AO VIVO: Assista ao BDAC com Melícia Moura, Programa Ouro Negro 2025

Este artigo apresenta um resumo das principais notícias do dia, destacando os acontecimentos mais relevantes. Confira os detalhes a seguir.

1. AO VIVO: Assista ao BDAC com Melícia Moura

Participe pelo telefone (68) 99211-2930. AO VIVO: Assista ao BDAC com Melícia Moura Participe pelo telefone (68) 99211-2930. G1 transmite diariamente os telejornais Bom Dia Acre, às 7h30, JAC 1, às 11h, e o JAC – 2ª edição a partir de 19h30. Leia mais

2. Programa Ouro Negro 2025
Edital do Carnaval Ouro Negro comtempla 112 projetos na Bahia
Em 2025, o Programa Ouro Negro vai disponibilizar R$ 15 milhões para os blocos afros com recursos para o carnaval. O valor foi anunciado em coletiva de imprensa na segunda-feira (20) e corresponde ao maior aporte da história do programa, criado em 2008.
Blocos como Afoxé Filhos de Gandhy, Ilê Aiyê, Alerta Geral e Banda Didá são alguns dos projetos historicamente contemplados pelo programa Ouro Negro.
Dos R$ 15 milhões disponibilizados neste ano, R$ 1,5 milhão deverá ser destinado aos projetos do interior da Bahia, enquanto R$ 13,5 milhões ficarão para os da capital.
Este ano, 112 projetos de 98 entidades foram contemplados. Neste número estão incluídos blocos de afoxé, afro e mais. Confira:
18 blocos de afoxé;
35 blocos afro;
2 blocos indígenas;
5 blocos de reggae;
38 blocos de samba.
Cada projeto deverá receber entre R$ 30 mil e R$ 1 milhão. Além do carnaval de Salvador, as entidades escolhidas participaram ou ainda vão participar de carnavais do interior da Bahia, da micareta de Feira de Santana e outras festas populares.
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3. VÍDEOS: Bom Dia PE de terça-feira, 21 de janeiro de 2025

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4. Perdão de Trump a 1.500 condenados por ataque ao Capitólio sinaliza o seu desprezo pelo sistema judiciário dos EUA
Presidente distorce capítulo sombrio da História americana transformando agressores em vítimas. Condenados pela invasão do Congresso dos EUA começam a deixar a prisão
Para quem se qualifica como o emissário da lei e da ordem, o presidente Donald Trump demonstrou, com uma canetada, o desprezo e o deboche que nutre pelo sistema judiciário dos EUA, ao perdoar, de uma vez só, 1.500 acusados e condenados pelo ataque ao Capitólio.
Mais do que encerrar o caso, ele pretende reescrever esse capítulo sombrio da História americana. Mudou os papéis dos apoiadores que, em seu nome, vandalizaram a sede do Congresso e usaram armas para atacar violentamente os policiais e os congressistas, tentando impedir a certificação do resultado eleitoral de 2020 e a transferência pacífica do poder.
A maioria dos acusados e condenados se declarou culpada pelos crimes, mas o atual presidente transformou-os em vítimas. “O que fizeram com essas pessoas é ultrajante”, justificou Trump após assinar a batelada de perdões.
Em outras palavras, o atual presidente dos EUA envia a mensagem de que o crime tem plena recompensa. E que a memória do 6 de janeiro pode ser posta em xeque, distorcida e recriada com base na sua realidade falsificada — a de que havia agentes externos da esquerda e do FBI entre os vândalos.
O ato de clemência em massa assinado pelo presidente em seu primeiro dia no cargo concede “perdão total, completo e incondicional” aos insurrecionistas e “põe fim a uma grave injustiça nacional que foi perpetrada contra o povo americano”.
Isso inclui a comutação de penas de 14 integrantes de organizações extremistas como os Proud Boys e os Oath Keepers, condenados por conspiração sediciosa.
Líder do primeiro grupo, Enrique Tarrio será libertado da prisão federal onde cumpre pena de 22 anos, mas não terá seus direitos civis restaurados, como ocorre no perdão presidencial. Por enquanto. Trump já antecipou que o governo vai rever esses casos para que os implicados recuperem o direito de portar armas ou votar.
Ficou evidente o contraste entre a alegria dos vândalos beneficiados com a canetada de Trump e a revolta dos que defenderam o Congresso naquele dia. Um policial morreu, mais de 140 ficaram feridos durante o cerco de sete horas e quatro cometeram suicídio tempos depois.
“Fui traído pelo meu país e por aqueles que apoiaram Donald Trump. Quer você tenha votado nele porque ele prometeu esses perdões, ou por algum outro motivo, você sabia que isso aconteceria. E aqui estamos nós”, resumiu o ex-policial Michael Danone, que foi espancado até ficar inconsciente e ameaçado de ser morto com a própria arma pela multidão enfurecida.
Ironicamente, Fanone, que serviu 20 anos como policial, foi um dos que receberam o indulto preventivo de Joe Biden antes de o presidente deixar o cargo. Ele testemunhou diante do comitê do Congresso que investigou a participação de Trump no ataque ao Capitólio.
Num dramático depoimento nesta segunda-feira, Fanone revelou ao âncora Anderson Cooper, da CNN, que teme por sua família: “Seis indivíduos que me agrediram, enquanto eu fazia meu trabalho em 6 de janeiro, assim como centenas de outros policiais, agora andarão livres.”
Seus temores se concretizaram, com a libertação dos primeiros condenados: os irmãos Andrew e Matthew Valentin, sentenciados na semana passada a dois anos e meio de prisão. Leia mais

