel solta 90 prisioneiros palestinos como parte do acordo de cessar-fogo com o grupo terrorista Hamas; acompanhe ao vivo Romi Gonen, Emily Damari e Doron Steinbrecher são as primeiras reféns soltas pelo grupo terrorista após o acordo de cessar fogo firmado com Israel. O cessar-fogo entre Israel e Hamas entrou em vigor no domingo (19). Desde o início do conflito, em outubro de 2023, mais de 48 mil pessoas morreram. Veja a cronologia da guerra.. Acordo será dividido em etapas e prevê a libertação gradual de reféns em poder do Hamas e a retirada de tropas israelenses do território palestino, que deve ser reconstruído. Entenda como será.. Três reféns mulheres foram as primeiras a serem libertadas neste domingo e já estão em Israel. Veja quem são. Leia mais

3. ‘É o caminho da morte’: os desafios de quem se arrisca no trecho mais perigoso da rota clandestina para os EUA

Só em 2024, 302 mil pessoas migrantes cruzam a “Selva de Darién”, no Panamá. O Fantástico viajou ao Panamá para conhecer gente que deixou tudo para trás em busca de vida nova. Às vésperas da posse de Trump, famílias enfrentam a morte na selva para chegar aos EUA
Só em 2024, 302 mil pessoas se arriscaram em uma travessia pela “Selva de Darién”, o trecho mais perigoso da rota clandestina para os Estados Unidos.
Antes de cruzar essa floresta da América Central, muitos migrantes da África e da Ásia começam suas jornadas em São Paulo. O Fantástico viajou ao Panamá para conhecer gente que deixou tudo para trás em busca de vida nova.
Veja a reportagem completa no vídeo acima.
Histórias de migrantes e perigos enfrentados
Todos os dias, diferentes pessoas saem de diversos países ao redor do mundo para cruzar o Darién, fugindo de crises econômicas, inseguranças e guerras.
“Sou dos Camarões. Nós vivemos uma crise por causa da insegurança”, relata um migrante.
Em 2023, 520 mil migrantes cruzaram a região, incluindo 65 mil crianças. A garçonete Mariana Bucoutt viaja com as duas filhas: Danisha e Shadia, e o amigo, que a ajuda.
“Pedras, montanhas, tudo isso… Eu caí num buraco. Dois homens me resgataram. Primeiro, eu vi um morto no rio. Aí vi outro na montanha”, conta a mulher.
Em 2024, ao menos 173 pessoas morreram ou desapareceram no Darién.
“Tem que falar para as pessoas não virem. Não é uma rota. É um destino de morte. É o caminho da morte. Você arrisca a sua vida umas 200 vezes por dia”, comenta Marina.
Garçonete viaja de barco com as duas filhas na selva de Darién
Reprodução/TV Globo
Maioria de migrantes venezuelanos
Em cada dez pessoas que cruzaram o Darién em 2024, sete são venezuelanas. Sob a ditadura de Nicolás Maduro, a Venezuela vive uma grave crise política e humanitária, com hiperinflação e escassez de itens básicos.
“Como ela é autista, é mais difícil. Tenho que levá-la ao médico, neurologista, psiquiatra… Lá, tudo é pago. O salário que você ganha numa semana dá para um dia de comida”, conta uma migrante venezuelana.
O plano da família é chegar nos Estados Unidos.
Migrantes cruzam a selva de Darién
Reprodução/TV Globo
A chegada ao Panamá
Após horas de viagem de barco, um grupo chega à primeira comunidade do Panamá, Bajo Chiquito. Lá, fornecem os nomes e documentos às autoridades. A equipe do departamento de migração checa se essas pessoas são procuradas pela Interpol, ou se podem seguir viagem.
Bajo Chiquito prosperou com o fluxo de migrantes, dispondo de restaurantes, hospedagem, Wi-Fi e tomada para os carregadores.
Chegadas de Mirantes à comunidade do Panamá, Bajo Chiquito
Reprodução/TV Globo
Sistema de acolhimento e saúde
Por causa do aumento no fluxo de migrantes, o governo do Panamá criou uma unidade de saúde de atenção primária. Em Lajas Blancas, há uma espécie de campo de refugiados no meio da selva, com organizações humanitárias, profissionais da saúde e distribuição de alimentos.
“O estado de saúde dos migrantes é bem variado. Lesões na pele, dores musculares e nas articulações. Vômitos e diarreia, gastroenterite. Resfriado… E também as alergias. E depois tem as menos comuns, como fraturas, luxações, desidratação extrema”, afirma um médico.
Também há relatos de violência sexual.
“Posso te dizer que há ondas em que assaltantes começam a agredir sexualmente as migrantes. Vi mais de 80 casos”.
Em Lajas Blancas, há uma espécie de campo de refugiados
Reprodução/TV Globo
Esperança e incertezas
Migrantes de diferentes continentes seguem viagem de carro, ônibus, trem ou caminhada para os Estados Unidos. No México, aguardam as políticas do novo governo de Donald Trump, que promete deportações em massa e o fechamento do Darién.
“Fechar rotas não é tão fácil e acho que eles sabem disso. Não é como fechar uma porta. As rotas são como um vazamento, você fecha um lugar, e a água por outro”, destaca o alto comissário para os refugiados das Nações Unidas para Refugiados, Filippo Grandi.
