O ex-candidato à presidência, Cabo do Bombeiro Militar, Daciolo  visitou Mato Grosso no ultimo final de semana.

Na ocasião aproveitou para fazer um pedido às autoridades locais: a mudança do nome do Portão do Inferno, mirante localizado em Chapada dos Guimarães (67 km ao norte de Cuiabá).

A mensagem foi enviada através de vídeo divulgado no domingo (31), onde ele pede para que o ponto turístico passe a ter o nome de Portão da Glória ou outro nome que não tenha “maldição”.

Daciolo aparece no vídeo sendo apresentado pelo pastor Marcos Vitela, quem o recebeu durante a visita. Em seguida, começa a pregar sobre a necessidade de mudar o nome do local para que transpareça “a criação do Senhor” que é a natureza exuberante do ponto turístico.

“Glória a Deus! Só um cenário bem claro. A palavra tem um poder muito grande. Eu estou sendo apresentado a este local, que tem o nome de Portão do Inferno. Está repreendido em nome do Senhor Jesus Cristo! Primeira fala aqui para dizer às autoridades: mudem o nome desse local. Portão da Glória, da Benção, Portão da Presença do Anjo do Senhor, de Gabriel, Miguel, de Jesus Cristo, e aí vai ter vitória. É assim que funciona. Está repreendido em nome do Senhor Jesus Cristo toda a maldição que tem neste local”, destacou Daciolo.

O precipício já havia tido seu nome alterado em 1998 pelo então prefeito da cidade, Sebastião Treme Terra, porém poucas pessoas chamam ou conhecem o local pelo nome de Portal do Paraíso.

Em 2019 vereadores de Chapada dos Guimarães e Cuiabá defenderam mais uma vez a mudança no nome, no entanto a população continua pronunciando “Portão do Inferno”.

Daciolo defende que o ponto seja de “adoração” e que o nome seja mudado efetivamente. 

Segundo o político, a mudança é necessária para “trazer bênçãos” para o local. “Que o Espírito Santo de Deus, creio que os anjos do senhor estão acampados nesse local, esse local tem que ser de adoração, lugar que vê a criação do Senhor, a natureza, a grandeza do nosso pai”.

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Jornalista, produtor cultural e escritor. Walney de Souza Rosa (Vavá Rosa) presta assessoria e escreve para sites de Mato Grosso e de todo o Brasil. Seus artigos literários e culturais já foram publicados em jornais da Europa, Canadá e Estados Unidos. Idealizador e Fundador em 21 de janeiro de 2011 da Academia Lítero-Cultural Pantaneira, que compõe escritores, poetas, músicos e defensores da cultura pantaneira (com sede em Poconé) Entre obras já publicadas: A fé e o fuzil (A história de Doninha do Caeté); Boca da Noite (Ficção policial); Ei amigo (A história do Lambadão de Poconé).

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