5. Santareno celebra 80 anos com lançamento do livro ‘De Santarém a Brasília – a história de uma vida’

Sobrinho do saudoso Maestro Isoca, Miguel Augusto Fonseca de Campos também tem veia musical e profissionalmente foi diretor-geral de vários tribunais, inclusive no STJ e STF. Capa do livro de memórias; Vicente Malheiros da Fonseca e esposa Neide Sirotheau Fonseca (em pé) no lançamento do livro de Miguel Augusto Fonseca de Campos (sentado)
Arquivo de família
Familiares de Miguel Augusto Fonseca de Campos se reuniram em um almoço no último sábado (18), em Brasília (DF) para celebrar a chegada dos 80 anos do santareno, que decidiu coroar a data com o lançamento do seu livro de memórias intitulado “De Santarém a Brasília – a história de uma vida”.
Na obra, Miguel Augusto qual conta a sua trajetória desde quando era um jovem estudante do Colégio Dom Amando e sua carreira de sucesso como funcionário do Banco do Brasil (de escriturário a chefe da Auditoria Interna do Banco) e como diretor-geral dos principais tribunais do país após ser cedido pelo BB à Secretaria de Controle Interno do Ministério da fazenda.
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No lançamento do livro que contém mais de 300 páginas, foram tocadas três músicas muito apreciadas pelo aniversariante: “Fascinação” (Fermo Dante Marchetti e Maurice de Féraudy), “Eu sei que vou te amar” (Vinicius de Moraes e Tom Jobim) e “Um Poema de Amor” (Wilson Fonseca), com brilhante execuçáo dos músicos Andréa de Araújo Campos (1° Violino), Flávio Geraldini (2° Violino) e Alonso Campos Geraldini (Piano), filha, genro e neto do aniversariante, respectivamente.
Assista aqui o vídeo da apresentação do belo bolero “Um Poema de Amor”, com arranjo que Vicente José Malheiros da Fonseca, filho do compositor Wilson Fonseca e primo de Miguel Augusto, escreveu para 2 violinos e piano:
Filho de Maria Annita Fonseca de Campos (Ninita, irmã de do saudoso Wilson Fonseca – Maestro Isoca) e Miguel de Oliveira Campos, na juventude tocou piano, flauta e violão, além de ser cantor. Gravou um CD com músicas selecionadas e formou família casando em 1967 com Tânia Mara de Araújo Campos, com quem teve duas filhas: Tânia Augusta (falecida) e Andréa de Araújo Campos que é chefe de naipe dos 2°s. Violinos da tradicional Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo, além de professora de violino.
Familiares reunidos para celebrar os 80 anos de Miguel Augusto Fonseca de Campos
Arquivo de família
Ao longo de sua vida profissional, Miguel Augusto foi contemplado com inúmeras honrarias, inclusive por iniciativa do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em 2013.
O prefácio do livro de memórias foi escrito pela esposa Tânia Mara, que destacou sua admiração pela inteligência, caráter e comprometimento de Miguel Augusto. “Nesses 60 anos de convivência, nunca conheci ou convivi com uma pessoa mais inteligente que Miguel. Ele sempre teve uma mente brilhante e uma memória invejável. Sua capacidade de resolver problemas sempre foi impressionante. Em sua vida ele colecionou primeiros lugares”.
Segundo Andréa de Araújo Campos, filha de Miguel Augusto, devido ao AVC sofrido pelo pai, sua mãe foi fundamental para que ele conseguisse escrever o livro de memórias.
Andréa Campos com Vicente Malheiros no dia do aniversário de seu pai Miguel Augusto
Arquivo de família
“Minha mãe Tânia Mara o ajudou imensamente, em todos os sentidos. Se não fosse por ela, esse livro não teria saído. Eu ajudei na revisão final, pois moro em São Paulo. Como fui para Brasília passar o Natal e Ano Novo com os meus pais, aproveitei para ler o livro inteiro e fiz correções dias antes da impressão. Mas quem colocou a mão na massa de verdade foi a minha mãe. Afinal, o AVC afetou bastante o papai, e ele precisa de bastante ajuda para tudo!”, relatou Andréa.