“Controlar fronteiras e tentar coibir a ação de traficantes é uma medida importante. E tenho certeza que a nova administração vai tentar ajudar os países a implementarem isso. Mas não é suficiente. Precisamos nos certificar de que as pessoas tenham oportunidades, tenham alternativas a esse fenômeno catastrófico. O Darién é um dos lugares mais simbólicos. Mas há muitos Dariéns no mundo, infelizmente”, completa Grandi.
Os desafios de quem se arrisca na selva de Darién, no Panamá
Reprodução/TV Globo
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4. Após turnê de quase um ano, Jão anuncia pausa na carreira: ‘Quero dar um tempo’
Última apresentação do artista, que aconteceu no sábado (18), contou com o cantor deitado em uma cama pegando fogo, voando e com uma chuva de cartinhas que caíam nos fãs. Veja a entrevista completa abaixo. Jão anuncia que vai dar um tempo na carreira após megashow apoteótico
O cantor Jão encerrou sua turnê que durou quase um ano nesse final de semana, com um show no Allianz Parque, em São Paulo. O Fantástico conversou com o artista nessa última semana, enquanto ele se preparava para a apresentação. (veja no vídeo acima)
O programa conheceu Jão além do palco, como uma pessoa que gosta de gatos, tem dificuldade de fazer publicidade e fica doente. Além de ter ouvido impressões sobre os primeiros shows – que hoje já arrastam milhares de pessoas.
Dias antes do último espetáculo, que aconteceu neste sábado (18), Jão precisou tomar soro para se recuperar de uma virose. Ao ser questionado se estava preparado para o final de semana, respondeu: “Eu não deixo abalar muito assim, já fiz show muito doente, já fiz coisa muito doente”.
A última apresentação contou com ele deitado em uma cama pegando fogo, voando e com uma chuva de cartinhas que caíam nos fãs. Toda a performance foi pensada tanto pelo artista quanto pelo seu produtor e namorado, Pedro Tófani.
Porém, essa apresentação apoteótica levou o artista a pensar em dar um tempo dos palcos e descansar.
Jão: Quero dar um tempo, quero… virar um fantasma, assim, virar um… curtir, eu quero curtir as coisas, sabe?
Fantástico: Tipo, um período sabático, assim, você vai fazer?
Jão: Poderia ser, poderia ser… A gente não programou, assim, ah, você vai voltar tal dia. Mas eu também quero fazer coisas, tipo, fazer uma festa com meus amigos e quero só ficar com os meus gatos no sofá, sem fazer nada, assistindo várias coisas.
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5. Entenda por que a Groenlândia, maior ilha do mundo, está na mira de Donald Trump
O derretimento das geleiras por causa do aquecimento global está transformando o mar ártico em uma rota fundamental para Rússia e para a China. Essa mudança representa uma ameaça para Trump. Fantástico explica o que Donald Trump quer ao ameaçar tomar Groenlândia da Dinamarca
O Fantástico realizou uma reportagem especial na Groenlândia, um território que está na mira do próximo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A razão? O derretimento das geleiras devido ao aquecimento global, que está transformando o mar ártico em uma rota fundamental para o comércio internacional. Veja no vídeo acima.
O aquecimento global acontece na Groenlândia três vezes mais rápido do que no restante do planeta. Há algumas décadas, navios só conseguiam cruzar o mar do Ártico por cerca de 20 dias ao ano, devido ao risco de encontrar icebergs. Hoje, ele congela muito menos e o período de navegação se estende por até quatro meses.
“Há 20 anos, a gente nem imaginava que isso iria acontecer. Hoje a gente vê até navios de cruzeiro passando pela passagem do Noroeste no Canadá”, destaca o climatologista, Birger Poppel.
O especialista estuda há décadas os efeitos das mudanças climáticas localmente. Ele explica que o mar do Ártico, que não tinha dono por ser inavegável, agora é fonte de cobiça. A perspectiva é de que no futuro seja uma rota importante de tráfego marítimo. “Eu diria que nos próximos 10 anos”, afirma o climatologista.
Centro de disputa estratégica
A nova rota comercial no Ártico pode beneficiar potências como a China, uma vez que o caminho mais curto pelo Ártico reduz custos e evita mares controlados por países adversários. A rota já é chamada de “nova rota da seda”.
Outra beneficiada seria a Rússia. No Ártico, os russos exploram petróleo, que poderá ser transportado facilmente também.
Trump x Groenlândia
Em 2019, em seu primeiro mandato, Donald Trump ofereceu US$ 100 milhões pela Groenlândia. Recentemente, durante uma coletiva de imprensa, ele trouxe de volta a ideia: “Nós precisamos da Groenlândia por motivos de segurança nacional. Eu digo isso há muito tempo”.
Questionado por um jornalista se descarta usar força militar, ele respondeu: “Não vou assumir nenhum compromisso agora. Mas talvez tenhamos que fazer alguma coisa”.
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Essas foram as principais notícias de hoje. Continue nos acompanhando para mais informações atualizadas.

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