A jornalista Elisangela Neponuceno, aos 47 anos,  foi a quinta profissional da imprensa a morrer por decorrência de uma reinfecção do coronavírus em Mato Grosso. Ele não resistiu e morreu na madrugada deste domingo (7) na região metropolitana de Cuiabá. Amigos, familiares e colegas de profissão lamentaram a morte.

Informações divulgados pelo MT de fato, site da qual jornalista atuava profissionalmente, aponta que ela teve uma piora no quadro respiratório e foi internada no antigo Pronto Socorro de Cuiabá, que virou referência para atendimento exclusivo de casos de Covid-19. Era a segunda vez que Elisangela se infectava pelo coronavírus. No ano passado, chegou a ter 75% do pulmão comprometido.

Nas redes sociais, amigos e colegas de profissão escreveram que a jornalista era uma pessoa guerreira, trabalhadora e de personalidade forte. Muitos ainda não acreditavam ainda na morte de Elisangela e outros destacaram que o dia amanheceu triste.

“Hoje nós perdemos você, assim… sem aviso prévio, tinha certeza que a senhora iria se recuperar, mas essa doença te levou. Viveu intensamente, sonhou muito e realizou muitas coisas. O que resta são lembranças de um grande exemplo de ser humano, que fazia o que estava em seu alcance para ajudar muitas pessoas, um grande coração”, escreveu uma das amigas da jornalista em seu perfil no Facebook.

Informações divulgados pelo MT de fato, site da qual jornalista atuava profissionalmente, aponta que ela teve uma piora no quadro respiratório e foi internada no antigo Pronto Socorro de Cuiabá, que virou referência para atendimento exclusivo de casos de Covid-19. Era a segunda vez que Elisangela se infectava pelo coronavírus. No ano passado, chegou a ter 75% do pulmão comprometido.

Nas redes sociais, amigos e colegas de profissão escreveram que a jornalista era uma pessoa guerreira, trabalhadora e de personalidade forte. Muitos ainda não acreditavam ainda na morte de Elisangela e outros destacaram que o dia amanheceu triste.

“Hoje nós perdemos você, assim… sem aviso prévio, tinha certeza que a senhora iria se recuperar, mas essa doença te levou. Viveu intensamente, sonhou muito e realizou muitas coisas. O que resta são lembranças de um grande exemplo de ser humano, que fazia o que estava em seu alcance para ajudar muitas pessoas, um grande coração”, escreveu uma das amigas da jornalista em seu perfil no Facebook.

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Jornalista, produtor cultural e escritor. Walney de Souza Rosa (Vavá Rosa) presta assessoria e escreve para sites de Mato Grosso e de todo o Brasil. Seus artigos literários e culturais já foram publicados em jornais da Europa, Canadá e Estados Unidos. Idealizador e Fundador em 21 de janeiro de 2011 da Academia Lítero-Cultural Pantaneira, que compõe escritores, poetas, músicos e defensores da cultura pantaneira (com sede em Poconé) Entre obras já publicadas: A fé e o fuzil (A história de Doninha do Caeté); Boca da Noite (Ficção policial); Ei amigo (A história do Lambadão de Poconé).

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