A contracapa do livro traz uma singela homenagem de Josiane Nasser, servidora aposentada do STJ. “Como o tempo passou rápido! Parece que foi ontem o dia em que tive a honra e o privilégio de conhecer O Dr. Miguel. Já se vão mais de 25 anos. São muitas as emoções que permeiam as memórias de um homem com tantas histórias de vida. Miguel Augusto Fonseca de Campos é um verdadeiro testemunho de dedicação, competência, talento e amor em tudo o que fez e faz. Um homem de bem! Paraense com muito orgulho, Dr. Miguel sempre enalteceu sua terra natal, carregando consigo as raízes culturais que moldaram sua trajetória”.
Tradições familiares
Nas comemorações dos 80 anos de vida de Miguel Augusto estava presente entre outros familiares, o o primo Vicente José Malheiros da Fonseca, desembargador aposentado do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT 8ª Região). Para ele, o livro de Miguel é um autêntico registro de alguém que honra as tradições das famílias Fonseca e Campos, da Pérola do Tapajós, com “magníficos” exemplos de superação na vida pessoal e profissional, notável paradigma para todos.
Vicente Malheiros cumprimentando o primo Miguel Augusto Fonseca
Arquivo de família
“Miguel Augusto é um dedicado esposo e pai, que se alegra, em especial, com as conquistas de suas filhas. Enfim, o livro autobiográfico, da lavra de um ilustre santareno, que fez história de Santarém a Brasília, passando pelo Rio de Janeiro, é um autêntico registro de alguém que honra as tradições das famílias Fonseca e Campos, da “Pérola do Tapajós”, com magníficos exemplos de superação na vida pessoal e profissional, notável paradigma para todos.
Segundo Vicente Malheiros, o livro é fartamente ilustrado com fotografias. Uma dessas fotos registra o momento de um Lítero-musical realizado no tradicional Centro Recreativo, clube social de Santarém, na década de 60 do século XX, em que aparecem José Wilson Malheiros da Fonseca (Saxofone), Vicente José Malheiros da Fonseca (Piano) e Miguel Augusto Fonseca de Campos (Flauta), os dois primeiros primos de Miguel Augusto.
José Wilson Malheiros da Fonseca, Vicente José Malheiros da Fonseca e Miguel Augusto Fonseca de Campos (Saxofone, Piano e Flauta) – Centro Recreativo – Santarém-PA, década de 60 do século XX
Arquivo de família
Homenagens
Muitas foram as manifestações de carinho ao santareno Miguel Augusto pela passagem dos seus 80 anos, entre elas, do Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, aposentado, natural de Óbidos, e atualmente residente em Belém, Ríder Nogueira de Brito. “O Dr. Miguel Augusto é um exemplo de cidadão e de servidor público cuja união à Tânia daria uma prole exemplar, todas referências nas suas atividades profissionais”, disse.
Miguel Augusto com esposa, filha, primo e parte dos irmãos
Arquivo de família
Os irmãos Lourdes, Fátima, Graça, Conceição e Miguel José leram uma mensagem para Miguel, exaltando seu exemplo de retidão, fé inabalável e garra.
“Parabéns! 80 anos de uma vida abençoada. Tua extraordinária caminhada é digna de aplausos e admiração. És nosso exemplo de retidão de caráter, persistência, resiliência, inteligência invejável, memória incrível, profissional do mais alto gabarito, marido exemplar, pai fantástico, avô amoroso, irmão que se tornou nossa referência, nosso ídolo. És um homem íntegro que deixou sua marca registrada em todos os cargos que ocupaste. Para nós és o irmão que nos inspira, pelas inúmeras virtudes, pela força, pela garra. És um gigante Iluminado. Um ser de luz própria. Um valente guerreiro de Deus. Tua FÉ é inabalável! És nosso orgulho! Te amamos incondicionalmente! Vida longa, repleta de alegria e bênçãos divinas”.
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