Abertas inscrições para I Seminário de Remineralizadores e Biológico na Codevasf em Petrolina, Light suspende energia em instalações da UFRRJ por dívida de R$ 2,6 milhões

Este artigo apresenta um resumo das principais notícias do dia, destacando os acontecimentos mais relevantes. Confira os detalhes a seguir.

1. Abertas inscrições para I Seminário de Remineralizadores e Biológico na Codevasf em Petrolina

O evento pretende discutir a importância do uso de remineralizadores na agricultura, com objetivo de obter uma produção sustentável. Agricultura regenerativa propõe ‘próximo passo’ na produção sustentável
Reprodução/RPC
No dia 21 de fevereiro será realizado o I Seminário de Remineralizadores e Biológico, no auditório da Codevasf, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. O evento pretende discutir a importância do uso de remineralizadores na agricultura, com objetivo de obter uma produção sustentável.
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas com o preenchimento de formulário online eletrônico. O público-alvo são produtores rurais e profissionais do setor.
O simpósio abordará temas de grande relevância para o setor agrícola, como: ‘Agricultura de baixo impacto’, ‘Agricultura regenerativa’, ‘Uso de algas marinhas’, ‘Sequestro de carbono’, ‘Agricultura de precisão’.
O evento tem apoio do Sebrae Pernambuco, Instituto Agronômico de Campinas, Instituto Agronômico, Abrafrutas e Codevasf.
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2. Light suspende energia em instalações da UFRRJ por dívida de R$ 2,6 milhões

Após tentativas de acordo, distribuidora corta energia em unidades administrativas da universidade; serviços essenciais, como saúde e segurança, seguem preservados. Corte de energia na UFRRJ devido a dívida com a Light.
Reprodução: Light
A Light informou que interrompeu, nesta quinta-feira (30), o fornecimento de energia elétrica em algumas instalações administrativas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Segundo a concessionária, a interurpção foi devido a uma dívida de R$ 2.674.739,03.
O débito se refere a faturas não pagas entre maio de 2024 e janeiro de 2025, além de uma parcela de um acordo firmado em junho de 2024, quando a universidade e a distribuidora pactuaram o parcelamento de uma dívida que, na época, somava R$ 2.823.569,95.
A suspensão, segundo a empresa, foi realizada “após tentativas de negociação e reuniões entre a reitoria e a Light”. Para evitar prejuízos aos serviços essenciais, o fornecimento de energia em unidades estratégicas, como aquelas que atendem à saúde e segurança, foi mantido.
O g1 entrou em contato com a universidade, mas ainda não obteve retorno. Leia mais

3. Ponte interditada por problemas estruturais é liberada em Laranjal Paulista

Conforme a prefeitura, a ponte da Villa Zalla está liberada desde segunda-feira (27). Ela foi interditada duas vezes, no início de janeiro de 2005 e em dezembro de 2022. Ponte interditada por problemas estruturais foi liberada para uso em Laranjal Paulista
Divulgação/Prefeitura
A ponte construída sobre o Ribeirão do Peixe, na Rua São Salvador, em Laranjal Paulista (SP), foi liberada para uso na segunda-feira (27), após ter sido interditada desde o início de janeiro, quando técnicos identificaram problemas estruturais no local.
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Ela havia sido interditada, também em dezembro de 2022, em decorrência das fortes chuvas que atingiram a região na época.
A ponte na Vila Zalla recebeu apoio do Governo do Estado de São Paulo para ser construída
Imagem cedida/Edson Júnior
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Em nota, a Prefeitura de Laranjal Paulista afirmou que a ponte está operando normalmente desde segunda-feira, com segurança, e que a interdição ocorreu para permitir a manutenção adequada do concreto após os reparos realizados.
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4. Bebês são trancados em quarto escuro sem comida em creche particular de Goiânia, diz polícia

Crianças eram colocadas no local quando choravam e permaneciam lá até dormir ou se calar. Ministério Público apontou que houve maus-tratos e tortura. Polícia descobre maus-tratos de bebês em creche de Goiânia
Os donos de uma creche particular de Goiânia foram indiciados por maus-tratos por trancarem bebês em um quarto escuro sem comida e sem água, informou a Polícia Civil. De acordo com familiares e ex-funcionários do local, as crianças eram levadas para o quarto quando choravam e lá permaneciam até dormir ou parar de chorar.
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De acordo com relatório da PC, o indiciamento foi concluído no dia 20 de janeiro. A mãe de uma das crianças, Ingrid Gabriella Lima Barcelos, fez a denúncia à polícia em 12 de dezembro de 2024. A creche fica no Setor Faiçalville.
Em nota, a defesa dos donos do estabelecimento afirmou que está analisando os detalhes do caso e que irá enviar um posicionamento oficial assim que possível (texto completo abaixo).
Ingrid é advogada e também assistente de acusação do caso. Ela informou que o Ministério Público aceitou o indiciamento e já enviou a denúncia à Justiça. Além do crime de maus-tratos, o MP considerou ainda que as crianças sofreram tortura, informou a mãe.
O filho de Ingrid, que tem 2 anos, frequenta o berçário desde os seis meses de vida. Ela disse que a família desconfiava que alguma coisa estranha acontecia. “Meu filho chegava muito assado, com muita fome”, relatou.
Donos de creche são denunciados por maus-tratos e tortura, em Goiás
Ingrid Gabriella Lima Barcelos/Arquivo pessoal
A mãe conta que soube dos maus-tratos depois que uma ex-funcionária da creche, de quem seu filho gostava muito, disse a ela que estava à procura de emprego.
“Eu questionei sobre o que tinha acontecido. De início, ela ficou com medo, e não quis passar informação. Mas, ela percebeu que podia conversar comigo e abriu o jogo”, relatou Ingrid.
De acordo com a mãe, a ex-funcionária disse que havia maus-tratos, privação de comida e privação de água.
“No calor, as crianças só bebiam água quente. Eles serviam sopa todo dia na hora do almoço. Na janta, davam sopa batida. Se uma criança estivesse dormindo na hora do almoço ou da janta, ela não comia”, contou a mãe.
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Berçário é interditado após crianças sofrerem queimaduras causada por desinfetante veterinário
Ingrid disse que foi até ao berçário questionar o que tinha acontecido, mas os donos do local disseram que era tudo mentira e invenção. A partir daí, mães que presenciaram a conversa procuraram Ingrid para saber mais do caso.
A polícia ouviu seis ex-funcionárias e 11 pais e mães de crianças que ficavam na creche. Todos confirmaram a versão de maus-tratos cometidos no local.
De acordo com familiares, a creche fechou ainda no ano passado. Os donos alegaram que iriam antecipar as férias e chegaram a receber matrículas para 2025, mas não reabriram.
Nota da defesa da creche
No momento, a defesa ainda está analisando os detalhes do caso e tomando as medidas cabíveis. Reiteramos nosso compromisso com a legalidade e o devido processo legal. Assim que houver um posicionamento oficial, informaremos à imprensa.
Eula Wamir Macedo Vilela Gomes – OAB/GO 58.326
Crianças com muitas picadas de inseto após voltar de creche denunciada por maus-tratos, em Goiás
Reprodução/TV Anhanguera
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5. Carga de agrotóxicos avaliada em R$ 232 mil é apreendida na TO-070 ao ser transportada de forma irregular

Caso aconteceu em Dueré, região sul do Tocantins. O motorista foi autuado por crime ambiental. Galões de agrotóxicos são apreendidos na TO-070, em Dueré
Divulgação/Ascom BPMRED
Vários galões de agrotóxicos e um carro foram apreendidos pela Polícia Militar na rodovia TO-070, em Dueré. Segundo a PM, a carga transportada de forma irregular é avaliada em R$ 232 mil.
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O caso foi resgitrado nesta quarta-feira (29), durante bloqueio na rodovia realizado pelo Batalhão de Polícia Militar Rodoviário e Divisas. Na carroceria do veículo foram encontrados 900 litros de agrotóxicos.
Conforme a polícia, o motorista de 49 anos não possuía autorização para transportar a carga e os materiais estavam armazenados de forma inadequada, gerando risco de contaminação.
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O condutor do veículo foi levado para delegacia, onde foi autuado em flagrante pelo crime previsto no artigo 56 da Lei 9.605/98, ou seja, lei de crime ambiental. Ela prevê penas para quem transporta, produz, armazena substâncias tóxicas para o meio ambiente. O nome dele não foi divulgado.
A PM também informou que a Secretaria da Fazenda do Tocantins aplicou autuações fiscais, já que os documentos apresentados pelo motorista tinham divergências em relação à legislação tributária.
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